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quarta-feira, 25 de maio de 2016

PROCESSO DE LUTO - 5 FASES:




O que é o luto?

O luto nada mais é do que a perda de uma pessoa amada, ou como dizia Freud “Perda de abstrações colocadas em seu lugar, como a pátria, liberdade, ideal etc”, ou seja, é um sistema de sentimentos que acompanham o processo de perda de algo ou alguém (objeto de amor). É uma despedida, as vezes, forçada e para sempre e que não deve ser interrompida ou impedida. Não chega a ser uma patologia, pois é algo natural na vida de todos os seres humanos, a não ser que cause dano a saúde mental e física.

O luto é um processo extremamente importante para preencher o “vazio” deixado por qualquer perda significativa de alguém ou algo “amado”. Nele, é acompanhado por diversos sentimentos como a tristeza, culpa, ansiedade, solidão, desamparo, choque entre outros. Já os sintomas físicos são refletidos através de aperto no peito, nó na garganta, falta de ar, falta de enrgia entre outros.

A psiquiatra suíça, Elisabeth Kubler-Ross propôs cinco fases desse processo de luto, que são eles:

Negação – Dificuldade de aceitar e acreditar que isto realmente aconteceu, defesa contra a dor da perda. Pensamento: ‘Isso não pode estar acontecendo comigo’;

Raiva– Sentimento de raiva pelo o que aconteceu, pessoa sente-se inconformada. Pensamento: ‘Porque eu? Não é justo’;

Barganha– A pessoa percebe que a raiva não resolve nada, busca-se algum tipo de negociação interna para que tudo volte a ser como antes. Pensamento: ‘Me deixe viver/Não deixe ele (a) ir’

Depressão– Sentimento de tristeza, culpa, desesperança, surge a percepção que a raiva e a barganha não resolveram nada. É quando o sujeito começa a tomar consciência da nova realidade que a perda traz. Pensamento: ‘Estou tão triste. Porque devo me preocupar com alguma coisa?’;

Aceitação– A pessoa não nega mais a realidade e procura aceitar a perda. Pensa em enfrentar a situação, começa a surgir um sentimento de paz, não de felicidade. Pensamento: ‘Tudo vai acabar bem’.

As fases do luto, não possuem um tempo definido para acontecer. Depende da perda e da pessoa. Elas não ocorrem em ordem, e sim pode-se misturar, ir e vir de diversos momentos, e também nem todas as pessoas passam por todos eles.

Em geral, diversas pessoas procuram acompanhamento terapêutico para esquecer traumas e perdas. Por mais que uma situação ruim aconteça, ela nos traz um aprendizado futuro, além de superação e a possibilidade de auxiliar entes queridos caso ocorra para com eles.

Sendo assim, sempre devemos valorizar o que temos, enquanto temos. Curiosamente, muitas vezes nós percebemos a importância do outro ou de algo, quando a perdemos, ou quando o sujeito passa por uma possível “perda” ou situação ruim/catastrófica/doença.

Veja um filme lindo, impossível de não se emocionar cujo demonstra o processo terapêutico da fase terminal de uma adolescente portadora de leucemia desde pequenina:

Filme- Uma prova de amor

sábado, 21 de maio de 2016

A LÓGICA DA REENCARNAÇÃO:








REENCARNAÇÃO

“Da última vez eu também não acreditava em reencarnação” A reencarnação existe até você saber que não precisa dela”. Reshad Field

Antes de mais nada, como é que você acha que chegou aqui? Mergulhe de cabeça nessa questão sem a rede de segurança das explicações e preconceitos de outra pessoa. Pode ser assustador, mas é necessário, se você quer perscrutar as suas profundezas, pois aquilo que você acredita a respeito de suas origens estabelece os parâmetros primários da sua realidade. Todas as mudanças que você vivencia serão definidas por esses parâmetros. A necessidade de saber como chegamos aqui parece estar construída na psique. Como é que eu chego até um determinado ventre, com uma combinação genética específica, herdando padrões familiares, psíquicos, fisiológicos e sociológicos que têm um alcance tão longo que acabam desaparecendo na história de cada um de nós? Será que o universo é tão desorganizado que um óvulo e um espermatozóide podem se encontrar, fundir-se e nos enviar numa catapulta para passar noventa anos no planeta Terra sem que possamos emitir uma opinião a respeito? Se é assim, que espécie de Deus decidiria que devemos chegar bem em tempo de um ataque naval com bombas napalm, ou de uma esclerose múltipla, ou de uma violência sexual? Ou mesmo, em tempo de algo que diz respeito à saúde, à riqueza e à felicidade? Será que nós realmente construímos a nossa realidade? Será que existe a graça divina, e, se é assim, o que isso tem que ver com o destino ou as escolhas? São questões difíceis. Mas as próprias questões, e até mesmo o fato de questionarmos, implicam que, de algum modo, nós sabemos que já existimos antes. Antes do quê? Antes de chegarmos aqui? Como foi que eu cheguei aqui? Para onde irei quando partir? Em primeiro lugar, quem é esse “eu” que faz as perguntas? Um dos temas dominantes do pensamento humano é o de que voltamos à vida várias e várias vezes até aprendermos a dominar todas as lições que este planeta tem para nos ensinar.



A reencarnação como o meio através do qual evoluímos espiritualmente tem sido aceita ao longo dos séculos por santos, sábios e pessoas comuns. No Ocidente, encaramos isso como uma doutrina tipicamente oriental, mas de fato essa sabedoria foi expressa em muitas culturas no mundo todo, dos essênios e gregos antigos aos índios americanos. Muitos cristãos, dos antigos gnósticos aos atuais crentes, acham o conceito de reencarnação não apenas em harmonia com os ensinamentos de Cristo mas amparados por eles.

Como a reencarnação atua

Com as devidas variações das embalagens culturais, a idéia é basicamente a seguinte: já tivemos uma existência em perfeito repouso e equilíbrio na Unidade. Então fomos expelidos do coração de Deus, carregando conosco a imagem e a centelha interior do nosso criador, com o dom de usar a nossa vontade para escolher e criar como desejarmos. À medida que usamos essa vontade divina, nós nos tornamos cada vez mais fascinados pelo mundo físico, penetrando cada vez mais fundo na sua densidade. À medida que fomos nos identificando cada vez mais com as nossas criações materiais — com as nossas ilusões — começamos a esquecer quem realmente éramos, tornando-nos seres separados de Deus e dos outros seres. Nossa separação é a nossa dor, e a cura é nada menos que a reunião. Os ensinamentos espiritualistas tradicionais dizem que o modo como essa reunião se realiza é através de vidas sucessivas, nas quais gradualmente nos cansamos das conseqüências de usar o nosso direito inato ao livre-arbítrio para criar dramas passageiros que perpetuam mais sofrimento e separação. Nesse ponto, começamos a fazer uso da nossa vontade para buscar a religação consciente com a Vontade Una. Isso acontece quando descobrimos que realmente nunca estivemos separados; apenas pensávamos que estávamos. Nunca houve uma época em que o amor e a graça de Deus não estivessem conosco. Muito daquilo que consideramos como mal é simplesmente ignorância e negação da Luz. A reencarnação é o meio através do qual nossa vontade individual se torna consciente de sua verdadeira unidade com a vontade de Deus. As conseqüências de nossas escolhas, ações, pensamentos e desejos durante uma vida são vivenciadas em outras vidas. Esse é o processo de causa e efeito denominado carma. O carma não é um sistema de moralidade de recompensa e castigo. É um princípio da natureza. Tudo aquilo que dizemos, fazemos, pensamos ou sentimos — de positivo ou de negativo — produz uma reação que retornará a nós, mas não necessariamente na mesma vida. Quando as condições são realmente corretas, recebemos de volta aquilo que enviamos. Aquilo que maldizemos fica ligado a nós; aquilo que abençoamos, nós libertamos.

A graça de Deus nos oferece a oportunidade irrestrita de aprender e o potencial sempre presente para transcender o carma. Fazemos isso tornando-nos bem conscientes e nos entregando ao Cristo Universal — ou qualquer outro nome que possamos dar a essa energia — pois a entrega total é o único modo de realizar a reunião e eliminar a série infinita de encarnações. Muitas perspectivas do eterno retorno A reencarnação tem sido atualizada em toda a história sob vários nomes — renascimento, recorporificação, metempsicose, metensomatose e até mesmo transmigração. Como ainda não conhecemos uma física que pudesse explicar como vivenciamos múltiplas realidades, criamos muitas teorias sobre o seu funcionamento. Porém, o fato de que há muitos nomes e conceitos relativos à reencarnação, muitos dos quais contradizem os outros, não nega o fato de que ela existe. Quando a verdade observada não tem um contexto provável no qual se possa colocá-la, ela fica carregada de crendices. Tomemos a transmigração, por exemplo. Esse conceito geralmente carrega consigo a implicação de que alguém poderia reencarnar numa forma de vida inferior. Isso não é coerente com a teoria da evolução; nós não voltamos atrás. Talvez a transmigração como conceito resulte menos da ignorância sobre a evolução que da observação de que algumas pessoas, tais como magos e feiticeiras, podem projetar sua vontade consciente nas formas inferiores. Atribuiu-se aos xamãs de diversas culturas o uso de formas animais a seu bel-prazer ou a criação bem- sucedida da ilusão de um animal. Talvez a criança que existe dentro de nós ainda se pergunte se a feiticeira má realmente pode nos transformar em sapos. Outro conceito a respeito do modo como a reencarnação atua é o da alma universal. Essa teoria afirma que o “eu” desta vida é apenas uma das muitas expressões que existem simultaneamente nos corpos físicos, de que somos parte de uma alma universal, como células individuais num corpo único, e cada um de nós tem, dentro de si, a capacidade de conhecer todas as outras expressões do “eu” que está passando por outras vidas. Essa perspectiva encara cada um de nós, ao mesmo tempo, como o todo — a alma universal — e as partes.



