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domingo, 30 de junho de 2013

A LEI DA REENCARNAÇÃO:



A LEI DA REENCARNAÇÃO

Com um maior conhecimento sobre a Lei da Reencarnação, conseguirá responder à pergunta: “Qual a finalidade da existência do homem?”

Antes da Queda do homem, ele chegava a atingir novecentos anos de idade. A Queda, porém, fez que o homem se esquecesse da sua verdadeira identidade.

Sem conseguir distinguir o real do ilusório, foi criado cada vez mais carma negativo, até que se tornou muito difícil habitar o mesmo corpo durante vários séculos.

A misericórdia da Lei decretou, então, que a duração média da vida do homem neste planeta fosse reduzida para cerca de setenta anos, e que a todas as almas fosse dada a oportunidade de reencarnar na Terra durante muitos milhares de anos.

Entre as suas encarnações no mundo físico, as almas passaram, além disso, a ter oportunidade de passar períodos mais ou menos extensos noutros planos de existência, onde Mestres da Sabedoria Antiga e Seres de Luz as preparam para a sua missão na Terra.

Cada um dos períodos que a alma passa no mundo físico constitui aquilo que chamamos uma encarnação ou uma “vida”.

Cada um de nós é uma alma, uma semente divina, habitando um corpo físico.

O corpo é, então, um instrumento que permite à alma mover-se e atuar no mundo da matéria.

Como disse São Paulo (1 Coríntios 6:19), o corpo é “o templo do Espírito Santo”, mas a nossa verdadeira identidade é o Espírito (a Chama) de Deus que habita nesse templo e não “as pedras” de que ele é feito.

O simples fato de que dizemos “o meu corpo” (tal como dizemos “o meu carro” ou “a minha casa”) demonstra que sabemos intuitivamente que há uma diferença entre o possuidor e o objeto possuído.

Compreendemos assim que, embora tenhamos vivido em dezenas de corpos diferentes ao longo dos séculos, o núcleo da nossa identidade é um rio contínuo que atravessa o tempo e o espaço.

Como explicar que uns nasçam saudáveis e outros morram ao nascer? Como explicar que uns nasçam rodeados de abundancia e outros em extrema miséria? Como explicar o talento para a música ou para a poesia que certas crianças manifestam muito cedo?

Das duas uma: ou o universo é governado por uma lei arbitraria e injusta ou o nascer marca apenas o inicio de mais um ato de um drama iniciado há muitos, muitos milênios.

Para nós, a segunda hipótese é a verdadeira.

Cada vez que “entramos em cena” na vida, trazemos conosco o carma das vidas anteriores, bem como os talentos que desenvolvemos também em encarnações passadas.

Trazemos uma bagagem de carma – carma negativo e positivo.

Muitas das limitações impostas pelo nosso carma podem ser bênçãos escondidas, pois com muita frequência elas atiçam os fogos da vontade, ensinam-nos a ser humildes e colocam-nos “no trilho” certo para o nosso caminho.

Não tinha São Paulo um espinho na carne? (II Coríntios 12:7) Não foram as maiores obras de Beetohoven compostas por um homem quase surdo? Não é verdade que os grandes sofrimentos nos ensinam a ter compaixão?

É, contudo, muito importante que não caiamos na tentação de fazer julgamentos de valor sobre o próximo quando vemos as suas fraquezas.

Assim, podemos aprender a ver para além das aparências: a mesma Luz que faz bater o coração do santo brilha no peito do leproso.

Como explicar a profunda atração (ou repulsa quase visceral) que todos sentimos ocasionalmente por pessoas que nos são praticamente desconhecidas, se não através de um amor (ou ódio) nascido em encarnações passadas?

A mente consciente não pode ir além das experiências desta vida, mas a alma tem acesso ao subconsciente, onde estão registradas todas as experiências de vidas passadas.

Essas recordações ocultas enviam constantemente “sinais” à mente consciente através da intuição. O leitor perguntará talvez; se isto é verdade, porque não me recordo eu conscientemente de quem fui no passado?

A verdade é que todos tivemos encarnações boas ou más. O Eu Verdadeiro revelar-nos-á quem fomos no passado, quando isso for conveniente ou necessário para o nosso progresso espiritual.

Até lá, compreendamos que a misericórdia da Lei mantém essas lembranças fora do campo da consciência, pois facilmente poderiam dar origem a um falso orgulho ou a um sentimento de culpa, qualquer deles prejudicial ao progresso da alma.

A reencarnação permite, por outro lado, que a alma tenha períodos de repouso e de instrução nos templos de Luz situados no plano etéreo, entre as suas “peregrinações terrenas”, sem ter de permanecer durante séculos ou milênios sem interrupção no vale da sombra do mundo físico.

A vida é um fluxo contínuo da Consciência de Deus, e este rio da vida atravessa muitas dimensões.

A chamada “morte” é uma transição de um plano de existência para outro. Não podemos vir a luz no mundo físico sem simultaneamente “morrer” no plano onde a nossa alma se encontrava anteriormente.

Mas é nesse plano material do planeta Terra que a alma tem de conquistar a sua emancipação e se elevar até à estatura, natureza e à dignidade da Sua Presença do EU SOU.

Embora não possamos aprofundar aqui o estudo das raízes históricas da doutrina da reencarnação, que há milhares de anos é aceita por vastos setores da população mundial, gostaríamos de salientar que até no Ocidente ela foi ensinada desde os primeiros tempos de Cristianismo.

Antes do século VI, numa época em que não havia ainda um texto bíblico universalmente reconhecido, circulavam pelo mundo cristão, diversos evangelhos.

Alguns destes continham ensinamentos que foram mais tarde censurados e deturpados ou destruídos por não convirem aos poderes estabelecidos da época, entre os quais, a doutrina da reencarnação.

Na verdade, até admira que alguns ensinamentos sobre a reencarnação da alma tenha conseguido sobreviver depois do Quinto Concílio Ecumênico, convocado pelo Imperador Justiniano.

Justiniano e a Imperatriz Teodora (uma ex-cortesã), sedentos de poder e desejando controlar os habitantes de um vastíssimo império, anatematizaram e baniram todos os ensinamentos que pudessem tornar o homem menos subserviente face aos poderes terrenos e aproximar-se da sua Consciência Crística, entre os quais, a reencarnação.

Nesse concílio, realizado sem a aprovação do Papa, Justiniano condenou os ensinamentos de Orígenes de Alexandria, o grande teólogo cristão do século III, cuja influência na sua época só pode ser comparada à de Santo Agostinho.

Os ensinamentos do Orígenes estavam em franca disseminação no Oriente Próximo quando foram proibidos. Orígenes acreditava na reencarnação, ensinando que o corpo é o reflexo da evolução da alma em vidas anteriores.

A maioria das suas centenas de obras foram imediatamente e cuidadosamente destruídas, e as que escaparam acabaram por ser destruídas também durante o grande incêndio da Biblioteca de Alexandria.

Também os escritos Gnósticos dos primeiros séculos do cristianismo ensinam a doutrina da reencarnação.

Começa a haver maior evidencia cientifica que vem ajudar a compreender este tópico da reencarnação, como por exemplo, as investigações feitas por Dr. Raymond Moondy, que escreveu o best-seller “Vida depois da Vida”.

O Dr. Ian Stevenson, Professor do Curso de Pós-Graduação da Escola de Medicina da Universidade da Virginia, EUA, que é, atualmente, uma das maiores autoridades mundiais em pesquisa cientificas sobre a reencarnação, investigou em todo o mundo, e fez entrevistar com 2500 crianças que se lembravam de detalhes de vidas anteriores (ele é um dos maiores investigadores de memória de crianças).

Algumas pessoas famosas que acreditavam na reencarnação: Pitágoras, Platão, Kahlil Gibran, Henri Ford, Benjamin Franklin.

LIVRO - CHAVES PARA O SEU PROGRESSO ESPIRITUAL –
POR ISABEL LOPES - A PARTIR DOS ENSINAMENTOS DE ELIZABETH C. PROPHET

sexta-feira, 28 de junho de 2013

PSICOGRAFIA DE JOYCINHA:


PSICOGRAFIA

Meus queridos pais,
Mesmo não acreditando que a morte não existe,o sofrimento trouxe vocês aqui,isso é o que me importa,vou fazer o possível para que vocês saiam daqui com mais fé,vamos ver se consigo!
Meu pai Wellington e minha mãe Vera,sei que vocês não buscam palavras bonitas,querem a verdade,só a verdade fará a diferença,então acreditem em mim quando eu digo que não existe um culpado pelo que aconteceu,foi um acidente,estava com sono e confundi os remédios e também a quantidade,como todos dormiam ninguém percebeu e meu coração parou de bater na madrugada, quero que saibam que eu não tinha motivos para tirar minha vida,vocês buscavam a verdade,essa é a verdade.Sosseguem seus corações,eu estou bem aqui onde estou,recebo muito carinho de minha vó Maria Antônia,do vovô Dalto e da tia Luciana,estão todos aqui,estamos juntos e quando nos juntamos fazemos festa e relembramos com alegria os momentos felizes de minha infância quando estávamos todos juntos no sítio,parece que eu ouço a gargalhada gostosa de papai.
Por anos vocês viveram atormentados achando que eu havia me suicidado e culpavam uma pessoa por isso,agora que você sabem a verdade,quero que parem de culpá-lo e o deixem em paz,foi uma injustiça,vamos corrigí-la agora,não há tempo a perder.
Espero com todo o meu coração que essa minha mensagem,com esses detalhes que eu contei,coisas que só nós da família sabíamos,possa devolver a vocês a vontade de superar e a fé em Deus,que vocês possam voltar a dormir a noite,que os pesadelos da mamãe acabem,que vocês diminuam as doses de calmantes,que voltem a ter saúde.