O conferencista e escritor Dick Sutphen nos recomenda pensar em vidas simultâneas como um tabuleiro de xadrez em vários níveis. Se olharmos direto de cima para baixo, veremos muitos jogadores em muitos níveis. Quando um jogador se mexe, afeta todos os outros. Essas outras vidas também somos nós? Sim, se entendermos que o espaço e o tempo não são realmente lineares. Não há início, meio ou fim; ao contrário, todas essas vidas estão acontecendo no eterno agora. Nesse caso, quanto mais cedo fizermos uso do nosso direito divino de criar e de mudar alguma coisa, mais cedo aquilo que fazemos nesta vida compensará todas as nossas outras vidas. Uma variação quanto ao conceito da alma universal diz que somos quem somos e jamais fomos alguém mais, e que o nosso conhecimento e energia permanecerão conosco por toda a eternidade. Na essência, nós mesmos nos criamos e esse “eu” é livre para criar outros “eus”. Há também a escola que defende a idéia de que a vida na Terra é simplesmente um jogo ilusório criado como um processo evolutivo da alma, que nós o inventamos — todo ele, mesmo que a ilusão pareça bastante real enquanto estamos aqui! Hoje, talvez, um mestre como Jesus conversasse conosco como um físico, falando de muitas realidades alternadas, de muitas dimensões de tempo e espaço nas quais podemos viver conscientemente. A reencarnação não é uma religião em si, embora seja aceita ou rejeitada por doutrinas religiosas. Assim como se pode ser um cientista social ou psicólogo adepto de qualquer fé, assim também se pode pertencer a qualquer religião e aceitar a reencarnação como um princípio de funcionamento da evolução da alma no universo. Pesquisar o modo como Deus trabalha conosco através dos sistemas e leis naturais não é uma questão religiosa, mas uma questão de saber como funciona o corpo humano ou o sistema solar. Não muito tempo atrás, considerava-se pecado fazer uma autópsia. Também era pecado sugerir que a Terra não era o centro do universo. Aceitar cegamente as afirmações de qualquer teologia pré-científica como verdade final é algo que pode determinar uma escolha dolorosa e completamente desnecessária entre o nosso anseio natural de paz espiritual e o nosso anseio natural de conhecimento. Não há divisão entre o espírito e a ciência, a menos que a provoquemos; a ciência descobre o modo como o espírito se manifesta. E algumas de nossas ciências, hoje, estão começando a explorar áreas que anteriormente eram consideradas território estrito da teologia. Os limites entre a realidade objetiva e a realidade subjetiva estão se tornando muito imprecisos. Sabemos que exercemos influência sobre aquilo que observamos. Nossa consciência e aquilo que costumávamos pensar que era a realidade objetiva estão demonstrando que são inseparáveis. Como disse o físico David Bohm, detentor do Prêmio Nobel, “Não acho que o estudo do misticismo seja mais estranho que o estudo do mundo material”.

Corretamente compreendida, a reencarnação faz parte de um modelo teórico de ciência espiritual, uma disciplina que estuda como a consciência funciona. Reencarnação é um termo que se refere a um dos princípios de funcionamento da consciência. Quando estabelecemos a separação entre o estudo da consciência e o estudo da natureza, colocamos a ciência e a religião em campos separados. Sem dúvida, tivemos algum benefício com isso, pois retiramos o poder que tinham as instituições religiosas de interferir no prosseguimento do conhecimento científico. Mas, com essa separação entre a ciência material e a espiritual, também intensificamos a divisão entre nossas naturezas física e espiritual.

O fundo da questão

Um outro exemplo da reencarnação como uma ciência espiritual foi a experiência de um jovem que, aos vinte e oito anos, sem nenhuma razão aparente e sem nunca antes ter apresentado qualquer comportamento semelhante, ele cometeu um ato violento. Os astrólogos observam que, nas idades entre vinte e oito e trinta anos, cinqüenta e seis e sessenta, e assim por diante, cada um de nós passa por um “retorno de Saturno”. Isso significa que Saturno, o planeta da forma, da limitação e da restrição volta para o lugar que estava ocupando no momento do nosso nascimento. A maioria das pessoas passa por uma importante mudança nessas épocas — pode ser um casamento, uma morte, um nascimento ou mudança de emprego. Seja lá o que for, isso indica que outro capítulo da história da nossa vida está se iniciando;o rapaz manifestava várias neuroses que poderiam explicar esse inesperado comportamento violento. A primeira coisa foram vidas passadas no exército, remontando à Antigüidade. A vida mais recente foi como cavaleiro do exército nazista na Segunda Guerra Mundial. O mais interessante é que essa alma, originalmente, tinha chegado a este planeta por amor e pelo desejo de ajudar a fazer avançar a evolução. Infelizmente, uma das maneiras de divulgar a cultura, o conhecimento e a lei tem sido a guerra. Desse modo, o rapaz foi arrastado para a ação militar muitas e muitas vezes e, em cada existência, seu motivo original de acelerar a evolução foi se perdendo cada vez mais. Toda essa contínua experiência militar deixou o lado yin de sua natureza atrofiado. Ele estava em desequilíbrio em relação ao seu feminino interior, e o psiquiatra confirmou que o rapaz tinha muitos problemas para compreender as mulheres. Quando ele chegou aos vinte e oito anos como cavaleiro do exército, os horrores do Holocausto provocaram um choque em sua consciência no sentido de fazê-lo ver a futilidade da guerra. E o moço reconheceu que a guerra não era o modo certo de mudar as coisas e, num momento de loucura, suicidou-se com um tiro. Mesmo nesta vida, o rapaz tinha escolhido uma profissão paramilitar e, quando chegou à mesma idade em que se suicidara como cavaleiro do exército, começou a ter dores de cabeça violentas e inexplicáveis. Um dia, simplesmente perdeu o controle e explodiu. Parece que ele havia desenhado suásticas compulsivamente a partir do momento em que conseguira controlar um lápis. Ninguém na família compreendia aquilo, já que ninguém tinha sido diretamente afetado pela Segunda Guerra, nem demonstrado qualquer inclinação política naquela direção. Do nosso ponto de vista humano, o fim dessa história não é tão feliz. A visão de que a guerra não era a maneira de mudar as coisas foi devastadora. Ele era como um carro que tinha corrido a uma velocidade de cento e sessenta quilômetros por hora rumo ao seu destino, apenas para descobrir que estava se dirigindo ao lugar errado. Ele pisou no breque depressa demais. Passou dos remédios para drogas entorpecentes, a fim de tratar suas dores de cabeça e sua ansiedade, e finalmente suicidou-se com um tiro — outra vez; estava sofrendo de um desespero profundo e não conseguia perdoar a si mesmo. Quando o viram mediunicamente no funeral, ele estava muito feliz por se livrar do corpo e espantado pelo fato de que tantas pessoas gostassem dele o bastante para estarem ali presentes.

O corpo se lembra

Um outro exemplo da intensidade com que o corpo incorpora as crenças mantidas na mente ao longo do tempo e do espaço é dado pela história de uma mulher distinta, bem vestida e fina, com muitos problemas físicos sérios;Tinha feito terapia mais de uma vez e também estava satisfeita por ter recebido bom tratamento médico. Mas ela nunca encontrara uma resposta satisfatória para a pergunta subjacente : “Por quê?” Quando entraram em sintonia mediúnica com ela, imediatamente viram um impresso feito em computador de dezenas de vidas com seu atual marido. Eles haviam tido todos os tipos concebíveis de relacionamento: mãe e filho, patrão e empregado, irmão e irmã, marido e mulher, e assim por diante. O único denominador comum era que cada relacionamento havia sido repleto de competitividade, ciúme e inimizade. Viver num estado tenso de ambivalência estava literalmente envenenando o seu corpo com ódio. Para ser curada, a alma procura o equilíbrio e o restabelecimento de sua natureza afetiva. O corpo carrega na memória, de uma vida para outra, o ressentimento que não foi liberado.

A reencarnação hoje

Até há bem pouco tempo, o legado dos cientistas que buscavam o conhecimento da consciência nos tempos remotos ainda não estava inteiramente disponível para nós. A maioria deles trabalhava em segredo. Mas tudo isso está mudando, e esses tesouros agora estão se difundindo na consciência do público. Além disso, os cientistas da física no mundo todo estão dirigindo suas mentes e seus laboratórios para o estudo da consciência — inclusive para o estudo da reencarnação. O dr. Ian Stevenson, da Universidade de Virgínia, autor de Twenty Cases Suggestive of Reincarnation [Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação] tem sido um dos pioneiros a submeter esse antigo ensinamento espiritual à moderna investigação científica. Além do mais, nossa compreensão de como a consciência cria a experiência ou mesmo de que modo ela cria a matéria, cresce à medida que a física quântica explora o espaço, o tempo e realidades múltiplas e alternadas. Nos Estados Unidos, a reencarnação geralmente é tratada como um candidato à eleição, algo do tipo “ame-a ou deixe-a”, uma espécie de diversão alegre e excitante. Ela até parece, de algum modo, constituir uma ameaça para algumas pessoas. Acaso aceitar a reencarnação significa aceitar que nenhuma equipe de salvamento virá para acabar com todos os problemas do mundo? A equipe de salvamento, os mestres e os professores já chegaram muitas e muitas vezes — e continuam chegando para nos mostrar como transformar o nosso mundo, o individual e o coletivo. Acaso faz parte do medo o fato de que devemos encarar e transformar nossos demônios pessoais, criados por nós mesmos, e depois trabalhar com os outros para transformar nossa loucura coletiva? Será possível que tenhamos mesmo de levar a sério Jesus, Buda, Krishna e todos os outros seres iluminados, e encontrar nossos caminhos através da “porta estreita”, e não simplesmente ficar seguindo atrás de seus mantos, mantendo intactos os nossos preconceitos? Nossa jornada através do processo de transformação é tornada mais clara pelos seres iluminados em todas as culturas que têm abençoado este planeta. Sobrepujando todas as armadilhas do mundo, eles acreditaram e depois se transformaram na crença. Eles se tornaram mestres superando todos os obstáculos com que você e eu nos deparamos. E pelas suas vidas eles nos ensinam que podemos fazer e faremos a mesma coisa. Suas lutas e triunfos impregnaram a mente coletiva com radiações tão claras e poderosas, que nos permitem encontrar nosso caminho para casa mais facilmente. Co-criando com o universo, eles amplificam o plano evolucionário e nos servem.