Mãe,minha hora havia chegado,minha missão havia terminado,era hora de recomeçar.Eu estou aqui em espírito,vivendo o que preciso viver,em nenhum momento eu me senti morta ou injustiçada,as coisas são o que são e não há nada que modifique os fatos,o que pode ser modificado é a nossa forma de ver as coisas,não somos vítimas e nem culpados,somos filhos de Deus seguindo os desígnios do pai,só aceitando sem revolta,poderemos caminhar para a luz.
Com amor
Joycinha

segunda-feira, 24 de junho de 2013

MORTE NA INFÂNCIA:




Por que tão freqüentemente a vida se interrompe na infância?

A curta duração da vida da criança pode representar, para o Espírito que o animava, o complemento de existência precedentemente interrompida antes do momento em que devera terminar, e sua morte, também não raro, constitui provação ou expiação para os pais. (questão 199 de O Livro dos Espíritos)

Precisamos lembrar que uma criança é juvenil no corpo, mas o espírito é velho e trás toda uma herança das encarnações passadas. Há morte prematura que é complemento de uma vida interrompida antes do tempo, ou seja, são, muitas vezes, ex-suicídas (conscientes ou inconscientes), então eles retornam para que restabeleça o equilíbrio. Lembram ainda os Benfeitores que os pais estão igualmente comprometidos com a Lei de Causa e Efeito e, na maioria das vezes, foram cúmplices ou causadores indiretos da falta que gerou o sofrimento de hoje. Para tais espíritos, é programado uma reencarnação emergencial onde o Espírito em situação crítica na Espiritualidade retorna para breve existência, como um enfermo em estado grave que é conduzido ao pronto-socorro. Pois, o suicida provoca tal destrambelho perispiritual e tão grande tormento em sua consciência, que a melhor solução pode ser o retorno à carne, em complemento da existência anterior. A situação em que estará o Espírito na nova existência mostrará a maneira como viveu na pretérita e, particularmente, como morreu. O suicida será duplamente beneficiado:

POR UM LADO, o choque biológico do renascimento implicará no esquecimento do passado, permitindo-lhe reordenar suas experiências, no propósito de superar graves traumas relacionados com seu gesto de fuga.

POR OUTRO, a carne funcionará como escoadouro dos desajustes decorrentes da agressão que cometeu contra si mesmo, marcado em seu perispírito.

Exatamente por isso terá existência breve, porquanto o corpo físico não resistirá por muito tempo às pressões de seu psiquismo conturbado que, inclusive, impor-lhe-á limitações na gênese orgânica.

André Luiz reporta-se a um suicida, que se matou ingerindo veneno, no livro Entre a Terra e o Céu, psicografia de Francisco Cândido Xavier. Em nova existência, saúde frágil, desencarnou aos sete anos.

Um mentor espiritual explicou que aquela breve experiência na carne fora sumamente útil ao Espírito, livrando-o de parte de seus desajustes, e que ele deveria reencarnar em breve, na mesma família, já em melhores condições.

A MORTE DE CRIANÇAS ESTÁ ASSOCIADA, TAMBÉM, A PROBLEMAS CÁRMICOS, ENVOLVENDO O DESENCARNANTE E SEUS GENITORES.

O trauma da separação, particularmente quando ocorre em circunstâncias trágicas, impõe, às personagens desses dramas, angústias semelhantes às que impuseram às suas vítimas, quando comprometidas em comportamento criminoso.

É incontável o número de crianças vitimadas por atos terroristas, guerras negligência, imprudência, omissão. Os responsáveis enlutam lares, semeiam sofrimentos, levam corações ao desespero.

Passam, pois, por experiências semelhantes, na condição de filhos que desencarnam prematuramente ou de pais que os vêem partir, sofrendo os mesmos constrangimentos que provocaram, a fim de aprenderem a respeitar o próximo.

Revoltamo-nos contra aqueles que cometem atrocidades, principalmente quando envolvem crianças. Deveríamos lamentá-los, porquanto semeiam espinhos que forçosamente colherão.

Por isso Jesus, que conhecia melhor do que ninguém os mecanismos da justiça divina, não evocou castigos celestes para aqueles que o crucificavam. Apenas rogou, em oração:

Pai, perdoa-lhes. Não sabem o que fazem.

HÁ DESENCARNAÇÃO PREMATURA QUE CONSAGRAM EXPERIÊNCIAS MISSIONÁRIAS.

O Espírito reencarna com a missão específica de sensibilizar afetos caros ao seu coração, resgatando-os da indiferença e do acomodamento em relação aos objetivos da vida.

Enquanto na convivência amorosa, em seu breve estágio, fazem o encanto dos familiares, tangendo-lhes as fibras mais íntimas da afetividade. São crianças adoráveis - inteligentes, comunicativas, generosas. Coroam sua missão com a própria morte.

Com elas vão as ilusões dos pais. A separação lhes é extremamente dolorosa, como se a existência houvesse perdido o significado.

Buscando caminhos de religiosidade, ávidos de consolo, encontram promissoras oportunidades de edificação espiritual.

O desencarnado, que os acompanha e ampara, alegra-se porque o objetivo foi alcançado.

Richard Simonetti no livro Atravessando a Rua, conta a experiência de um casal que reencarnou com a tarefa de cuidar de crianças, numa instituição assistencial. No entanto, envolvidos pelos interesses imediatistas, ambos andavam distraídos de sua missão. Então, um mentor espiritual que os assistia, preocupado com sua deserção, reencarnou como seu filho. Foi aquela criança maravilhosa, inteligente, sensível, que faz a felicidade dos pais, que passam a gravitar em torno dela.

Consumando a intenção de despertar os pais, ele desencarnou na infância, deixando-os desolados, desiludidos, deprimidos. Encontraram lenitivo a partir do momento em que se entregaram de corpo e alma a crianças num orfanato, exatamente como fora planejado. O mentor viera apenas para ajudá-los a corrigir o desvio de rota.

Muitos espíritos ainda encontram-se em fase primária de desenvolvimento e na hora da grande transição vem ter a sua chance e resgatam aqueles débitos através das enfermidades degenerativas, pelas dificuldades ambientais sócio econômica e em face da injustiça social que vige no mundo.

Esta afirmativa pode ser chocante para quem imagina que tudo acontece por fatalidade divina, ou seja, “porque Deus quer que aconteça.” Se fosse verdade nós estaríamos livres de qualquer responsabilidade envolvendo a vida e a morte.

O doente morre à míngua de socorro. Vontade de Deus.

Transeuntes morrem num tiroteio. Vontade de Deus.

Dezenas de pessoas morrem num atentado terrorista. Vontade de Deus.

Milhares morrem numa guerra. Vontade se Deus.

E por que não dizer que o indivíduo que tenta o suicídio e a mulher que pretende abortar só conseguem seu objetivo porque é a vontade de Deus?

Mas na verdade, nenhum desses crimes, nenhuma dessas mortes ocorre por iniciativa divina. São contingências geradas pela insensatez
humana
. Deus não criou seus filhos e esqueceu deles. Tanto que mandou Jesus à Terra para aprendermos a sermos mais sensatos, mais solidários, caridosos, etc. Quem esquece de Deus (de vivenciar suas leis) em muitas ocasiões somos nós.
Deus quer que vivamos na Terra de forma produtiva, fazendo o melhor, aproveitando integralmente o tempo de vida que nos concede e as oportunidades de edificação. Se isso não acontece, não podemos debitar ao Criador o que é de nossa responsabilidade.

Na medida em que um país se desenvolve, aprimorando seus serviços de saúde, reduz-se drasticamente a mortalidade infantil.

Será que Deus premia os países ricos, preservando suas crianças?

Mais racional e justo é considerar que a vida situa-se como Dom de Deus, mas a qualidade e duração da existência humana subordinam-se ao empenho do homem, criando condições para que as pessoas vivam mais e melhor.

Deus inspira o progresso, as revelações, as descobertas, o bem-estar humano, mas compete ao Homem agir como instrumento da Divindade para que isso tudo ocorra.

Não é da vontade de Deus que morram crianças na favela.

Excetuando-se as que partem atendendo a problemas cármicos, a vasta maioria morre porque Deus não encontra pessoas que se disponham a agir como instrumentos de sua vontade para socorrê-las.

A presença imanente de Deus faz-se sentir em todas as dimensões do Universo e em todas as manifestações de vida.

Tudo revela a existência de um ser soberano, infinitamente justo e misericordioso, que nos deu o Dom de viver, reservando-nos gloriosa destinação.

Mas, se prestarmos atenção, superando milenárias tendências egoísticas que caracterizam a criatura humana em relação às dificuldades do próximo, perceberemos que Deus está presente também nos olhos tristes da criança carente, pedindo-nos que a ajudemos a viver.

POR QUE MULHERES QUE ANSEIAM PELA MATERNIDADE EXPERIMENTAM SUCESSIVAS FRUSTAÇÕES?

Geralmente estamos diante de problemas cármicos, a partir de comprometimentos em existências anteriores. A causa é o aborto induzido. A mulher que se recusa ao compromisso da maternidade, expulsando o filho que estagia em seu corpo, às portas da reencarnação, comete uma auto-agressão. Produz desajustes em seu perispírito, o corpo espiritual, em área correspondente à natureza de seu delito. Em vida futura, mais amadurecida, a ansiar pela maternidade, terá problemas. Grávida, não conseguirá segurar a gestação do filho que anseia, na mesma proporção em que expulsou, outrora, filhos de seu seio. O problema pode estar, também, no reencarnante. Se foi um suicida, traz sérios comprometimentos perispirituais que poderão repercutir no corpo em formação, a promover o aborto. Fracassos sucessivos, tanto da gestante quanto do reencarnante, os ensinarão a valorizar e respeitar a vida.