Oportunidades desiguais

Certamente, a reencarnação dá sentido ao que, de outro modo, não teria sentido. Quando ficamos sabendo de situações aparentemente injustas, assim como vidas produtivas ceifadas por acidente, violência, guerra e doença, ficamos indignados com a falta de justiça em termos humanos. Recentemente, circulou na web uma sátira anônima que dizia que esperar justiça no planeta Terra apenas porque você é uma boa pessoa é o mesmo que esperar que um touro não o ataque porque você é vegetariano. Evidentemente, as pessoas não começam a vida com oportunidades iguais. Do ponto de vista humano, a única coisa que uma criança que nasce com AIDS numa aldeia da África tem em comum com uma criança saudável dos subúrbios nos Estados Unidos é que ambas são bebês e dependentes. Ambas as circunstâncias nos oferecem a oportunidade de evoluir coletivamente. Mas essa é a segunda questão. A primeira é: por quê? A reencarnação explica o aparecimento dos gênios e todas as situações excepcionais. E isso está em harmonia com o que, até o momento, entendemos a respeito da evolução física. Além disso, ela desfaz muitos nós da Sagrada Escritura que, sem esse conceito, nos deixam intrigados. Por exemplo: “Sede perfeitos” parece algo improvável quando encarado pela perspectiva de uma única vida. Mas esta é uma diretiva clara a indicar que a perfeição é o objetivo final. Talvez tenha chegado o tempo de admitirmos a possibilidade de que a justiça divina e o amor divino não sejam nem remotamente parecidos com aquilo que nós, humanos, pensamos que são. Apesar de todas as contradições, há uma ordem e um propósito em todas as nossas vidas e, se não compreendemos como tudo isso funciona, há uma crescente evidência de que realmente funciona. Compreender a reencarnação ilumina o conhecimento que vai além da razão. Ademais, propicia uma visão interior dos “fatos” imprevisíveis que trazem exatamente, no momento certo, a experiência certa para nós — essa “mágica” sincrônica — o déjà vu que traz até nós as pessoas certas, que abre e fecha portas e que muda a nossa vida.

O amor cura com o tempo

Esta é a história de uma vida passada de uma mulher ao mesmo tempo muito prática e intuitiva, que se encontrava próxima dos setenta anos de idade. Desde que nasceu, vivenciou o abandono, primeiro por parte da mãe, que morreu quando ela era bem jovem, e logo em seguida pelo pai, que a deu em adoção. Seu casamento com o único homem que amara foi penoso, pois ele passou os últimos vinte anos de sua vida num estado de alcoolismo que a excluía. Enquanto lutava com suas desilusões, ela pagou por isso com sua pouca auto-estima, e não tinha nenhuma noção de ser atraente como mulher. Concluindo que o amor das pessoas não era para ela, começou a mudar procurando compreender a si mesma e o seu relacionamento com Deus. Aprendeu a não ter ressentimentos e perdoar o passado. Regularmente, rezava para concluir as lições desta vida. Uma noite, encontrando-se à porta principal de um auditório, seu olhar cruzou casualmente com o de um homem que nunca tinha visto antes, um homem que era uns quinze anos mais novo que ela. Aquele único olhar penetrou direto em sua alma. Ela sentiu que o conhecia intimamente, e a sensação que isso produziu nela foi de desalento. Ela abandonou o local em pranto, mas eles se encontraram novamente nos degraus da escada. Ela decidiu contar-lhe o que lhe havia acontecido. Ele também teve a mesma reação. Isso foi o começo de uma série de conversas que se estenderam por muitos dias e muitas noites. Ela contou a ele coisas que antes nunca havia contado a ninguém. Ele lhe era mais familiar que todas as pessoas que tinha encontrado na vida. Ela nunca tivera anteriormente a lembrança de uma vida passada, mas, de repente, relembrava exatamente como e quando conhecera aquele homem — como se tornara sua querida esposa e melhor amiga. Nessa existência, ela fora muito amada e estimada. Sem se conhecerem, tanto ele como ela escolheram exatamente a mesma existência, incluindo o país, a época e as circunstâncias. Essa lembrança fora guardada com muita energia pelos dois. Com o tempo, eles seguiram caminhos diferentes. Não era o seu carma nesta vida casar-se novamente, nem mesmo ter um envolvimento sexual. Acontece que o sentimento doloroso que ela tinha de não ser atraente foi curado. Como ela sinceramente desejara completar o ciclo, atraiu para si esse lembrete de uma época em que fora muito amada e valorizada, conseguindo, assim, dar vazão à raiva, à dor e ao abandono da sua vida atual.



A leitura do registro akáshico

Na vida da alma, sempre que desenvolvemos um talento, fazemos uso das circunstâncias e dos nossos recursos para tirar o máximo de nossas habilidades e fazemos o bem a todos, acumulamos isso no paraíso — um “Paraíso” entendido como um estado de espírito. É como ter uma galeria repleta de tesouros, só que nesse caso são talentos que desenvolvemos ao longo de muitas encarnações. Também há um livro de registros nessa galeria, e ele guarda a contabilidade detalhada de todos os créditos e débitos. Agora, imagine que você entre nessa galeria com o objetivo de se preparar para uma encarnação. Você vê o livro de registros através da percepção da vontade superior, não com os olhos ávidos do ego, e escolhe algumas coisinhas que precisam ser trabalhadas. Você pode decidir não utilizar todos os seus tesouros em alguma experiência de vida, de modo a focalizar uma lição específica. No Oriente, esse registro de tudo o que já fizemos é conhecido como Akashia ou o registro akáshico. A Bíblia se refere a ele como o Livro da Memória. O registro akáshico, o Livro da Memória, está dentro de nós. O éter se move através de todas as coisas, e nele tudo fica registrado exatamente como acontece. É o amor altamente magnético. É o nosso registro, como indivíduos e como espécie, e se move conosco, para onde quer que vamos. Aqui, o que é semelhante se atrai. Se você imprimiu o medo, então, assim como Jó, descobrirá que aquilo que temia se abateu sobre você. As pessoas com sensibilidade mediúnica altamente desenvolvida podem ler esses registros. Porém, antes que você acredite no relato de uma de suas vidas passadas feito por alguém, é bom considerar que as impressões mediúnicas são filtradas e interpretadas através da mente e do sistema de crenças daquele que recebe a impressão. Obviamente, quanto mais trabalho o sensitivo teve para transformar os seus próprios padrões, mais claramente é capaz de ler o padrão que diz respeito a você.

ARQUÉTIPOS

Os arquétipos são figuras imaginárias que assumiram uma certa vida “real” coletiva na nossa consciência porque suas histórias foram contadas e recontadas centenas de vezes. Eles se tornam os símbolos de certos tipos de energia. Até mesmo as pessoas reais que foram importantes heróis ou vilões em sua época assumem proporções arquetípicas à medida que suas façanhas são relatadas. Uma certa espécie de energia em determinada pessoa pode nos fazer lembrar de personagens lendárias. ; todos nós temos de interpretar aquilo que sentimos mediunicamente, e que isso é modelado — ou remodelado — na nossa mente por aquilo em que pessoalmente acreditamos e devemos pesar cuidadosamente tudo o que nos é dito e decidir por nós mesmos o que é verdadeiro e o que é simbólico. A lembrança da vida passada pode ser simbólica, racial ou arquetípica. A exatidão da lembrança não é tão importante quanto o tipo de energia que ela faz surgir em nós. Depois que os melodramas de uma determinada vida terminam, o que resta é a essência destilada da experiência. A experiência de ser um cacique de tribo oferecenos a mesma dinâmica de aprendizado sobre as responsabilidades de liderança que a de ser rei ou presidente dos Estados Unidos. Se vemos a nós mesmos, ou outra pessoa, como Napoleão, isso não significa necessariamente que fomos Napoleão. Pode ser simplesmente o nosso subconsciente oferecendo-nos uma referência simbólica para o tipo de energia que encontramos. Podemos perguntar:quem fazia as tarefas comuns no Egito e na Atlântida? Quem eram os sapateiros e os cozinheiros? Suponha que você esteja aterrorizado de medo de perder um filho a ponto de ficar neurótico. Pode ser que você tenha vivenciado esse tipo de perda em experiências de outras vidas, talvez por morte, seqüestro ou escravidão. Alguma coisa hoje aciona esse medo em você, e sobe à superfície a “lembrança” de uma vida que você pode ou não ter tido. Quando o cérebro se esforça para dar um nome aos terríveis sentimentos de perda por que você está passando, ele extrai aquilo que existe no seu subconsciente. Você pode ter assistido a um filme a respeito de alguém que perde um filho, A Escolha de Sofia, por exemplo, e encontrou uma resposta ecoando profundamente dentro de você, que o fez sentir quase como se aquela exata experiência tivesse ocorrido com você. A “lembrança da vida passada” aparece como o filme. As lembranças se reúnem em torno de experiências arquetípicas tais como o nascimento, a morte, o amor, o ódio, a guerra, a religião e o poder político. Algo em você reconhece a dinâmica e cria a sua versão do filme. Se todas as almas são iguais, nem todas são igualmente experientes em relação à existência terrestre. Há, na verdade, almas antigas que estão cansadas, cheias de enfado e esgotadas devido a toda a ginástica a que submeteram a sua vontade. Elas podem criar vidas muito, mas muito difíceis para si mesmas a fim de afastar a última das ilusões mundanas que se encontra na sua consciência. Ficamos intrigados com as pessoas que giram em torno de si mesmas e, no entanto, parecem ser generosas de todas as maneiras. Algumas vezes, elas estão simplesmente começando a vivenciar aquilo que sua vontade pode realizar. Seu egoísmo não tem muito que ver com o fato de serem más, mas sim com o fato de serem jovens de entendimento. Uma das características de uma alma madura é a sua preocupação com o bem geral. Isso nada tem que ver com a escolha daquilo que parece ser uma profissão desprendida. Tem mais a ver com uma total peregrinação de vida sem fazer o mal e com a consciência de sua própria contribuição. Não faz diferença se essas pessoas são ou não são bem-sucedidas em termos mundanos; elas utilizarão todos os recursos e influências que estão à sua disposição para colocar no mundo o melhor que têm a oferecer.

CONTINUA….