O QUE ACONTECE COM O ESPÍRITO NA MORTE PREMATURA?

Normalmente, um retorno tranquilo. O que dificulta a readaptação à pátria espiritual é o apego à vida física, os comprometimentos com a ambição, as paixões, os vícios... O Espírito literalmente entranha-se na vida física, o que lhe impõe sérias dificuldades, até mesmo para perceber sua nova condição. Já o jovem nem sempre tem esses comprometimentos. É alguém que desperta para a vida, que ainda não se envolveu. Será logo acolhido e amparado pelos mentores espirituais, por familiares desencarnados.

Precisamos lembrar que o grande problema dos que partem nessa condição é a reação dos que ficam. Desespero, revolta, rebeldia são focos pestilentos de vibrações desajustadas, que atingem em cheio o passageiro da Eternidade, causando- lhe aflições e desajustes, já que nos primeiros tempos de vida espiritual tende a permanecer ligado psiquicamente à família. E o que é pior – na medida em que os familiares insistem nas lembranças, quando a desencarnação ocorreu em circunstâncias trágicas, induzem o Espírito a reviver, em tormento, todas aquelas emoções. Há uma mensagem famosa de uma jovem que desencarnou no incêndio do Edifício Joelma, psicografada por Francisco Cândido Xavier, dirigida à sua mãe. Após dizer-lhe que fora muito bem amparada e que sua morte atendera a compromissos cármicos, pediu à mãe que não ficasse recordando do incêndio nem a contemplasse, na tela de sua mente, morrendo queimada. – Cada vez que a senhora me vê assim, é assim que me sinto.

Já André Luiz informa-nos que todos eles são recolhidos em Instituições apropriadas, não se encontrando Espíritos de crianças nas regiões umbralinas. Há inúmeras descrições espirituais de Escolas, parques, colônias e instituições diversas consagradas ao acolhimento e amparo às crianças desencarnadas.

Chico Xavier, analisando a situação espiritual e o grau de lucidez desses Espíritos diz:


"Os benfeitores espirituais habitualmente nos esclarecem que a criança desencarnada no Mais Além, recobra parcialmente valores da memória, quando na condição de Espírito, tenha já entesourado alta gama de conhecimentos superiores, com pouco tempo depois da desencarnação, conseguindo, por isso, formular conceitos e anotações de acordo com a maturidade intelectual adquirida com laborioso esforço.

O mesmo não acontece com o Espírito que ainda não adquiriu patrimônio de experiência mais dilatados, seja por estar nos primeiros degraus da evolução humana ou por essência de aplicação pessoal ao estudo e a observação dos acontecimentos.

Para o Espírito nesse estágio, o desenvolvimento na vida espiritual é semelhante ao que se verifica no plano físico em que o ser humano é compelido a aprender vagarosamente as lições da existência e adiantar-se gradativamente, conforme as exigências do tempo."


André Luiz (Entre a Terra e o Céu) vai pronunciar-se da mesma forma: "Acreditamos que o menino desencarnado retomasse, de imediato, a sua personalidade de adulto ... Em muitas situações, é o que acontece quando o Espírito já alcançou elevado estágio evolutivo. Contudo, para a grande maioria das crianças que desencarnaram, o caminho não é o mesmo. Almas ainda encarceradas no automatismo inconsciente, acham-se relativamente longe do autogoverno. Jazem conduzidos pela Natureza, à maneira de criancinhas no colo materno. É por esse motivo que não podemos prescindir de períodos de recuperação, para quem se afasta do veículo físico, na fase infantil."



Apostila Original: Instituto de Difusão Espírita de Juiz de Fora - MG


Dizem que os bons "vão" primeiro. Isso é verdade? É justo?
Divaldo: Não. Nem é verdade, nem é justo. Cada um de nós sempre vê o ser querido como o melhor do mundo, sem defeito algum e quando ele parte, achamos que foi antes do tempo.
Diariamente morrem milhares de pessoas de câncer e não damos a menor importância, mas quando o mal chega à família é uma tragédia, porque está em nossa casa.
Em verdade, esse conhecido aforismo não é real. Se assim fosse, a Terra estaria pior do que se encontra.

Fonte:GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC

GLOBO REPÓRTER: CARTAS PSICOGRAFADAS LEVAM CONFORTO PARA QUEM PERDEU ENTE QUERIDO, VÍDEO


PARTIDA DE ENTES QUERIDOS... MENSAGEM ESPETACULAR, COM VÍDEO!!!!




ELE PARTIU, MAS VEJAM ABAIXO



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REENCONTRO ACIMA

Partida de Entes Queridos...

Trabalhando há algum tempo no tema: perda de entes queridos, emociono-me com freqüência porque é algo que toca a alma a partida de um ser amado sensibilizando a todos. Diante disso, dessa dor democrática que não libera ricos e pobres, brasileiros ou americanos, reflito na importância da serenidade... Vejo as pessoas pedindo saúde, paz, harmonia. Claro, todos queremos saúde, paz e harmonia, mas, na minha maneira de ver a vida, considero a serenidade como a conquista mais abençoada da criatura. A conquista da serenidade vale mais, isso em minha opinião, do que uma Copa do Mundo ou qualquer outro tesouro da Terra. Com serenidade transitamos por todas as estradas deste mundo sem perdermos o rumo, o norte de onde devemos chegar.

Entretanto, voltando ao tema perda de entes queridos, quero trocar a palavra perda por partida, porque não perdemos ninguém, pode ser?
Então vamos lá: partida de entes queridos, voltando a este tema, em O livro dos Espíritos Kardec aborda de forma muito serena a questão e faz vários comentários. Em um dos comentários ele diz que devemos felicitar o ser que partiu porquanto se libertou de uma prisão, e que lamentar sua partida é mais egoísmo do que afeição. Muito natural que entendamos e felicitemos o ser que partiu por causa de doença de longo curso. Óbvio, livrou-se do peso do corpo disforme.
Mas e a criança ou o jovem cheio de vida que vão embora de forma abrupta? Como felicitar-lhes? Ainda em O livro dos Espíritos Kardec faz interessante comparação. Diz o codificador que ao suportarmos as provações da vida com coragem ao deixarmos a prisão terrena iremos ficar felizes com nosso comportamento, semelhante a um doente que se cura após tratamento de dolorosa moléstia.
Muito interessante a forma de abordar o tema de Allan Kardec. Ele tem essa capacidade de ilustrar as questões para ficar de fácil assimilação. Claro que ficaremos tristes, abatidos pela partida do ente amado, até ai tudo normal. Qual o problema?
O problema é, segundo os Espíritos, a dor incessante e com revolta. Esta dor com traços de indignação quanto aos desígnios superiores é que afeta profundamente os que partiram. Eles – os seres que se foram antes de nós – são sensíveis aos nossos pensamentos e sentimentos. Imagine como ficará uma mãe ao verificar que seu filho, após seu desenlace, perdeu a vontade de viver. Certamente que o sofrimento do filho a deixará acabrunhada, de baixo astral... Os Espíritos vão além e informam que esta dor indignada pode representar, quem sabe, obstáculo ao reencontro.
Alguém poderá dizer: Mas como controlar as emoções?

O conhecimento da vida além túmulo colabora para que nossas emoções, em face da despedida do ser amado, sejam mais equilibradas. É possível comunicar-se com os que partiram, afinal, eles não desapareceram no espaço, não viraram pó, apenas mudaram de residência. Este fato já é um alívio e ajuda a serenar os ânimos.

Há, entretanto, os que dizem ser profanação evocar os que já foram. E os Espíritos ensinam novamente que não pode haver profanação quando há recolhimento e sentimento sincero.



Claro, podemos comunicar-nos com os que nos precederam na grande viagem.

Outro ponto a ser abordado é: compreender que não podemos tudo nesta vida. Há coisas que não conseguimos controlar, que escapam a nossa vontade. Ai entra a resignação e a serenidade - olha ela ai de novo - para suportarmos com bravura e coragem as provas desta existência. Pode tombar o mundo, mas a serenidade nos manterá em pé.

E como conquistar a serenidade? Ora, como se conquista todas as outras virtudes, ou seja, treinando para adquiri-la, trabalhando a intimidade, conhecendo-se, e estudando as leis que regem a vida.

Quando temos a consciência de que Deus fez tudo certo e as coisas criadas por ELE estão em seu devido lugar é mais fácil comportar-se de forma equilibrada e esperar, claro, o momento do reencontro com os que partiram.

Quanto mais pacientes e serenos formos, mais feliz será esse reencontro que, diga-se de passagem, por bondade divina pode ocorrer nos momentos de sono do corpo físico, quando parcialmente libertos da máquina orgânica passearemos pelos jardins de Deus... Com fé e esperança no futuro, quem sabe nesses passeios encontramos nossos amores que já tomaram o ônibus de regresso ao mundo espiritual... Vale a pena pensar nisso...

FONTE: PLANETA AZUL


domingo, 23 de junho de 2013

É POSSÍVEL FALAR COM NOSSOS MORTOS QUERIDOS?



É possível falar com nossos mortos queridos?


Uma das perguntas mais frequentes recebidas por nossa revista diz respeito à possibilidade, que muitos querem, de se obter no Centro Espírita mensagem de um familiar recentemente desencarnado.

Essa possibilidade existe? É ela concreta? Ou depende de alguma condição?

É muito difícil explicar para alguém não afeito à doutrina espírita o que nesses casos ocorre. Se os mortos podem comunicar-se, como ensina o Espiritismo, por que não os nossos entes queridos?