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Bibliografia para consulta
1-O despertar de uma nova consciência
Eckhart Tolle
2-Momento de despertar
Shakti Gawain
3-Psicologia da Alma
Dr Joshua David Stone
4-Um Curso em Milagres
Foundation for de Inner Peace
5-Ascenção Cósmica-roteiro para os reinos desconhecidos da luz
Dr Joshua David Stone
6-Sua missão ascencional-O seu papel no Plano Maior
Dr Joshua David Stone
7-Ascenção Cósmica
James Tyberonn
8- O processo da Iluminação Espiritual
Judith Blackstone
9-Modern Physics and Vedanta
Swami Jitatmananda
10-Vedanta Monthly
Vedanta Center
11-Manuscritos -acervo pessoal

Nota; Alguns livros estão disponíveis em nossa Biblioteca Virtual

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Divulgação: A Luz é Invencível





















quinta-feira, 19 de maio de 2016

A BUSCA PELO MÉDIUM PSICÓGRAFO:



A busca pelo médium psicógrafo

Tão logo se assume o compromisso de enviar mensagens do plano espiritual à esfera física, passamos por diversos aprendizados em cursos para entendimento do mecanismo mediúnico e da conduta que os mensageiros devem ter.
É sabido que nem todos que psicografam passam por tais estudos, já que a psicografia existe há muito tempo e nem toda informação que chega passa pelo crivo da espiritualidade maior. Falo de quando os espíritos inferiores tomam a caneta para escrever e, quando o medianeiro permite, a escrita acontece, mas em geral com perda de energia do encarnado e sem as proteções indicadas.
Os cursos das colônias dedicadas ao estudo mediúnico ocorrem sistematicamente e preparam espíritos que procuram encarnados para a psicografia e que são indicados para tal missão.
Na primeira etapa estudamos o funcionamento físico e energético do processo mediúnico. Aprendemos como se ligar perispiritualmente e mentalmente ao encarnado, de maneira salutar. As conexões não são imediatas. É fundamental a afinidade, a sintonia e o desejo verdadeiro do encarnado na tarefa de servir.
A ética e a conduta durante a psicografia é uma orientação muito importante. Somos ensinados que devemos respeitar o encarnado, sua intimidade e seu livre arbítrio.
Durante certo tempo frequentamos a residência do encarnado, seu local de trabalho e conhecemos seus hábitos. Preferimos sempre os que já são instruídos e buscam a reforma íntima, mas nem sempre isso é possível e temos que auxiliar o encarnado também nesse aprendizado. Preferimos aqueles que evitam os vícios materiais, como o álcool, tabaco e excessos alimentares, pois os que são pessimistas e desestimulados ao trabalho, que tem os pensamentos viciosos, são os mais difíceis e, em geral, não prosseguimos no trabalho acordado.
Não há psicografia da luz sem a prévia aceitação do encarnado. É realizada conversa fraterna no plano espiritual para que haja o acordo entre toda a equipe envolvida nos trabalhos que irão se suceder.
Os espíritos têm suas formas de sinalizar ao encarnado o anúncio da psicografia. Utilizamos de projeção de imagens sobre a escrita, sensação de formigamento no braço e mãos, sonhos, visões e, especialmente, o ímpeto envolto em amor e o desejo de transmitir mensagens.
O futuro médium psicógrafo tem ampliação da sensibilidade, do interesse na leitura e na escrita e em obras que foram psicografadas. O momento mais esperado é quando o encarnado toma papel e lápis e se coloca à disposição dos amigos espirituais de coração aberto e todo o respeito que a psicografia exige.
É sempre mais indicado o trabalho em casa espírita, pois já existem proteções para diminuir a influências negativas do plano em que vivem os encarnados. Mesmo assim, é possível realizá-la em residências e outros espaços em que existam bons hábitos e o pensamento seja elevado moralmente. Para iniciantes, a recomendação geral é que seja no centro espírita e, para os que somam anos de trabalho e tenham maior domínio da atividade, é permitida a escrita em outros ambientes.
O horário é outra questão importante. Nem sempre os espíritos estão disponíveis para psicografar, já que tem outros afazeres a cumprir. Portanto, determinar dia e horário ajustados com os escreventes trará a disciplina e a seriedade ao trabalho. Quando houver imprevistos e o médium não puder comparecer, pedimos que seja feita prece de agradecimento e pedido que as energias recolhidas para a psicografia sejam direcionadas a quem necessite naquele momento.
Como há poucos médiuns disponíveis e preparados para a psicografia, vários espíritos são conduzidos ao trabalho com apenas um encarnado. Em geral há de cinco a dez espíritos para cada médium, que atuam em revezamento.
Um assume a coordenação e os demais são designados por ordem sistemática do trabalho. É comum o envio de mensagens pelo mesmo espírito, que se torna fixo, mas eventualmente são trocados para permitir que outros também passem pela formação e tenham a oportunidade de exercitar a mediunidade.
A maior dificuldade que enfrentamos é o desinteresse do médium na fase inicial. O mundo é repleto de atividades mais interessantes e muitos deixam o trabalho para reuniões de lazer e outros compromissos. Além disso, poucos têm a paciência de esperar o seu próprio desenvolvimento mediúnico. Querem versos poéticos nas primeiras páginas e raramente isso acontece.
A escrita inicia confusa, desconexa, com letras de difícil entendimento. Boa parte somente faz rabiscos conduzidos pelos impulsos energéticos emitidos na fase de adaptação.
Muitos médiuns sentem dores e isso acontece por negação ou porque não se sabe ainda a “dosagem” de energia e de que maneira será a transmissão: mecânica, semi-mecânica, intuitiva ou ditada pela clauriaudiência.
Após a etapa de adaptação, que pode levar de três meses a dois anos, inicia-se o trabalho de fato. É quando o médium já decidiu se deseja ser psicógrafo disciplinado e atuante ou apenas eventual. Quando isso ocorre o encarnado é destinado a cursos no plano espiritual, o qual terá acesso às bibliotecas das colônias: Casa do Escritor, Alvorada dos Mestres e Escola de Médiuns. Lá há o acervo de tudo que já foi produzido pelo ser humano e do que, ainda, não foi enviado ao plano físico. Mesmo textos que foram destruídos nas fogueiras ou perdidos, há cópias nas bibliotecas espirituais.
O psicógrafo terreno, a depender de sua frequência vibratória, tem acesso às obras na companhia de sua equipe de trabalho na psicografia.
Existe uma organização perfeita e facilmente são localizados os textos para estudo e conhecimento. O acesso ocorre mediante interesse pessoal, mas também conforme o tema que será grafado na Terra.
É possível obter cópia das obras sem perda dos originais. Com frequência a espiritualidade busca mecanismos para que os temas cheguem ao médium também na esfera física, em conversas, livros, filmes, dentre outros.
A formação do médium é permanente e, aos poucos, assuntos que não acrescentam a sua evolução e aprendizado são retirados pouco a pouco para que não perca o tempo precioso.
A formação inicial é de dois anos, mas o médium pode ascender séries e galgar novos trabalhos junto a equipes espirituais.
Não basta a vontade, há também a necessidade do adiantamento moral progressivo e a ampliação mediúnica, que tornará mais fiéis as transmissões dos espíritos.
Há nos planos da espiritualidade o aumento da quantidade de médiuns, pois as crianças que agora chegam a Terra já têm mais faculdades especiais e tendem a ser mais espiritualizadas e com o pensamento voltado a evolução e progresso da Humanidade.
Despeço-me hoje e agradeço por ter me aceito nesta pequena, mas não menos especial tarefa, de servir com amor.
Werneck, 04/01/14.

(Mensagem psicografada pela médium Julia Jenska)
Carta dos Espíritos

PERANTE A DESENCARNAÇÃO, como se COMPORTAR em VELÓRIOS ?





Resignar-se ante a desencarnação inesperada do parente ou do amigo, vendo nisso a manifestação da Sábia Vontade que nos comanda os destinos.

Maior resignação, maior prova de confiança e entendimento.

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Dispensar aparatos, pompas e encenações nos funerais de pessoas pelas quais se responsabilize, abolir o uso de velas e coroas, crepes e imagens, e conferir ao cadáver o tempo preciso de preparação para o enterramento ou a cremação.

Nem todo Espírito se desliga prontamente do corpo.

Emitir para os companheiros desencarnados, sem exceção, pensamentos de respeito, paz e carinho, seja qual for a sua condição.

A Caridade é dever para todo clima.

x

Proceder corretamente nos velórios, calando anedotário e galhofa em torno da pessoa desencarnada, tanto quanto cochichos impróprios ao pé do corpo inerte.

O companheiro recem-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer-se.

x

Desterrar de si quaisquer conversações ociosas, tratos comerciais ou comentários impróprios nos enterros a que comparecer.

A solenidade mortuária é ato de respeito e dignidade humana.

x

Transformar o culto da saudade, comumente expresso no oferecimento de coroas e flores, em donativos às instituições assistenciais, sem espírito sectário, fazendo o mesmo nas comemorações e homenagens a desencarnados, sejam elas pessoais ou gerais.

x

A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem.

x

Ajuizar detidametne as questões referentes a testamentos, resoluções e votos, antes da desencarnação, para não experimentar choques prováveis, ante inesperadas incompreensões de parentes e companheiros.

O corpo que morre não se refaz.

Aproveitar a oportunidade do sepultamento para orar, ou discorrer sem afetação, quando chamado a isso, sobre a imortalidade da alma e sobre o valor da existência humana.

A morte exprime realidade quase totalmente incompreendida na Terra.

"Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte." - Jesus - (João, 8:15).

André Luiz.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

A MORTE É SÓ UMA MUDANÇA DE ESTADO, pois CONTINUAMOS sendo AS MESMAS PESSOAS !




. A MORTE É SÓ UMA MUDANÇA DE ESTADO, POIS CONTINUAMOS SENDO AS MESMAS PESSOAS.

É comum as pessoas mistificarem, cultivarem crenças equivocadas a respeito da morte. Muitos acreditam que morreu vira “santo”, vão direto para o céu, ou vão descansar eternamente em paz. Muitos acreditam ainda que morreu é o fim de tudo, perde-se a consciência, acaba-se tudo.

No entanto, após ter conduzido mais de 30.000 sessões de regressão de memória em TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual – método terapêutico de autoconhecimento e cura criado por mim em 2006, constatei nas experiências espirituais de meus pacientes nas sessões de regressão que muitos de seus parentes falecidos (pais, irmãos, tios, primos, avôs, bisavôs) aparecem sorridentes, alegres, felizes, sentindo muita saudade, porém, em paz, dizendo que estão muito bem no plano espiritual onde se encontram.

Mas há os que aparecem com a expressão sombria, tristes, amargurados, ou até mesmo em forma de vultos escuros, pedindo ajuda, ou mesmo achando que ainda estão vivos (encarnados), pois ainda não caiu a ficha que estão mortos, que não pertencem mais ao mundo dos vivos.

Apesar de agora viverem em outra dimensão extrafísica – embora não percebam – continuam sendo as mesmas pessoas, com qualidades e defeitos, porém, iludidos, pois não sabem que morreram.

O filme americano “O Sexto-Sentido” escrito e dirigido por M. Night Shyamalan, com Bruce Willis e Haley Joel Osment, conta a estória de um psicólogo infantil (Bruce Willis) que tenta ajudar um menino médium (Haley Joel Osment) que diz que vê e conversa com os espíritos. Mas, na verdade, quem estava realmente precisando de ajuda era o psicólogo, pois ele não sabia que estava morto, e só veio a tomar consciência disso no final do filme.

Na minha prática clínica é muito comum um espírito desencarnado iludido, que não se conscientizou que está morto, aparecer ao paciente nas sessões de regressão.

Eu me recordo de uma paciente que veio ao meu consultório por conta de dois problemas: Síndrome da fadiga crônica (fadiga prolongada e debilitante cujos principais sintomas são: dores de cabeça e de garganta recorrentes, sono interrompido, dores nos músculos e nas juntas e distúrbios de memória) e Fotofobia (desconforto à luz). Essas doenças se manifestaram após a morte de seu pai (ela perdeu o pai num acidente aéreo da TAM ocorrido em 31/outubro/1996, logo após o avião ter decolado do aeroporto de Congonhas, em São Paulo).

Já na 1ª sessão de regressão, a paciente viu um vulto escuro no consultório e veio a reconhecer como sendo o seu pai falecido. Ao lhe indagar o que estava fazendo no consultório, ele lhe respondeu: – Estou aqui para te proteger, filha! ( seu pai quando

em vida era incrédulo, não acreditava na vida após a morte, achava que a morte era o fim de tudo, que morreu acabou tudo, ou se seja, perde-se a consciência, e era excessivamente apegado e superprotetor com ela, pois era sua filha única).

Ato contínuo, pedi à paciente que lhe perguntasse se ele sabia que estava morto.

Seu pai lhe respondeu: – Como morto se estou conversando com vocês?

Então, pedi-lhe que perguntasse ao seu pai falecido se ele sentia os pés apoiados aqui na sala do consultório.

Ela me respondeu: – Dr. Osvaldo, o meu pai diz que não sente os pés apoiados no chão porque ele não anda, simplesmente se desloca, paira no ar.

– Diga-lhe que ele está morto, somente os mortos desafiam a lei da gravidade, volitando no ar, pois não tem mais o corpo físico.

– Dr. Osvaldo, meu pai está nervoso, agitado, fala que o senhor está mentindo.

– Diga-lhe que infelizmente ele não pertence mais ao mundo dos vivos e sim dos mortos, que ele não pode mais ficar com você. Fale que sem ele saber está te prejudicando ao te acompanhar, pois suas doenças é ele que está provocando.

A Síndrome da fadiga crônica vem do fato de ele estar cansado, pois está nas trevas há um bom tempo, há 19 anos, e com isso, por estar sempre perto de você, ele lhe suga, vampiriza sua energia. Daí explica o porquê de você sentir fadiga crônica e a fotofobia é decorrente de ele estar nas trevas cuja região é escura, fria e de muito sofrimento; por isso, você se sente incomodada com a claridade.

Resumindo: os sintomas que você sente não são seus e, sim, de seu pai, pois é ele que sente tudo isso.

Após ter lhes esclarecido os danos que o pai falecido estava provocando na saúde de sua filha, obviamente, não de forma deliberada, ele desatou a chorar e aos prantos lhe pediu perdão, dizendo que não sabia que havia morrido naquele acidente aéreo, e que estava lhe prejudicando. Acabou aceitando a ajuda dos espíritos amparadores de luz que vieram lhe buscar e foi levado à luz após ter se despedido emocionado de sua filha. Na consulta seguinte, a paciente veio ao meu consultório sem o seu habitual óculo escuro, pois me disse que a claridade não mais a incomodava e estava bem disposta, não sentia mais aquela fadiga crônica que a deixava bem debilitada.

CASO CLÍNICO: PORQUE SOU MUITO ANSIOSA, PREOCUPADA E INSEGURA?

MULHER DE 50 ANOS, VIÚVA.

Paciente veio ao meu consultório querendo entender o porquê de sofrer de hiperidrose (suor excessivo mesmo quando a temperatura estava baixa ou quando estava descansada) nas mãos e pés, de ser excessivamente ansiosa, preocupada, insegura, medo de tomar decisões (era uma pessoa muito medrosa), sentimento de incapacidade, era muito desorganizada (não conseguia se organizar nas tarefas do cotidiano em sua casa e no trabalho). Sentia também muita saudade de seu falecido marido. Por último, queria saber qual era o seu verdadeiro propósito, missão de vida.

Após ter passado por quatro sessões de regressão, na 5ª e última sessão, ela me relatou: – Vejo muita morte nesse lugar onde estou.

– Que lugar? – pergunto-lhe.

– É muito escuro, mas tenho a impressão de ter muita gente morta nesse lugar, sinto cheiro de morte… Que coisa horrível! (fala chorando).

– Como essas pessoas morreram?

– A minha mentora espiritual me diz que foi na época do nazismo, na câmara de gás. (fala tossindo muito).

Em seguida, a paciente incorpora sua mentora espiritual: – Todas morreram sufocadas, foram mortas pelo gás, eram todas crianças. Ela (paciente) tinha cinco anos nessa vida passada. Eram crianças judias, que foram separadas de seus pais… Esse frio e suor excessivo que hoje ela sente nas mãos e pés são por causa desse tempo. Sua hiperidrose tem como origem o desespero que ela sentiu nessa existência passada.

O lugar era terrível! (sua mentora espiritual estava se referindo ao campo de concentração nazista), ela sentia muita angústia, sofrimento e dor. A forma como ela veio a morrer foi de muito sofrimento e dor, além de não saber onde estavam seus pais. Os corpos dessas crianças mortas ficaram muito tempo amontoados numa vala, num lugar úmido, frio e escuro. Estava muito frio, época de inverno, ela sentiu muita dor, fome, angústia e solidão antes de morrer. Depois de algum tempo, seus espíritos foram resgatados e levados à colônia espiritual (termo do espiritismo que designa um dos locais do plano espiritual de luz para onde vão as pessoas – espíritos – quando desencarnam) onde foram cuidados num educandário, estudaram bastante, depois tiveram a oportunidade de se reencontrarem com seus pais.

O sofrimento dessas crianças no campo de concentração nazista foi necessário para o aprendizado, isto é, para que pudessem nas encarnações futuras enfrentarem as dificuldades com suas famílias, em seus lares.

Essas crianças hoje estão encarnadas, cada uma em um lugar (país) diferente, cumprindo suas missões, e a paciente é uma delas. Ela tem a missão de levar conhecimento espiritual às pessoas, o amor verdadeiro, da alma, o amor que vem de Deus, que a humanidade ainda desconhece, pois é pouco sentido entre as pessoas.

É a missão dessa paciente, levar esse amor. Muitas pessoas irão cruzar em seu caminho, sedentos de amor. Não é o amor do humano, mas do nosso Pai, que irradia para todos os lugares, que cura as dores da alma. É o amor da entrega, do perdão, é o amor da fraternidade, da compaixão e da sabedoria. Somente esse amor é o verdadeiro amor. Um dia todos sentirão esse verdadeiro amor.

Saiba, minha querida, estaremos sempre ao seu lado para te auxiliar, não duvide daquilo que pensa e sente, precisa ter mais fé em Deus, confiar mais Nele.

Siga nesse caminho que você está que leva a paz e a sabedoria. Tudo à sua volta está sendo dirigido por Deus, todos os seres de luz a conduzem no seu propósito de vida.

Não tenha medo, não se sinta incapaz, insegura. Tudo vai dar certo. Sua trajetória será de muita alegria, muita paz… Dr. Osvaldo continue no seu propósito de vida, trabalhe firme nesse caminho que é do amor, do bem, da fraternidade.

Como seria bom se mais irmãos encarnados tivessem entendimento da espiritualidade! Aqui onde estamos, no plano de luz, dependemos de vocês.

Há muito trabalho para poucos trabalhadores aí na vida terrena, pois muitos dos encarnados duvidam, não acreditam no plano espiritual. Eles são bombardeados de coisas que os afastam da espiritualidade. Sabemos o quão difícil é o seu trabalho, sabemos também do assédio espiritual que você e, por tabela, sua família sofrem dos seres das trevas em função de seu trabalho, pois ele fere os interesses das falanges das trevas, que querem que a humanidade continue na erraticidade, no ódio, descrença, na ignorância dos desígnios de Deus.

As pessoas se colocam acima de Deus, por isso seu trabalho é alvo também de perseguições dessas pessoas, que colocam em dúvida a sua idoneidade e o seu trabalho, com injúrias, mas não tenha medo e não desanime. Seu trabalho é muito importante, continue, não desista!

O irmão parou para pensar quantos seres encarnados e desencarnados estão sendo libertos, conduzidos, levados à luz, através desse trabalho, do vosso trabalho com o auxílio da espiritualidade?

Todos os irmãos, os seres espirituais de luz que estão aqui em vosso consultório lhe agradecem imensamente, com profunda gratidão o vosso empenho, a vossa dedicação junto a essa terapia, a TRE. Seu consultório é um pronto – socorro de almas, você tem atingido com essa terapia lugares profundos do mundo extrafísico, tanto da luz quanto das trevas. Por isso, lhe somos gratos, que Deus ilumine o seu coração e a sua família!

Quero esclarecer que hoje a ansiedade excessiva dessa irmã (paciente) vem daquela vida onde morreu na câmara de gás, onde foi separada de seus pais. Sua mãe da vida atual é a mesma daquela existência do campo de concentração nazista e seu pai está hoje encarnado em outro lugar, num outro país, em outra missão. Mas suas almas se encontram sempre em desdobramento, onde à noite seus espíritos saem de seus corpos físicos quando dormem.

– De onde vem à sua insegurança e desorganização? – Pergunto à mentora espiritual da paciente.