Em algumas situações, certamente na maioria delas, o que move as pessoas é o desejo de contactar o irmão ou amigo que partiu e saber como ele se encontra, como vive, se está feliz ou não. Mas há casos em que o motivo é simplesmente a curiosidade, a busca pela novidade, e poucos compreendem por que os Espíritos não aproveitam a oportunidade para mostrar ao mundo que ninguém morre e que a vida prossegue realmente além do túmulo.

O desejo dos que são movidos pelo sentimento de amor é compreensível e, a deduzir das cartas que recebemos, muito mais comum do que pensamos.

Temos, em casos assim, dito aos que nos escrevem que podemos estabelecer contato com nossos mortos queridos, independentemente da ajuda dos médiuns, por meio da prece e na esfera do sono, porquanto aqueles que nos amam continuam a amar-nos, estando ou não encarnados.

No tocante ao contato direto por meio de um médium, é sempre bom recordar o que Chico Xavier, tratando do assunto, afirmou oportunamente: “O telefone com o Além toca de lá para cá”, ou seja, os desencarnados nos buscam quando podem e quando há razões fortes para isso.

Existem, todavia, determinadas condições indispensáveis a que seja possível uma comunicação com os Espíritos.

De acordo com o que aprendemos na doutrina espírita, é necessário, para que um Espírito se comunique, além da permissão de Deus ou de seus prepostos: 1°, que lhe convenha fazê-lo; 2°, que sua posição ou suas ocupações lho permitam; 3°, que encontre no médium um instrumento apropriado à sua natureza.

Faltando uma das condições citadas, a comunicação mediúnica fica inviabilizada, fato que muitas pessoas têm dificuldade de compreender.

Com Léon Denis, um dos maiores vultos das letras espíritas, deu-se algo semelhante. Denis desejava obter uma comunicação de sua mãe, mas isso jamais ocorreu no grupo espírita de que ele era o dirigente. Um dia, viajando pelo interior da França, o contato com ela foi possível e veio, afinal, para o filho a mensagem esperada.

Por que isso não acontecera antes? É que, explicou-lhe a mãe, não havia no grupo espírita que ele dirigia um médium que com ela sintonizasse.

(REVISTA O CONSOLADOR)

APRENDENDO A VIVER Á PARTIR DO LUTO:



APRENDENDO A VIVER A PARTIR DO LUTO

A morte, por si só, é um mistério, é incompreensível, e é um assunto que ninguém gosta de falar. Aos olhos da fé a morte não é o fim. Cremos que a partir dela se inicia uma nova vida, plena, feliz e eterna. Isso não quer dizer que somos indiferentes e não sofremos por causa dela, mas, amparados pela fé, cremos que nossos filhos estão vivos na presença de Deus, e temos esperança de um dia reencontra-los no céu. Sem a fé a morte é o fim. O desespero chega, a dor nos vence. Mas não é nada fácil essa compreensão. Por isso precisamos de tempo, de um avanço na fé, precisamos da graça de Deus nessa hora tão difícil e cruel.

O luto é um processo, um tempo necessário que precisamos para aprender a viver com a dor causada pela morte de um ente querido, no nosso caso um filho ou uma filha. Não tem como não viver esse processo. É nesse tempo que vamos reaprendendo a viver, a refazer nossa vida e nossa rotina de outra forma.

São vários os estágios do luto, e nem sempre vivemos todos. Existem momentos de tristeza profunda, de silêncio interminável, de questionamentos desesperadores. Experimentamos sentimentos contraditórios, emoções nunca vividas, nem conhecidas. Mas aos poucos a dor se acalma e vamos colocando as emoções nos lugares. Aos poucos vamos percebendo que é preciso retomar a vida, seguir em frente, amar e cuidar daqueles que ficaram ao nosso lado, que também precisam e contam conosco para seguir suas vidas.

Sabemos que nunca mais seremos os mesmos, mas podemos e devemos lutar para que esse sofrimento nos faça pessoas melhores, que valorizam cada minuto como se fosse o último, que aprendem a olhar a vida com os olhos da fé, valorizam o que realmente precisa ser valorizado, e conseguem perceber em cada gesto o amor de Deus sendo derramado sobre nós. São atitudes sábias que transformam a dor em aprendizado, em passos largos rumo ao encontro dos nossos filhos no céu. Do contrário ficaremos parados, imobilizados, indiferentes ao amor de Deus, dos nossos filhos, familiares e amigos que estão conosco.

O sofrimento pode nos paralisar ou nos ensinar, depende exclusivamente de nós. É claro que num primeiro momento a dor nos tira o chão, mas aos poucos precisamos confiar mais em Deus e seguir em frente. Não dá para simplesmente “virar a página” e esquecer. Não é possível arrancar a saudade do coração, porque ela é a presença dos nossos filhos no coração. Ela só não vai doer se esquecermos, e quem deseja esquecer? As lágrimas nunca secarão, mas qual o problema? Elas não significam fraqueza nem falta de fé. A superação dessa dor, se assim podemos dizer, só se dá a partir de um processo, e cada um tem seu tempo, e não significa esquecimento, ou que não sentiremos dor com as lembranças.

Superar, no nosso caso, também significa continuar, reaprender a viver, refazer a vida a partir dessa dor. É seguir em frente mesmo sem as respostas para os questionamentos. É buscar em Deus forças para enfrentar a vida com suas alegrias e tristezas. É olhar bem além dessa dor e crer que nossos filhos vivem em Deus e com Deus. Já que não podemos mudar a situação, podemos ao menos mudar a maneira de como enfrenta-la.

Superar é aprender a olhar além da dor, além do quarto vazio, das gavetas intocáveis, do violão que há muito está silencioso… É aprender a olhar além da dor pela falta daquela voz suave a nos chamar de “mamãe”, “papai”, daquele abraço que não nos envolve mais, daquele sorriso que preenchia nosso coração.

É compreender que embora a casa tenha ficado mais vazia, mais triste, nela moram pessoas escolhidas por Deus para fazer parte da nossa vida. Cada filho é único e seu lugar jamais será preenchido, sabemos disso, e justamente por isso não podemos nos fechar na dor e deixar de amar com toda intensidade aqueles que ficaram e, e em alguns casos, aqueles filhos que ainda virão, pela graça e misericórdia de Deus. Que o amor gravado por Deus em nosso coração nos dê sempre, e cada vez mais, força, coragem, fé e a esperança de um dia reencontrar com os nossos filhos no céu.

“A vida do exílio é brevíssima. Assemelha-se a uma noite passada em má hospedaria. O pensamento de que tudo passa projeta sobre o sofrimento de hoje um raio abençoado de eternidade. O tempo é uma miragem. Deus já nos vê em sua glória” (Santa Teresinha).

quinta-feira, 20 de junho de 2013

VIVENDO O LUTO, VÍDEO:


CONCERTO DE BONDADE, MEIMEI





Jesus, na luminosidade de um novo dia, contempla a humanidade sofrida e inconsolável com as dificuldades que a atingem.

O Divino Mestre não permanece inerte, a contemplar seus irmãos sofredores.
Visita-os, chegando de mansinho, aclarando suas idéias, aliviando o fardo, mitigando as dores e fortalecendo o bom ânimo, tal como prometera há mais de dois mil anos.
Aceitem, pois, irmãs e irmãos, Sua mensagem de bondade, que tudo transforma:
a dor, em despertamento;
o infortúnio, em oportunidade de renovação de conceitos;
a enfermidade, correção de um Pai amoroso, Justo e Bom,
que deseja nosso retorno ao equilíbrio e bom-senso,
como ovelhinhas diligentes do rebanho de amor.
Contemplem o sol no poente, compondo um hino de gratidão ao Criador, e percebam a proteção contínua que chega:
na singeleza do capim que brota nos campos,
nas gotas de água cristalina que jorra da fonte,
no trinado dos pardais nos ninhos,
no balbuciar do bebê no colo da mãezinha...
Despertem, sob o amparo da mãe natureza, e tentem reprogramar a vida, segundo as lições que o Sublime Enviado do Pai nos legou.
Ele, num concerto de bondade, oferece a quem O busca e mesmo a quem Dele se esquece, a sinfonia de Seu olhar complacente e de espera.
Busque-LO, então

Jardim do Amor Perfeito - Meimei

OUTROS CAMINHOS, MENSAGEM MARAVILHOSA!!!


OUTROS CAMINHOS



Quando o ente querido parte para a vida espiritual,
a alma que ficou sente como uma vertigem.
Rebela-se:
Por que comigo?
Por quê?
Por quê?
Procura encontrar respostas a inúmeros porquês:
o porquê da da dor insuportável,
o porquê da separação de seu afeto...
Acalma-se, coração querido.
Sinta as respostas na luz do sol de cada manhã:
é o convite à prece; e com ela virá o amparo de Deus em sua vida.
A alma que partiu, deixando-a em solidão, busca outros caminhos.
Desperta num mundo de carinho e paz.
Como num oásis, num lindo acolchoado,
preparado por mãos de outras mães,
trabalhadoras atuantes na erraticidade.
O amado, ausente fisicamente, está protegido na nova dimensão,
sendo cuidado por seres abnegados que, com ele,
estabeleceram vínculos de amor, desde tempos imemoriais.
Lembre-se, alma irmã,:
seus braços não estão vazios.
Receba neles os afetos que continuam convivendo em seu lar.
Afaste deles e de si própria a sombra da morte.
Caminhem juntos, estreitando os laços de amor em família,
em busca de luz.
Ore a Deus.
Ele é Pai e Seu amor ampara o ser querido que partiu e os que ficaram,
amenizando suas dores.

Jardim do Amor Perfeito - Meimei




Amiga Querida!
Esta é a mensagem que há muitos dias queria ter te passado.
Ofereço ela a Você e a todas as Mães que perderam seus amados filhos,
e hoje a dor da saudade, dilaceram os corações.
Ofereço também ao Seu filho e os Filhos que partiram.
Que Deus em Sua Bondade infinita, abrande todos os corações dilacerados
pela separação momentânea.
Carinhosamente,
Márcia

quarta-feira, 19 de junho de 2013

NÃO NOS ESQUEÇAMOS, MENSAGEM ESPÍRITA:


NÃO NOS ESQUEÇAMOS
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Tocando o Barco. Lição nº 05. Página 22.

Lembra-te de que tudo na vida é propriedade de Deus, a fim de que o egoísmo não te faça ver a ingratidão onde apenas se expressa a lei natural na marcha evolutiva.
Recorda:
- que o lar é um empréstimo precioso que nos cabe prestigiar com serviço e renúncia para que se transforme em templo de paz e luz;
- que o esposo e a esposa, o filho e o irmão, os pais e os companheiros, constituem depósitos do Senhor que nos compete valorizar sem prender e amar sem escravidão, de modo a restituí-los, um dia, à Infinita Bondade, enriquecidos por nosso amor;
- que as posses humanas são meros compromissos com o Céu que devemos mobilizar na extensão do bem, a fim de que o remorso não nos fira quando chamados a exame na Contabilidade Divina;
- e que os dons da inteligência ou do equilíbrio físico, do verbo fácil ou do raciocínio brilhante são concessões do Todo Misericordioso que nos cabe empregar na aquisição das riquezas incorrutíveis do espírito, através do exemplo edificante e do serviço invariável ao próximo.
A rigor, se alguém existe com direito de queixar-se, de ingratidão, esse alguém seria o Criador, à cuja Misericórdia e Justiça tudo se nos tributa, entretanto, o Pai Celeste jamais racionou o Sol que nos ilumina ou o ar que nos sustenta, porque tenhamos abraçado atitudes infelizes à frente de Suas Leis.
Aceita a luta que a Sabedoria da Vida te confere, sem exasperação e sem inveja, sem ciúme e sem mágoa, porque tudo o que te encanta os olhos e alimenta o coração, tudo o que te angaria o apreço dos outros e te consolida a própria dignidade vem de Deus que, através do tempo e da experiência, nos pedirá contas em momento oportuno.

AMOR INTERMINÁVEL.... MOMENTO ESPÍRITA

AMOR INTERMINÁVEL

Em um de seus poemas, Vinicius de Moraes escreveu: Seja o amor eterno enquanto dure...

O verso tem fornecido oportunidade para que os que dizem amar, rapidamente desfaçam laços que parecia iriam ultrapassar os tempos.

Tem se tornado comum dizer que o amor passa. E nos indagamos: Será mesmo?

Será o amor assim tão efêmero, passageiro?

A história de Mary e Tom Fish demonstra que o verdadeiro amor resiste a tudo.

Eles se casaram num dia de maio de 1994 e, nos primeiros meses, tudo era um mar de rosas. Juntos pintaram, decoraram e mobiliaram a casa.

Mary fez as cortinas, Tom plantou rosas. Ele era um homem atlético e, quando mais jovem, adorara escalar montanhas.

Mary, despreocupada e satisfeita, esperava que os desafios que tivessem que enfrentar juntos viessem sob a forma de filhos e mudanças de vida.

Mas, em fevereiro do ano seguinte, Tom começou a não se sentir bem. Ele estava no trabalho, tentou tirar um refrigerante da geladeira, mas não conseguiu levar a mão à porta.

Exames médicos indicaram dois tumores cerebrais muito agressivos. O médico anunciou a gravidade, marcou a cirurgia para o início da semana seguinte e descreveu, com voz fria, os procedimentos.

O casal olhou um para o outro. Tom começou a dizer: Desculpe, desculpe. Como se desejasse expressar o quanto sentia estar causando a ela tanta preocupação.

Ele passou por cirurgias, radioterapia e quimioterapia, alternando momentos bons com outros bem difíceis, em que tinha dificuldade para pronunciar certas palavras e Mary precisava descobrir o que ele desejava dizer.

Voltaram-se para Deus, em oração. Certo dia, Mary sugeriu que eles recitassem em voz alta os votos matrimoniais que tinham escrito.

Enquanto ela se esforçava para recordar o que escrevera, Tom recitou: Eu, Tom, aceito você, Mary Catherine, tesouro de meu coração e minha companheira querida, para ser minha mulher, amante e amiga, para viajar pela vida comigo, até além do fim do caminho.

Eu a amarei, consolarei e honrarei, na alegria e na tristeza, todos os meus dias.

Um dia, fazendo a maior bagunça para se alimentar, ele perguntou: Amor, como você se sente diante da possibilidade de eu me tornar deficiente?

Com sinceridade absoluta, ela falou: Meu amor, você é a minha vida. Tudo que eu quero é que você continue comigo. Posso enfrentar qualquer problema.

Comemoraram um ano de sua união, comendo a parte de cima do bolo da festa do casamento, que haviam guardado, no congelador, especialmente para a ocasião.

No começo, ela desejou que ele voltasse a ser saudável; depois, pedia que ele vivesse mesmo com as deficiências; então, precisou aceitar o fato que ele iria morrer.

Finalmente, Mary se deu conta de que tudo que podia fazer era ajudá-lo espiritualmente.

Quando Tom se foi, ela escreveu: Sei que o amor resiste à dor e ao infortúnio. Se fôssemos capazes de escolher um sentimento que perdurasse acima de todos os outros, haveria escolha melhor?

Pensemos nisso: o amor é o maior dos sentimentos. O amor nunca acaba.

por: Redação do Momento Espírita, com base no artigo Um amor interminável, de Mary Catherine Fish, da revista Seleções Reader´s Digest, edição especial de aniversário [70 anos]. Do site:http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3848&stat=0.



SE EXISTE SAUDADE....

A saudade é esse passarinho que vem de leve e pousa no nosso coração trazendo lembranças, como um colibri que beija a flor e traz beleza. E ela nem escolhe hora ou lugar, só aparece assim, invadindo inteiramente esse espaço que consideramos reservado às pessoas ou ocasiões especiais.

Mas se existe saudade, é porque existem sementinhas de ternura plantadas em nós; pedacinhos de coisas boas, que talvez nem tenham ficado muito tempo, mas o suficiente para deixar um rastro, um sabor, uma marca, um perfume.

Outro dia, falando sobre a saudade que sinto da minha família virtual, ouvi, com surpresa, alguém dizer que não é possível sentir saudade de pessoas que nunca vimos. E como não?

Que nome dar então a essa falta, esse vazio nostálgico, dolorido e bom que invade a alma e toma conta do momento? Essa viagem que fazemos sem malas e documentos e que nos leva e nos trás, cheios de amor e de não sei o quê?

A saudade é uma prova, um certificado, carimbado e assinado embaixo de que não estamos inteiramente sós e nem vazios. As pessoas vêm e vão e ficam assim se prolongando em nós, existindo pela eternidade do nosso caminho.

E amanhã ou depois, quando tudo o que sobrar em nós forem pedaços do passado, teremos esse coração rico em histórias que nos farão rir sozinhos e nos sentir vivos.

São essas as peças que os verdadeiros amigos pregam ao nosso coração. Caímos nessa armadilha e ainda nos divertimos.

Aprendemos assim que sentir saudade é respirar o amor que plantaram em nós. É viver depois repletos desse amor para a vida toda.


Letícia Thompson

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http://umanjochamadoerickibelli.blogspot.com/

Irene Ibelli

SER LIVRE É...




LAÇO DE GRATIDÃO, NINNA ANGEL:

terça-feira, 18 de junho de 2013

SE EU MORRER ANTES DE VOCÊ... (CHICO XAVIER):



SE EU MORRER ANTES DE VOCÊ

Se eu morrer antes de você, faça-me um favor:
Chore o quanto quiser, mas não brigue comigo.
Se não quiser chorar, não chore;
Se não conseguir chorar, não se preocupe;
Se tiver vontade de rir, ria;
Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão;
Se me elogiarem demais, corrija o exagero.
Se me criticarem demais, defenda-me;
Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam;
Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo...
E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase:
-"Foi meu amigo, acreditou em mim e sempre me quis por perto!"
Aí, então derrame uma lágrima.
Eu não estarei presente para enxugá-la, mas não faz mal.
Outros amigos farão isso no meu lugar.
Gostaria de dizer para você que viva como quem sabe que vai morrer um dia, e que morra como quem soube viver direito.
Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo.
Mas, se eu morrer antes de você, acho que não vou estranhar o céu.
"Ser seu amigo, já é um pedaço dele..."

Chico Xavier

O PEDIDO DA MÃE QUE "PERDEU" O FILHO:


O pedido da mãe que perdeu o filho

Jávier Godinho

A morte é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. Mesmo um belo e realista conceito como este, de Gilberto Campista Guarinos, no seu livro "Centelhas de Sabedoria", não elimina a dor da separação.
A partida definitiva do ente querido machuca tanto que fez até Jesus chorar como aconteceu quando ele, chegando a Betânia, Marta, irmã de Maria e de Lázaro, seus amigos, lhe comunicou, em pranto de desespero, que o irmão falecera.

A morte só não dói nos anestesiados.

Os conceitos sobre ela se alinham mas não resolvem, pelo menos na primeira hora:

A morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir;

A morte é uma longa viagem;

É transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe;

Apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando porém seu corpo fluídico ou perispírito;

Começo de outra vida mais feliz, o prelúdio de um novo progresso:

É uma lei natural e uma transformação necessária ao pro­gresso e elevação da alma.

Ainda assim, como dói nas almas sensíveis!