– É devido também a algumas das encarnações passadas, onde seus maridos eram muito severos e ditadores. Ela era muito submissa a eles; então, ela acabou se fechando, mas essa dificuldade já está sendo trabalhada. Foi muito importante ela vir a essa terapia porque se conscientizou da causa de seus problemas, isto é, de onde vêm suas dificuldades. Os pacientes aqui vivenciam seus dramas; por isso, nessa terapia, a TRE, o paciente consegue se ver e se sentir. É um trabalho completo. Essas dificuldades que ainda ela sente estão sendo trabalhadas, ela irá aos poucos se libertando.

Mas daqui para frente, o progresso dela vai ser bem mais rápido, por isso, somos gratos por essa terapia que cura as dores da alma. Mesmo acabando o tratamento, a paciente continuará sendo tratada. O senhor, nessa terapia, permite que o paciente exponha suas feridas, ajuda a abri-las para serem tratadas e cicatrizadas.

Não é qualquer terapeuta que pode conduzir essa terapia, pois ele precisa tocar na alma, no espírito das pessoas. É, sem dúvida, uma terapia profunda da alma.

– Qual é a lição maior, o aprendizado principal dessa paciente?

– Ela tem que ser feliz com a família que escolheu, tem que continuar sorrindo, pois ela foi beneficiada de tantas coisas; portanto, ser feliz é o seu principal aprendizado.

Ela tem que enxergar a felicidade, ela escolheu sua família, que é totalmente abençoada. Seu marido falecido a agradece pelo pouco tempo que viveu com ela.

Ele sofreu muito por não estar preparado para o desencarne. Foi muito difícil sua recuperação aqui no plano de luz. Por isso, não deixamos que ela à noite, ao dormir, em desdobramento, estivesse com ele.

A grande dificuldade das pessoas é que não se preparam para o momento do desencarne. O desencarne quando você não tem conhecimento da espiritualidade é terrível. Hoje ele ajuda os irmãos desencarnados que estavam na mesma situação que ele. Mas com o seu auxílio, ele também está sendo auxiliado. Até hoje, ela (paciente) guarda as coisas dele. Diga a ela que não se apegue as coisas materiais, que é tempo de doar todas as coisas do marido. Ela tem que se desprender, soltar. Quando ele faz uma visita na casa dela, ele sente ainda muito apego da época que viviam juntos. Então, ela tem que se desprender, doar seus pertences. Sei que isso é muito difícil para ela, mas quando ela guarda os pertences do marido faz com que ele fique preso ao mundo material, e isso o prejudica, pois quando vai visitá-la ele sofre muito. Nós mudamos de plano, mas continuamos sendo as mesmas pessoas. O apego não é benéfico, e ela sabe disso, mas gostaríamos que o senhor reforçasse isso para ela. Ela também aprendeu bastante com ele, pois ele lhe passou muitas coisas importantes, mas um aprendeu com o outro.

Com relação ao dinheiro, família, trabalho, ela vai se encontrar. Ela é muito ansiosa, preocupa-se demais. Fale para ela não se preocupar com isso, que as coisas acontecem ao seu tempo, tudo ao seu tempo. Mais para frente se for necessário ela virá novamente a essa terapia. Já estamos encerrando essa terapia, que a paz do nosso Pai e do senhor Jesus Cristo estejam convosco.

No final do tratamento, a paciente estava se sentindo mais autoconfiante, mais segura e menos preocupada e ansiosa. Percebeu também que sua mediunidade estava mais aflorada e, com isso, estava podendo ajudar melhor as pessoas no centro espírita onde passou a trabalhar.

DR. OSVALDO SHIMODA

CHICO XAVIER conta sobre VISITA que fez à COLÔNIA ESPIRITUAL "NOSSO LAR" na companhia de ANDRÉ LUIZ !




Qual foi o acontecimento que mais o alegrou na Seara Espírita até o dia de hoje?

R - Tenho tido sempre muitas alegrias em minha vida mediúnica, principalmente na recepção dos livros de nossos instrutores do Alto,
no entanto, assinalo, como sendo uma das mais belas surpresas da minha vida de médium, a saída de meu corpo físico, durante algumas horas, em julho de 1943, na companhia do nosso amigo desencarnado, André Luiz, a fim de conhecer uma faixa suburbana de Nosso Lar, a cidade que ele descreve no primeiro livro que ele escreve, por meu intermédio, providência essa que Emmanuel permitiu fosse tomada para que eu não prejudicasse a psicografia de André Luiz, cujas narrações eram para mim inteiramente novas.” (No Mundo de Chico Xavier, p. 106-107) Chico Xavier.

Tive a alegria de conhecer a Doutrina em 1980 e o prazer de conhecer (ou reconhecer) o médium Chico Xavier em 1981, em Pedro Leopoldo (MG), na casa de sua irmã, Cidália Xavier e do nosso saudoso Francisco Carvalho. Um encontro que ficará registrado na minha memória espiritual. Nesse período, estabelecemos um contato estreito, onde tive a oportunidade de acompanhar parte do seu admirável trabalho. Em todos esses anos, sempre procurei manter a nossa amizade em bases de respeito e confiança. Talvez, por isso, ela só tenha sido interrompida em 30 de junho de 2002.

O caso que narro a seguir foi contado pelo Chico, em meados da década de 80, na casa de sua irmã Luiza Xavier, na cidade de Pedro Leopoldo (MG). Estávamos conversando sobre o livro Nosso Lar, quando indaguei como seria a cidade de Nosso Lar e se ele já teria sido levado pelo espírito André Luiz para conhecê-la. Ele me disse que no capítulo do livro intitulado Bônus Hora, ele havia parado de psicografar por uns 15 dias.

Ele pensou que estava sendo mistificado. Segundo ele, André Luiz, percebendo que a dúvida poderia atrapalhar o desenvolvimento da obra, disse que em uma das quartas-feiras ele seria levado para conhecer alguns aspectos da cidade. Recomendou o Chico quanto aos cuidados em relação aos pensamentos e à alimentação. E aconselhou que ele se deitasse em decúbito dorsal, procurando evitar qualquer posição desconfortável, principalmente para a região do pescoço. Chico disse que ele se deslocou do corpo e ficou aguardando a chegada de André Luiz, mantendo boa consciência.

No horário marcado, André Luiz e Chico “caminham” na rua São Sebastião, em direção à rua Comendador Antônio Alves (rua principal da cidade), e ficam aguardando em frente à Matriz. Lá permanecem por alguns minutos, quando Chico observa que um veículo na forma de um “cisne” aterriza suavemente na rua. No lugar onde ficam os “órgãos do cisne” se localizavam as janelas e nos “olhos do cisne” os condutores do veículo.

Antes de entrar no citado veículo, André Luiz disse a Chico que a partir daquele momento ele não precisava articular nenhuma palavra, que se comunicariam através do pensamento. Entraram no veículo e Chico observou que todos os lugares já estavam ocupados, com exceção dos dois últimos. Chico perguntou mentalmente a André Luiz o que aquelas pessoas estavam fazendo ali e ele disse que muitas estavam indo à cidade de Nosso Lar para refazimento e outras para orientação e instrução, sempre acompanhadas por algum amigo ou benfeitor espiritual.

Chico observou que o deslocamento do veículo era muito diferente do avião comum, que para pegar altitude tem de dispor de muito espaço. Ao contrário, aquele veículo pegava altitude rapidamente e foi exemplificando com as mãos que o veículo pegava altitude utilizando um movimento espiralado.

Chico não soube precisar exatamente quanto tempo esteve no veículo, mas me relatou que acreditava ter ficado por volta de 40 minutos. Disse ainda que não era possível observar pela janela o que estava acontecendo na paisagem exterior e que, de repente, o veículo fez um movimento semelhante ao de quando empurramos um objeto de plástico para o fundo da água e o soltamos ele volta um pouco acima do nível da água e depois se acomoda na superfície.

Naquele momento, quando Chico olhou pela janela, o veículo estava sobre um oceano. Segundo André Luiz, na perspectiva de Nosso Lar os encarnados "estão vivendo em um mar de oxigênio”.

O médium relatou que o veículo deslizou por alguns minutos na horizontal e parou em uma espécie de porto. O comandante da “nave” disse a todos que deveriam estar novamente naquele local a uma determinada hora.

Cada grupo seguiu a sua direção. Chico afirmou que no trajeto para a cidade existiam flores emitindo cores variadas. André Luiz disse que pela manhã as flores absorvem a luz solar e à noite emitem luz, permitindo um jogo de cores impressionante. Chico não teve permissão de conhecer a Governadoria.

Observou que as ruas eram bem largas e arborizadas. Conheceu algumas dependências do Ministério da Regeneração. Disse que entrou em uma espécie de hospital (acho que ele se referiu ao Santuário da Bênção). Viu muitos enfermos. Observou que as lâmpadas nesse local tinham a forma de um coração. André Luiz disse que durante as orações da Governadoria e de toda a comunidade, pontualmente às 18h, os enfermos recebem energias de refazimento através dessas lâmpadas.

André Luiz falou sobre o chamado Bônus Hora, explicando o seu mecanismo. Boa parte dessa explicação consta no próprio livro. Retornaram no horário previsto.

Das obras psicografadas pela faculdade mediúnica do nosso Chico Xavier, na minha opinião, a série André Luiz representa uma fonte inesgotável de informação, consolo e esclarecimento. Precisamos estudá-la urgentemente.

Jhon Harley - Presidente do Conselho Curador da Fundação Cultural Chico Xavier, instituída em 01/07/2005, e trabalhador do Grupo Espírita Scheilla e da Casa de Chico Xavier, na cidade de Pedro Leopoldo (MG).

Fonte: Geraldo Lemos Neto Vinha de Luz Editora Ismael Gobbo | SP

sábado, 7 de maio de 2016

Quando um ADOLESCENTE MORRE em um ACIDENTE, na FLOR DA IDADE, como fica o seu Espírito ?