Tudo isso tentamos transmi­tir, sem sucesso aparente, à mulher que nos procurou extravasando seu infortúnio:

- Há seis anos, perdi meu único filho. Fiquei tão desesperada, que também perdi meu marido. Sou católica, graças a Deus, por isso não fiz o pior comigo mesma. Na verdade, não preciso me matar, porque eu também morri para o mundo, quando meu filho morreu...

As mães são assim mesmo, no seu amor pelos filhos. É preciso compreendê-las, mesmo parecendo inútil nossa colaboração. Oferece­mos-lhe o livro "Coragem" de Francisco Cândido Xavier. Nele está escrito, por exemplo:

"Sejam quais forem as aflições e problemas que te agitem a estrada, confia em Deus, amando e construindo, perdoando e amparando sempre porque Deus, acima de todas as calamidades e de todas as lágrimas, te fará sobreviver, abençoando-te a vida e sustentando-te o coração."

Foi há um ano e não mais nos vimos. Na semana passada, contudo, encontramos na portaria do prédio onde trabalhamos uma carta sua, onde ela nos pede:

"Ali­viou-me muito uma mensagem que ganhei de um senhor de cabelos brancos, cujo nome não sei, que a distribuía, domingo, no Cemitério Jardim das Palmeiras, onde me encontrava, como de costume, chorando no túmulo do meu filho. Suas frases foram bálsamo para minha dor, por isso gostaria de reparti-la com outras pessoas na mesma situação que eu. Faça a caridade de publicá-la, para o bem de tantos sofredores atrás de remédio para suas saudades." É assim a solicitada mensagem de lógica e do consolo:

"Esta carta não quer conver­ter você a nenhuma religião. É que, ao visitar um cemitério, sei o que você procura.

É verdade, existe um vazio dentro do seu coração, deixado pela pessoa querida que foi embora. A lembrança do rosto imóvel, do caixão, do velório, do enterro, eu sei, são recorda­ções doloridas. As lágrimas que caem pelo seu rosto são as testemunhas dessa dor que parece impossível curar.

Pode ter certeza: a pessoa que você pensa que está morta na verdade está viva. Viva e sabendo o que acontece. Ela, inclusive, deve estar agora desejando que você esteja preparado, sabendo como é a vida depois da morte, para que, quando chegar a sua hora, você também seja feliz.

Sim, porque é preciso viver bem, para morrer bem. Não importa que religião você tenha.

A vida não termina com a morte, mas é transformada por ela. Eles, os nossos mortos, estão vivos. Morrer é só sair do corpo, é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, sem que isso altere a pessoa em si.

Depois que se morre, vive-se com um novo corpo: o corpo espiritual, feito de uma espécie de energia que obedece ao comando do pensamento. Por isso, no mundo dos espíri­tos, somos o que pensamos. Quem é equilibrado aqui, será equilibrado lá.

E daqui, do mundo físico, através do pensamento, nos comunicamos com as pessoas queridas que partiram antes de nós. Todo pensamento de an­gústia, de tristeza, pode atingi-las, causando mais tristeza, mais aflição. Mas, também, tudo o que pensarmos e fizermos de bom, em nome delas, as tornará felizes.

Portanto, nessa visita ao cemitério, pense positivo. Envie pensamento de paz, de amor, de alegria, para o seu ente querido. Ajude aos outros em nome dele. Reze, de acordo com a sua religião, pedindo a Deus em favor dessa pessoa pois, pelo pensamento, ela estará recebendo as nossas energias espirituais positivas.

Por fim, viva mantendo a consciência tranqüila. Nunca prejudique a ninguém e faça aos outros o bem que puder, mesmo que lhe custe sacrifício. Porque vivendo assim você também será feliz, quando deixar o seu corpo de carne, para se encontrar com as pes­soas queridas que partiram antes de você."

sábado, 15 de junho de 2013

O QUE ACONTECE APÓS A "MORTE"?




Primeiro, fiquem certos, meus amigos, de que a vida realmente continua após o que vocês chamariam de “morte”, e na realidade não há morte como vocês a conhecem. Há de fato um processo de renascer, mas renascer novamente para o seu verdadeiro Eu Espiritual e reunir-se a Deus. Deus, com o seu amor incondicional e sabedoria, deseja que vocês saibam disto.

A reencarnação é, portanto, um fato. Nós somos extensões de nossa alma que continuamos reencarnando inúmeras vezes em nossa busca para compreendermos as nossas verdadeiras identidades como filhos e filhas de Deus. Na realidade não há tal coisa como a morte. A morte é uma ilusão do sistema terrestre de pensamento do ego negativo. Vocês são neste momento no tempo almas que vivem temporariamente em um corpo físico. Em média cada alma já experienciou o renascimento cerca de 250 vezes, por esta razão somos todos especialistas nisto. Algumas almas podem até ter vivenciado 3.000 encarnações!

Esta é a Escola da Terra e é importante que vocês se lembrem de que a sua alma escolheu vir aqui a fim de aprender e principalmente se ajustar através de suas interações com ela e com os outros.

A Escola da Terra é uma experiência incomparável para este propósito e é a melhor universidade possível para a alma se experienciar e evoluir mais rapidamente. É por isto que escolhemos vir aqui. Sua vida foi planejada por vocês antes que vocês chegassem aqui e teriam escolhido os seus pais, amigos, ambiente, empregos, etc., de acordo com o seu plano Divino, de que experiências vocês precisariam vivenciar para a evolução de suas almas antes de nascerem aqui. Inúmeros espíritos aguardam pacientemente a sua oportunidade de renascerem, portanto, é muito importante que vocês compreendam como vocês são afortunados e privilegiados por estarem aqui, e viverem a vida o mais plenamente possível e não desperdiçarem nenhum momento!

Agora, uma vez que a sua alma realizou este plano Divino, ela pode escolher retornar ao Espírito, e a fim de fazer isto, a alma precisa retornar novamente aos planos internos (céu) e o único modo de atingir isto é abandonar o denso corpo físico da terra. Quando vocês retornam ao Espírito, a sua individualidade não é perdida e vocês são as mesmas pessoas naquele lado que eram neste lado. A única coisa que vocês perdem é o seu corpo físico e o corpo etérico. Naturalmente, vocês gravitarão a um plano de consciência de acordo com o crescimento de sua alma e isto significará que vocês então habitarão em um corpo espiritual que será ou Astral, Mental, Emocional, Búdico, Átmico, e/ou um Corpo Ascensionado de Luz novamente, dependendo de seu nível de evolução.

Lord Krishna, no Baghavad-Gita, disse que “Aonde vocês irão quando morrerem é determinado pelo último pensamento em sua mente antes da morte.”

Isto é verdadeiro, e assim toda a vida é uma busca em realidade de morrer com o pensamento de Deus na mente. O mesmo processo acontece quando se vai dormir à noite. Aonde se vai durante o sono é determinado pelo último pensamento na mente. Se alguém assiste ao noticiário antes de dormir, provavelmente terminará onde a última “área perigosa” estiver no planeta.

Se passarmos alguns momentos antes de dormirmos, meditando, orando ou lendo material Espiritual, então, provavelmente nós terminaremos nos Planos Celestiais da existência durante o estado de sono.

Paramahansa Yogananda, o grande santo da Índia, disse que as pessoas ao fizerem a transição ou a morte, será uma maravilhosa experiência se elas tiverem a mais leve porção de crença e propósito espiritual em suas vidas. Somente aquelas pessoas que estão completamente afastadas de suas almas e que são completamente materialistas e egoístas que vibrarão nos Planos Astrais Inferiores.

No momento da morte, e uma vez que a sua alma tenha tomado a decisão que ela deseja de retornar aos Planos Internos da Consciência, o Filamento de Vida, o filamento da Consciência, e o Antakarana (tubos de luz que os conectam ao Divino e ao seu eu superior) todos se retiram novamente para a Mônada de sua Alma (ou Eu Superior). A sua alma então passa por uma experiência de “Bardo” de três dias, como abaixo:

O Bardo interage nos 3 dias que se seguem à verdadeira experiência da morte do corpo físico.

Fase 1 do Bardo:
É o momento exatamente anterior à morte quando a extensão da alma (vocês) se verão na pura e esplêndida Luz de Deus. Todas as almas vêem esta luz, apesar do seu nível de progresso ou de evolução espiritual. É DA MÁXIMA IMPORTÂNCIA NESTE MOMENTO SE PERMITIR A FUSÃO COM ESTA LUZ. Fundir-se a esta luz é se permitir se fundir com Deus. Lembrem-se do que eu disse anteriormente no Baghavad-Gita: aonde iremos ao morrermos é determinado pelo último pensamento na mente antes de morrermos. Nós devemos, portanto, permitir que o derradeiro pensamento em nossas mentes seja somente o de se fundir com a luz.

Problemas podem ocorrer quando as pessoas não são educadas sobre a ciência da morte e de morrer, e não sabem sobre a pura Luz de Deus. Assim, elas podem perder esta oportunidade grandiosa. Por que elas perdem esta magnífica oportunidade? Por muitas razões. A primeira é que elas não sabem que elas pretendem se fundir à Luz, assim não o fazem. A segunda razão é que noções religiosas pré-concebidas do medo da Luz. Terceira: muitas pessoas quando morrem, são também drogadas por médicos. Outras podem ser tão materialistamente identificadas, que Deus é a última pessoa em sua mente. Outras podem estar tão preocupadas com as suas famílias ou questões de bens ou patrimônio e outras com preocupações e medos. A maior razão, entretanto, é uma compreensão errônea básica desta importante ciência.

Fase 2 do Bardo:
Lida com o processo se a extensão da alma (vocês) perdeu a oportunidade de se fundir à pura Luz de Deus inicial e lhe é dada uma segunda chance. Esta luz secundária é reduzida um pouco e não é tão brilhante e pode ser mais confortável. A fusão com esta Luz ainda possibilita a avançar no desenvolvimento espiritual.