Como já vimos, todas as pessoas, ao desencarnarem, passam por um período mais ou menos longo de perturbação espiritual, podendo durar de algumas horas a anos, dependendo de seu grau evolutivo.
Tudo vai depender do seu merecimento. Se permanecer revoltado por ter retornado cedo, criará para si um ambiente vibratório ruim, que o levará a experimentar grandes dores morais nas zonas de sofrimento.
Contudo, devemos acrescentar que o desencarne violento sempre traumatiza mais o Espírito do que se o seu desencarne fosse consequência de uma doença que o tivesse jogado no leito por um bom tempo. "Doença prolongada é tratamento de beleza para o Espírito!"
E poderíamos acrescentar: suicídio, para quem quer se livrar de alguma coisa, é o mesmo que se atirar ao mar, usando um pesado colete de chumbo!
E o pior: como irá mesmo afundar, é lá embaixo que descobrirá a tremenda asneira que praticou!
- Há como os meus entes queridos saberem em qual Colônia Espiritual estarei?
Se os entes queridos forem desencarnados, dependerá da afinidade espiritual existente entre o Espírito e eles.
Também se deverá levar em conta a condição evolutiva de cada um. Se são pessoas muito diferentes em moralidade, certamente não vão estar nos mesmos lugares.
Se a informação refere-se aos entes encarnados, eles poderão saber ou não das condições do Espírito desencarnado, ou o lugar onde se encontra. Isso seria possível através de uma comunicação psicofônica ou psicográfica, que pode ou não acontecer.
Ah, e antes que você mentalize um dado errado, quero deixar claro que o suicida pode até ir para uma Colônia, mas não logo após o desencarne. Antes, sofrerá muito e pensará que suas dores serão eternas. Mas, chegará o momento em que a misericórdia do Pai o alcançará e ele será ajudado

FONTE ESPIRIBOOK

quarta-feira, 4 de maio de 2016

VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO




Autor: James Van Praagh



A perda de um ente querido é uma das experiências mais devastadoras que você vai passar sobre esta escola alma humana chamado Terra. Uma mensagem importante e de mudança de vida que eu aprendi, e ter o privilégio de compartilhar com milhões de pessoas, é que não existe tal coisa como a morte. Mesmo quando você se sente sozinho, seus entes queridos no céu estão com você, e eles têm maneiras de deixar você sabe disso!

A alma recém-falecido tentará chegar até você de qualquer maneira possível. Eu me lembro quando eu perdi minha mãe ao longo de vinte e cinco anos atrás - mesmo com o meu conhecimento de que ela ainda estava presente no mundo do Espírito, a parte humana de mim sentia falta dela. Lembro-me de, após as primeiras semanas meu professor Brian Hurst fez uma leitura para mim e disse-me que minha mãe iria se tornar um guia para mim por um tempo. Quando eu perguntei "por quê?", Ele me disse que ela sentiu que não tinha feito o suficiente para mim durante seu tempo na terra como minha mãe, então a sua alma sentiu a necessidade de cumprir o seu destino para me ajudar e iria fazê-lo do outro lado .

Foi-me explicado que os residentes do mundo espiritual são capazes de manipular a energia de uma forma que os seres humanos não podem sequer compreender. Foi ainda explicado em termos simples que eles são os "mestres do fantoche" e estamos apenas "bonecos" na medida em que somos capazes de ser manipulado, influenciada e pode muitas vezes ser feitas cientes de como eles cuidam de nós na vida humana.

Assim, através dos anos, não só se sentiram minha mãe em torno de mim com uma brisa fresca ou um cheiro de seu perfume, mas de maneiras mais flagrantes. Estou convencido de que todos possam ter essas experiências! Seus entes queridos falecidos continuam a ser uma grande parte de sua vida e mostrar-lhe assina a cada dia, se você está disposto a abrir sua mente e estar atento.

Mesmo que eu sou um meio bem conhecido, é difícil para mim ser objetivo de ler-me e trazer-me mensagens, então eu confiar nas sutilezas para ver se todas as experiências têm característica marcante da minha mãe sobre eles. Vários anos atrás eu filmou um piloto de televisão no Canadá. Eu cheguei no set um dia e tudo começou. Quando entrei até a casa onde estávamos filmando notei que havia dez a 1518 caminhões de rodas contendo os equipamentos necessários para o show. Isto é, obviamente, bastante comum, mas o nome dos camiões não foi. O nome "Driscoll" foi em cada caminhão. Eu pensei que era estranho que esse era o nome de solteira da minha avó. Era o mundo espiritual responsável por este evento? Claro que era - e minha mãe era o anel-líder.

A próxima coisa que aconteceu foi ainda mais surpreendente! Eu andei no set e foi pouco James '(o personagem baseado em mim) Quarto de quando ele tinha sete anos de idade. Eu tive que fazer uma dupla tomar, porque quando olhei nas paredes do quarto, eles estavam cobertos de exatamente o mesmo papel de parede que eu tinha no meu quarto quando eu tinha sete anos. Eu sabia que minha mãe estava tentando chamar minha atenção para me deixar saber que ela ainda estava compartilhando vida comigo. Era como uma grande brincadeira ... só ele se tornasse maior. Como eu olhei sobre a mesa lateral na sala, havia uma imagem de Santa Teresa, que passou a ser apenas de minha mãe santo favorito e patrono!

Não foi por acaso que a minha mãe fez sua presença conhecida durante as filmagens no início do meu programa de televisão. Era sua forma de mostrar apoio e amor durante a realização do meu sonho - o culminar de muitos anos de trabalho duro e planejamento.

Você pode aprender a reconhecer os sinais de seus entes queridos, basta estar aberto e consciente.Ouça a sua voz interior quando ele sussurra que um ente querido está perto, e não descarto ocorrências anormais simplesmente como "coincidência". Amigos no mundo do Espírito pode tornar a sua presença conhecida, enviando-lhe um pássaro, um centavo, ou uma borboleta - ou eles podem escrever sua mensagem em um caminhão, outdoor ou nas nuvens! Não há limites para as maneiras que podem chegar até você.

Para ouvir de seus amigos e entes queridos do outro lado, eu recomendo que você comece por se tornar consciente do mundo ao seu redor, incluindo o mundo do Espírito. Meditação e tuning em sua própria intuição vai ajudá-lo a restabelecer a proximidade com aqueles que já passaram. Se precisar de ajuda em sintonia, confira meus cursos na www.jvpschoolofmysticalarts.com . Basta ver qual deles você está mais atraído. Poderia ser apenas um sinal!

A RODA DAS ALMAS... REENCARNAÇÃO




Por Graziella Marraccini
O artigo dessa semana tomou forma em minha mente num hospital, onde acompanhei o sofrimento de uma pessoa querida. Assim como ela, tantos outros seres humanos, mesmo sendo por mim desconhecidos, padeciam de um sofrimento que não me deixou indiferente. Uma pergunta me vinha continuamente ao espírito. Se Deus é bom, amoroso e misericordioso, e justo também, porque tanto sofrimento? Porque muitos milhões de pessoas inocentes sofrem enquanto outras - às vezes más e violentas - prosperam e vivem num mar de rosas? Que sentido tem em tudo isso, meu Deus? Esta questão é quase tão velha quanto à própria humanidade e a resposta também! Mas ela pode ser compreendida somente através de metáforas.
Muitas religiões ou crenças (ou filosofias) reencarnacionistas respondem de maneira quase satisfatória a essa pergunta. Na Cabala, a Roda da Reencarnação, é chamada de Gilgul Neshamot, o que significa, literalmente, A RODA DAS ALMAS. Se quisermos ver além da aparência de um inocente punido e/ou um maldoso recompensado, precisamos examinar essa roda de forma metafórica. Eu a imagino como uma enorme roda, nas bordas de nossa galáxia, com todas as almas encravadas ao seu redor, como estrelas. Gilgul Neshamot seria então uma roda em movimento constante e acompanhando o seu movimento as almas vêm até a Terra e vão de volta até ela, num ciclo eterno de nascimento, morte e renascimento. Até que o processo termine e a reencarnação não seja mais necessária, pois creio firmemente que um dia todos poderão sair dessa Cruz onde a matéria nos crucifica a cada nova existência.
O mesmo processo ocorre no interior de um corpo humano ao longo de sua vida. Nascimento, crescimento, reprodução e morte, e novamente renascimento, o ciclo do novo produzido pelo velho, dando continuidade à forma física. As células se renovam continuamente até o momento em que a alma deixa nosso corpo, se dissolve, iniciando assim a degeneração da matéria. Compreender esse processo no nível físico nos ajuda a compreender o incrível movimento contínuo da vida do espírito. Parece simples, mas, ainda assim, a maioria daqueles que consideram realmente esse processo, ficaria surpresa ao perceber quanto consideramos como verdadeira essa teoria, sem ao menos - realmente e profundamente - meditar sobre ela.
O direcionamento inteiro da evolução física se desenvolve do simples ao complexo. De um lado existem as series orgânicas de uma única célula. Do outro está o complexo extraordinário representado pelo corpo humano, com suas incontáveis células organizadas em órgãos, ossos, redes nervosas, pele, tecido cerebral, etc. Nosso corpo está constantemente desempenhando suas funções de forma progressiva. O cérebro de uma criança possui pouca capacidade para o estado de consciência, mas, à medida que cresce, a mente torna-se mais formidável, não tanto porque cresce em peso e tamanho, mas em virtude da compreensão do mundo ao seu redor e do desenvolvimento de sua própria consciência. O homem sabe que pertence à humanidade. Mais tarde, na velhice, o poder de consciência regride novamente, até que, na morte, esse instrumento da consciência é destruído. A medicina hoje em dia considera a morte como morte cerebral. Mas a destruição não se estende à alma e muito menos ao espírito. Esses não são destruídos. Somente o instrumento da consciência cessou de existir. O processo de evolução continua e continuará com nossa alma e nosso espírito intactos; compreender isso é essencial para perceber o conceito de reencarnação.
Através da natureza, as formas minerais são quebradas para fornecer alimento às plantas. As plantas, por sua vez, são sacrificadas para servir de alimento aos animais, e estes, por fim, são sacrificados por outros animais maiores e pelo homem. Do ponto de vista da perspectiva física, a natureza não é nada mais do que um enorme matadouro! Consequentemente, já que a natureza, aparentemente, cuida tão pouco dos corpos físicos, é fácil se perguntar se tudo isso tem um propósito. Ainda, algo em nosso universo mantém o movimento continuo em propulsão. O processo de desenvolvimento, como a roda, não tem começo nem fim, portanto, ver a vida somente como um começo e um fim é similar a observarmos uma árvore da floresta e acreditar que existe somente essa árvore e que é ela que determina a existência da própria floresta. Na armadilha do movimento contínuo do tempo, podemos facilmente perder o propósito do TODO. Tudo na vida, sem nenhuma exceção, funciona como uma roda. Ainda assim, muitas pessoas acham impossível olhar além do momento presente. É para eles impossível compreender que vindo para a Terra, muitas vezes nós acumulamos experiências e passamos de um grau para outro, assim como fizemos desde nosso nascimento, ao crescer.
As sociedades primitivas -‘recnologicamente’- evoluíram desde as primeiras civilizações até chegar a uma civilização mais consciente, mais solidária, por assim dizer. Então, o que nós arrebatamos, pelo bem ou pelo mal, é uma progressão contínua de experiências que podem ser vistas como reencarnações após reencarnações das raças e povos da Terra. Crescemos continuamente, desde as sociedades agrárias até as sociedades urbanas, passamos da guerra para a paz - e para a guerra novamente - e não percebemos, nunca, (ou quase) que estamos vivendo sempre no movimento da roda. E aceitamos cegamente o movimento da roda que constitui nossas vidas sem nunca questionar a qual escopo ela serve. Mas na nova era que está surgindo tudo isso precisa mudar. E irá mudar. Como a Era de Aquário está se sobrepondo à Era de Peixes, é imperioso que tomemos conhecimento de nosso escopo individual. Mesmo os mais cépticos terão a possibilidade de receber as informações necessárias, que nos são veiculadas pelos sábios do passado, por aqueles que vivem entre nós, e pelos mestres que enviam suas mensagens através das pessoas iluminadas.
A Luz está fluindo com maior rapidez e bem rapidamente nos movemos de uma Era para outra, desenvolvendo assim a capacidade de compreender que o nosso escopo individual é aquele de participar do movimento próprio da roda, fazendo parte dela, como nossas células fazem parte de nosso corpo. Fazemos parte de Corpo do Todo e nossa experiência passada nos servirá de instrumento de evolução. Na Era de Aquário poderemos nos comunicar através da telepatia (sem precisar de celulares!) e poderemos nos transportar de um lugar para o outro com o poder da mente, poderemos criar nosso futuro segundo nossas imagens mentais. A Era de Aquário é a verdadeira Era da Luz, e somente aqueles que serão capazes de ‘suportar’ o conhecimento é que poderão continuar na roda da evolução. Não importa com qual corpo físico estaremos encarnados, nosso espírito será sempre o mesmo, já que foi gerado na Mente do Todo e cravado, como uma estrela, na Roda das Almas.
Mas vamos voltar, finalmente, àquela sensação de frustração da desigualdade e da injustiça gerada pelo sofrimento humano. Pensei que, apesar de toda a evolução científica, não chegamos nem mesmo a arranhar a superfície da compreensão de nossos maiores adversários, que são o sofrimento e a própria morte. O sofrimento, a velhice e a morte fazem parte de nossos ‘monstros interiores’ e tentamos nos livrar deles de todas as maneiras. Raramente pensamos, ao olhar alguém que sofre, que aquilo faz parte de seu “instrumento de evolução”! Não conseguimos resolver o problema dos desastres naturais, aliás, estamos bem longe disso, devido à nossa conduta inconsciente e egoísta!