Fase 3 do Bardo:
Nesta fase, as duas primeiras oportunidades foram perdidas e a extensão de alma (você), usualmente passa por um período de 3 dias revendo a sua vida. Esta terceira fase foi freqüentemente chamada de “O Vale do Julgamento”. Este não é um julgamento no sentido da palavra do ego, mas, preferivelmente, quando se revê a vida, ela é vista com uma clareza espiritual que a extensão da alma provavelmente não tinha antes da experiência do Bardo. Este processo de revisão não é absolutamente assistir a um filme, é mais como reviver realmente os momentos fundamentais da vida. A coisa singular em relação a esta experiência, é que se tem a oportunidade de restabelecer e de tirar proveito das lições perdidas. A terceira fase do Bardo é um teste espiritual. Como se realiza, determinará para que dimensão e nível se gravitará após deixar a experiência de Bardo. Deus nunca julga a personalidade. A extensão da alma (você) é que está se julgando.

O próprio Mestre Jesus disse: “Na casa do meu pai há muitas moradas”, e realmente há. Há cidades espirituais com mais prazeres da vida do que vocês experienciaram aqui na Terra, exceto que as coisas que não servem, não são necessárias. Por exemplo, comer e beber não são mais necessários, pois vocês não mais habitam em um corpo físico. Não há necessidade para o transporte público, poluição, drogas, álcool. Há muitos trabalhos e instituições de aprendizagem, mas não há mais qualquer necessidade para advogados, etc.

Vocês podem, entretanto, criar qualquer coisa que desejarem e se isto significa comer ou beber, então que assim seja.

Mensagem de Alan Payne do site “Curando com os Anjos”
http://www.iamhealingwithangels.co.uk/aboutus.htm

Canalizador: Alan Payne
Tradução: Regina Drumond - reginamadrumond@yahoo.com.br

Solange Christtine Ventura
www.curaeascensao.com.br

sexta-feira, 14 de junho de 2013

ANTE A MORTE DE UM ENTE QUERIDO E O DIA DE FINADOS....


Você já parou para pensar no sentimento que move as criaturas diante da morte de um ser querido? Se você nunca teve essa experiência, dificilmente conseguirá pensar devidamente.

É que a morte ainda no Ocidente é uma grande hidra. As criaturas têm um medo terrível da morte e do morrer. Muito pouca gente se dá conta de que a morte é o reverso da medalha da vida. Para que nós tenhamos vida, há necessidade deque haja morte.

No planeta material em que nos encontramos, todas às vezes em que nós falamos do fenômeno da vida, só o falamos porque esse fenômeno está atrelado ao da morte. Para que uma coisa viva, outra coisa terá que morrer. Para que a planta viva, a semente morre. Para que o pão apareça, temos que triturar o grão. Dessa maneira, para que nós, seres humanos, vivamos temos que matar tantas plantas para nos alimentar, alguns animais que alimentam a nossa mesa.

Temos que digerir, que deglutir uma quantidade enorme de partículas de vida que estão pelo espaço, pelo ar que respiramos. Temos que gastar uma quantidade muito grande de oxigênio para podermos sobreviver.

A morte significa muito pouco no conjunto da vida. Afinal de contas, quando pensamos nesse fenômeno do morrer e aprendemos que a morte é conseqüência do desgaste dos órgãos, nos apercebemos que começamos a morrer quando nascemos, quando somos dados à luz e temos que respirar com os nossos próprios pulmões. Aí começa o fenômeno da queima, do desgaste do órgão, da morte.

Quando nós pensamos nisso, temos que ver que a morte é um fenômeno hipernatural. Tudo que nasce morre, tudo que é matéria no mundo se transforma, e uma das formas de transformação nós chamamos de morte. Um dos modos pelos quais as coisas se transformam é a morte.

Morre a montanha de minério, para que surja a montanha de barro por exemplo. Morre a ostra para que nasça a pérola. E dessa forma, nós verificamos sempre essa dualidade, vida e morte, esse claro-escuro da vida e da morte que nos acompanha.

Valeria a pena pensarmos, nesse dia em que as nossas sociedades ocidentais homenageiam os seus mortos. Chamamos Dia dos Mortos, Dia de Finados, não importa, o que importa é que dedicamos um dia para prestar homenagem aos nossos antepassados, aos nossos amigos, aos nossos afetos, aos amores nossos que já demandaram o Mais Além, que já cruzaram essa aduana de cinzas da imortalidade.

No Dia de Finados encontramos tanta gente verdadeiramente mobilizada por sentimentos de fraternidade, de ternura, de amor, que vão aos cemitérios, aos Campos Santos, na busca de homenagear os seus entes queridos. Merece todo respeito essa iniciativa.

Nada obstante percebemos quanto que vamos ficando escravizados dessa situação, imaginando, supondo, pelos aprendizados que fizemos das nossas religiões, ou pelas coisas que ouvimos falar aqui e ali, que os nossos mortos estão lá. Chegamos a ouvir as pessoas dizerem: Eu vou visitar a cova do meu pai. Eu vou visitar a sepultura de minha mãe.

Como se ali estivesse o seu pai, como se ali a sua mãe estivesse.

Lemos inscrições tumulares do tipo Aqui jaz Fulano de Tal, mas não é verdade. O Fulano de Tal que nós queremos homenagear não jaz ali na sepultura. Ali estão seus despojos, ali estão seus restos mortais.

É como se nós tirássemos uma roupa imprestável e atirássemos essa roupa na lixeira. Esquecemos dela, deixamos que o tempo cumpra o seu papel. Nenhum de nós teria a idéia, de todos os dias, ir lá visitar a roupa velha e imprestável, atirada no monturo.

Então, nada obstante esse respeito com que nós, cristãos, encaremos essa relação com os mortos, com o morrer, por mais que estejamos com esse intuito de homenagear aos nossos seres queridos, será muito importante criarmos o hábito de pensar neles vivos.

Ali na cova, na sepultura não jazem nossos entes queridos. Eles jazem, eles vivem, eles vibram, na nossa intimidade, nos nossos pensamentos. Eles se movem no Mundo dos Espíritos.


Texto do Programa Transcrição do Programa Vida e Valores,apresentado por Raul Teixeira

quinta-feira, 13 de junho de 2013

JESUS, O MESTRE DA VIDA!!!

PRECISA-SE DE AMOR, MENSAGEM ESPÍRITA:



PRECISA-SE DE AMOR






Jesus, o Mestre de Amor, nos abençoa e nos protege sempre.

Continue, alma querida, a fazer das horas, estradas de luz no campo de ajuda ao próximo.
Procurando unir, às sus mãos dos companheiros de jornada e, conjugando esforços,
a fim de que o trabalho frutifique.
dessa forma, cobrirá com rosas os caminhos dos trabalhadores do bem e do amor.
No olhar triste do transeunte a caminhar pelas ruas da cidade, contemple o espírito eterno,
em busca de experiências renovadas.
Ofereça-lhe em pensamentos, a bênção da mensagem que consola e ilumina.
A criatura desalenta pelos insucessos requer o bálsamo do recado do mundo, aplacado pelo sorriso de confiança de outro transeunte, mesmo que apressado.
A humanidade necessita de amor.
Alivia suas aflições com amor.
Ele, surge, às vezes, até mesmo do lamber do animalzinho fiel, esquecido num cantinho do quintal.
Alma irmã, descubra o poder de seu sorriso, da bênção da prece intercessora.
E, quando avistar o viajante, cansado pelas experiências dolorosas do bater de porta em porta, estenda suas mãos e, coloque nelas, além da caridade possível, a mensagem indicadora de novos rumos e que marca o encontro com Jesus
- fonte de inesgotável de amor e sabedoria.
Faça a diferença, onde estiver.

Jardim do Amor Perfeito - Meimei

quarta-feira, 12 de junho de 2013

A FLOR E O BEIJA FLOR:



A flor é delicada exala perfume,embeleza,

leva alegria, condolências,
transmite os mais belos sentimentos,
é tradutora das virtudes mais elevadas
é símbolo do Sagrado, da paz, da união e do amor!
Sendo assim, ela muito bem pode ser comparada à alma, que tem tudo a ver com pássaro...e flor...

Se procurarmos sentir e agir dentro desses conceitos
estaremos em sintonia com nossa alma e, consequentemente,
em sintonia com o Sagrado,
com a nossa essência

mais pura e verdadeira
e fica mais fácil e bonito
viver...
amar...
e ser feliz!

Seja flor você também!
(by Layne)




O beija-flor
Beija meu coração
Mestre do Amor
Meu Mestre é o Amor


terça-feira, 11 de junho de 2013

BEIJA FLOR, MENSAGEIRO DA CURA, DA PAZ E DO AMOR!!!








Beija-flor - Mensageiro da cura, amor romântico, claridade, graça, sorte, suavidade. O beija-flor se lança no mundo espalhando graça e beleza nos ensinando a apreciar as maravilhas e magias de nossa existência diária. Um dos maiores presentes que podemos obter seguindo seus ensinamentos, é o de entender os enigmas e os mistérios que envolvem as dualidades e contradições. É só observar o comportamento desse Animal em relação as plantas e flores para percebemos como a sua presença está relacionada a reprodução.

O BEIJA-FLOR pode voar em qualquer direção: para cima, para baixo, para esquerda, para a direita e também paralisar no ar, como se estivesse observando e preparando seu próximo passo. Sua presença é pura alegria e sempre provoca reações de admiração.


Caso a tristeza se faça presente, procure preencher o seu coração com a alegria do BEIJA-FLOR.
Não deixe seu lado sombra tomar conta de você.

Ao sentir que seu coração se tornou duro, magoado e sem vontade para nada, procure andar pelos campos, pela mata, entre as flores e sinta os perfumes e odores que tanto atraem o BEIJA-FLOR e lhe proporcionam tanta alegria.




O amor real é vivido quando não existem condições.

Ao existir condição, existirá força.

Mas aonde existe amor, nada pode ser forçado.

Condições existem apenas onde há divisão.

Força é usada onde há dualidade, a idéia de 'eu' e 'você'.

Você usa a força por perceber o outro como sendo diferente de você.

Mas força não pode ser aplicada quando só existe Um.

A própria idéia de força desaparece neste estado. Então, você somente é.

A Força Universal corre através de você, você se torna uma passagem aberta.

Você deixa a Consciência Suprema tomar conta de você.

Você remove os apegos criados por você mesmo, deixando que a corrente do Amor todo-penetrante passe pelo seu curso natural.









Sou um ser criado à imagem de Deus, que habita no reino dos céus.

Sou um ser grandioso que caminha a passos largos pelo espaço sideral.

Sou aquele que, tal como o Senhor do Universo, caminha na eternidade. Possuo mente, por isso domino o mundo.

 FONTE BLOG ESSÊNCIA BEIJA- FLOR




Nosso lema:


"EM TUDO ENCONTRO BELEZA, TODO DOCE E O MEL QUE PRECISO!"


segunda-feira, 10 de junho de 2013

A MORTE NÃO É O FIM, MAS O INÍCIO DE ALGO NOVO!!!

A MORTE NÃO É O FIM, MAS O INÍCIO DE ALGO NOVO
Mensagem dos Guias Angélicos
Por Taryn Crimi
Em 05 de junho de 2013

Hoje gostaríamos de focalizar sua atenção no tópico da morte física.


Essa palavra tem uma energia muito pesada associada a ela e nós gostaríamos de compartilhar com vocês a nossa perspectiva na esperança que esta mensagem chegue àqueles que mais necessitam dela.


Nós citaremos não apenas como a alma determina quando é "hora" de partir, mas também o que acontece quando a alma parte.


Muitos em seu mundo veem a morte como o fim, o que provoca uma tremenda tristeza nos entes queridos que aparentemente ficaram para trás.


Muitos nesta época estão partindo, pois sua alma experimentou e concluiu tudo o que ela pretendia nesta vida.


Lembrem-se de que nós lhes dissemos que, diferente de qualquer outra época na história do seu mundo, muitas almas quiseram encarnar todas ao mesmo tempo.


Como dissemos muitas vezes antes, este período de "tempo" é tão cheio de excitação, transformação e lições valiosas para ter-se que poucas quiseram perder a oportunidade de explorar.


Entretanto, há muitas que já experimentaram o que queriam e como resultado escolhem partir deste mundo físico agora.
Algumas escolherão encarnar de novo, e muitas outras escolherão observar dos reinos superiores "este" drama se desenrolar, enquanto oferecem sua assistência e encorajamento desde o "outro lado do véu".


Vocês podem considerar chocante, mas a morte é vista de modo muito diferente nos reinos superiores.


Existem muitos mundos que consideram habitual celebrar a morte com alegria, entusiasmo e felicitações.


Isto pode lhes parecer muito esquisito, entretanto nós não entendemos a morte como sendo separação e fim do modo como os da terceira e quarta dimensões entendem.


Ela pode ser comparada com a graduação de uma instituição.


Tal como vocês não ficam triste quando um estudante se gradua em uma instituição acadêmica e conclui o aprendizado necessário, nós também não ficamos tristes quando uma alma conclui sua missão e está pronta para embarcar numa nova jornada.


Nós simplesmente vemos a morte como uma "graduação" da alma.


Mas é bem diferente em seu mundo, pois muitos ficam temerosos tanto com a ideia de sua própria morte como com a ideia de "perder" um ente querido.


A separação experimentada em seu mundo não tem igual.


É muito único, simplesmente por causa do véu do esquecimento em que vocês se submergiram.


Isto dá a ilusão de que a morte pode ser o fim da existência para alguns.


A própria ideia de não existir ou o medo do desconhecido é aterrorizante para muitos.


Entretanto, nós podemos lhes garantir que vocês morreram muitas vezes antes e com toda certeza vocês concordariam que o nascimento é muito mais traumático do que a morte, se vocês pudessem se lembrar.


A alma tem várias opções de "saída" incorporadas em toda vida que estão aí se a alma escolher partir mais cedo.


Isto não é dizer que suas mortes físicas são pré-estabelecidas de alguma forma.


Vocês sempre têm o livre arbítrio, porém, quando uma pessoa parte de seu corpo físico, quase sempre é uma decisão subconsciente.


A morte sempre aparenta ter uma causa: relacionada à saúde, "acidente" ou intencional.


O que gostaríamos que vocês soubessem é que realmente não existem quaisquer acidentes em seu mundo.


O que parece ser um acidente para a mente consciente, a alma voluntariamente já concordou com a experiência.


Quando uma alma está pronta para partir, ela frequentemente toma o caminho que será para o bem maior de todos os envolvidos.


Isto pode resultar em lições e experiências para os membros da família e os amigos lidarem, porém eles também concordaram com a experiência a nível de alma.


Tal como realmente jamais acontecem acidentes, realmente nunca existem vítimas.


Toda experiência que uma alma encontra somente é experimentada se a alma concordou com ela.


Alguns podem querer saber por que uma alma concordaria com experiências tão trágicas.


Claro, nossa resposta é sempre a mesma: pelas lições que se pode ter.


Muitos percebem o trabalho que fazem como sendo perigoso ou têm medo de se engajar em "situações perigosas", mas saibam que o trabalho que vocês fazem não determina quando vocês vão morrer: sua alma determina quando ela gostaria de partir.


Ela utilizará o meio que ela tem disponível para sair, seja o trabalho, o hobby, a saúde ou um "acidente".


Muitos podem querer saber como a alma decide quando é "hora" de partir.


Esta é uma pergunta maravilhosa, mas nossa resposta deve ser um pouco vaga.


A razão é que cada alma toma a decisão por conta própria.


Ninguém decide por ela, e nem é imposto a ela.


A decisão é tomada inteiramente por cada uma e por todas as almas, dependendo do que a alma queria experimentar ou obter de cada vida e quando ela sente que seus objetivos foram alcançados.


Apesar de normalmente haver "saídas" incorporadas em cada vida, saibam que elas simplesmente são uma opção para a alma.


Elas permitem uma partida rápida e fácil com que todas as almas envolvidas já concordaram.


Entretanto, uma alma não tem que usar uma dessas saídas e pode escolher alterar sua partida escolhida a qualquer hora.


A partida de um ente querido pode ser uma das experiências mais difíceis que um humano pode entender: mas, por favor, saibam que ele não partiu, ele simplesmente transacionou para outro estado.


Quando vocês congelam a água líquida, ela se transforma em uma forma sólida conhecida como gelo, mas a água continua sendo água.


Ela só está em outra forma.


E é assim com seus entes queridos.


Vocês sempre têm a liberdade de se conectar aos seus entes queridos tão frequentemente quanto quiserem.


Muitos duvidam de sua própria intuição quando sentem a presença de um ente querido.


Comumente ensina-se que se vocês não puderem ver com seus olhos, tocar com suas mãos, escutar com seus ouvidos, cheirar com seu nariz ou sentir o gosto com sua boca, então não é real.


Nós estamos aqui para lhes dizer que isso é parte da ilusão.


Sua crença e percepção de algo são o que o torna real.


Normalmente seu sentido intuitivo é o mais forte de todos, mas é o sentido mais comumente ignorado.


Frequentemente muitos querem saber o que acontece quando vocês morrem.


A isto nós responderíamos: vocês continuam a criar sua realidade tal como vocês o fazem no físico, a única diferença é que a sua realidade não é mais física e não existe o tempo.


Muitos continuam a criar uma vida similar à que eles acabaram de ter.


Na verdade, há legiões de Anjos que escolhem assistir aqueles que acabam de passar por sua encarnação física para ajudá-los a se adaptar novamente às dimensões superiores.


Não existe tempo nos reinos superiores, então nós realmente não poderíamos ter certeza de quanto tempo essa fase normalmente dura.


O que pode parecer minutos nos reinos superiores pode ser percebido como anos em sua realidade.


Sempre há um processo de revisão que é oferecido para todas as almas.


Vocês têm a oportunidade de rever sua vida inteira pelos Registros Akáshicos para obter mais compreensão da sua encarnação assim que vocês recuperam sua perspectiva inata dos reinos superiores.


Normalmente é nessa hora que vocês começam a decidir em que sua "próxima" encarnação focalizará.


Lembrem-se de que dizemos "próxima" para facilitar, porém de nossa perspectiva todas as vidas ocorrem concomitantemente.


Parte da beleza desta realidade também é o desafio.


Vocês escolheram perceber conscientemente uma realidade por vez e apesar disto permitir alegria e excitação quanto ao que ocorrerá em seguida enquanto utilizam seu livre arbítrio nesta realidade física, vocês também se sentem isolados e separados porque vocês não percebem os infinitos mundos ao seu redor.


Isto está mudando, pois vocês continuam a evoluir e ascender de volta às dimensões superiores das quais todos vocês vieram.


Para aqueles que perderam um ente querido, nós os encorajamos a tentar fazer contato e conscientemente se conectar.


Seus entes queridos estão sempre a um pensamento de distância.


Esperamos que esta mensagem de alguma forma lhes tenha servido e trazido paz para aqueles que mais necessitam dela.


No amor e na luz

Nós somos seus Guias Angélicos

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