Intimamente, lutamos contra o egoísmo, a estupidez, a frivolidade, a hipocrisia, e a ganância e todas as fontes de dor e sofrimento. Mas fazemos algo a respeito? Os momentos de desespero se intercalam com momentos de alegria e júbilo. E, por essa razão, continuamos a esperar que a dor acabe, que tudo retorne ‘como era antes’ sem nos perguntar, realmente, qual é o propósito disso tudo? Como a dor pode nos ensinar algo, como nosso sofrimento pode servir de alimento à alma em seu caminho de evolução? Aproveitar os ensinamentos provenientes do sofrimento deveria ser o propósito natural. Mas não é isso que fazemos. Do mesmo modo que o médico que ataca a febre e procura eliminar os sintomas da doença, sem se importar com o organismo “doente”, tentamos eliminar a dor e o sofrimento sem compreender que é ela, sim, a dor, que ensina algo à nossa alma e servirá de alimento para a evolução de nosso espírito.
Fonte:O Portal do Infinito

GAROTA LEMBRA DE 10 VIDAS PASSADAS E CONSEGUE PROVAR PARA OS CÉTICOS:






Aos 3 anos de idade, a pequena Joey Verwey começou a contar histórias intrigantes e bastante curiosas, as quais a sua família não entendia de onde uma menina de apenas 3 anos de idade tiraria tais coisas.Não era possível crer que Joey havia inventado de sua própria mente. Então Joey contou aos seus pais que as histórias eram na verdade relatos de suas vidas passadas, 10 delas para ser preciso.

Durante os 2 anos seguintes, ela estava se encontrando com especialistas sobre reencarnação, professores e jornalistas para encontrar respostas. A conclusão coletiva foi de que Joey foi a prova viva de que a reencarnação existe.

Em sua primeira vida, Joey recorda ter vivido como um habitante das cavernas há milhões de anos atrás.
Ela foi capaz de guiar investigações em uma caverna na África do Sul, em um lugar que ela nunca havia estado (pelo menos nessa vida), conforme o site Little Things relatou. Essas eram as mesmas cavernas onde o paleontólogo Robert Broom disse ter descoberto o elo perdido entre macacos e humanos.

Joey se recorda também que por duas vezes teria vivido com o um escravo no Antigo Egito. Ela pôde dar informações bastante detalhadas de como funcionava os porões dos barcos e como os egípcios pavimentaram suas estradas de pedra.

Em outra vida ela se lembra estar vestindo um véu pesado em sua face, e vendo um elefante em uma carruagem carregando uma princesa.

Já durante o temido Império Romano de Nero, Joey lembra de ser uma cristã perseguida durante o primeiro século. Talvez ela tenha se encontrado com São Pedro, segundo a mesma.

Aos 5 anos de idade, Joey se encontrou com sua filha de uma vida passada. A mulher disse que a pequenina Joey instantaneamente a fez lembrar de sua mãe. As duas tiveram uma longa conversa detalhada de coisas que teriam acontecido no passado de uma e na vida passada de outra.

Relatos de pessoas que se recordam de vidas passadas não é tão incomum como muitos pensam. Para saber mais leia o artigo Reencarnação Existe?.

Alguns acreditam que as memórias de vidas passadas ficam registradas em nossa alma, e algumas pessoas teriam a habilidade de acessar tais informações.

E você, lembra de algo?

Fonte : http://www.uol916.com.br/202994

terça-feira, 3 de maio de 2016

MUNDO ESPIRITUAL: AS COLÔNIAS DE ESPÍRITOS NO ALÉM




Não existem muitas diferenças entre os mundos do além e os lugares que encontramos aqui na Terra. Da mesma forma que aqui na Terra, lá você encontra lugares bonitos e lugares feios, lugares agradáveis povoados por gente boa e lugares desagradáveis povoados pela pior espécie de pessoas.
Lá do outro lado as pessoas se reúnem de acordo com suas afinidades ou vibrações. Pessoas positivas, alegres, de boas vibrações viverão em uma colônia repleta de pessoas semelhantes . Uma pessoa má, negativa e pessimista se sentirá melhor em companhia de pessoas iguais e será levada a viver numa colônia construida e administrada por pessoas semelhantes. Existem casos em que os seus sentidos só funcionam diante de pessoas que vibram igual a você. Um espirito bom e de vibrações elevadas pode ser invisivel aos olhos de espiritos de baixa vibração.
E isso faz a diferença entre as diversas colônias e regiões do mundo espiritual. Não é dificil imaginar que deve haver diferenças entre um lugar criado e administrado por pessoas boas e por espirito elevado e um local administrado por pessoas ruins de espirito baixo.
Sobre todas as cidades do planeta Terra existem universos paralelos, regiões espirituais invisíveis para nossos sentidos limitados, indetectáveis a partir dos instrumentos e tecnologias que possuimos hoje. Sobre a cidade onde você mora certamente existem uma ou mais colônias habitadas por pessoas que não se encontram mais nesta dimensão onde vivemos.
As colônias são verdadeiras cidades de grande, medio ou pequeno porte. Não existe nada mágico, não é um mundo de fadas cheio de efeitos especiais. Tudo que temos aqui na Terra temos lá. Afinal de contas as cidades da Terra e as cidades do além foram construidas por nós mesmos. Desta forma são semelhantes. Lá você encontra casas, prédios, escolas, hospitais, praças, jardins, lagoas, rios, animais, fábricas, alimentos, máquinas, veículos para transporte, instituições governamentais, hierarquia. As colônias ocupam um área delimitada cercada por muralhas e sistema de proteção para evitar a invasão de espiritos vindos das regiões sombrias.
Sobre a cidade do Rio de Janeiro encontramos uma colônia chamada NOSSO LAR, a primeira descrita por um espirito chamado André Luiz. Na época em que o livro (na decada de 30) existiam mais de 1 milhão de almas que lá habitavam. Sobre a Cidade de São Paulo encontramos 3 grandes colônias. Existem referências sobre colonias localizadas na região de Brasilia e Ribeirão Preto/SP devido a sua beleza.
As colônias espirituais do Brasil foram criadas a pouco tempo tendo início com a colonização do país. Antes já existiam núcleos menores ocupados por indigenas. Existem colônias no oriente com milhares de anos de existência. As maiores e mais belas se localizam sobre a India e o Tibet. As colônias possuem intenso intercâmbio entre sí e com os postos de socorro que são locais subordinados a elas que se encontram em planos espirituais mais baixos (inclusive na Terra) para ajudar e resgatar almas perdidas nas regiões de sombra (Umbral).
Algumas colônias possuem Escolas de Regeneração e grandes Hospitais para onde são levados os espiritos resgatados em regiões do Umbral. Estas pessoas passam por ensinamentos e tratamento para se recuperarem dos problemas morais e sentimentos negativos que ainda as preendem em níveis mais baixos.

Fonte: http://www.vidae/ morte.org
Mundo Espiritual: As Colônias de Espiritos no Além

PESQUISA sobre PÓS-MORTE e EQM tem resultados SURPREENDENTES !




O mistério do pós-morte é uma das grandes incógnitas da história da humanidade. O que acontece depois que morremos? Essa questão levou o cientista Sam Parnia, da Universidade de Southampton, a coordenar um estudo sobre consciência no momento exato após a morte. E o resultado é surpreendente.

Realizada com 2 mil casos de infarto em 15 hospitais de Reino Unido, Estados Unidos e Áustria, a pesquisa aponta que 9% dos dos 39% de sobreviventes tiveram uma “experiência de quase morte” (EQM). Ou seja, eles mantiveram a consciência mesmo quando eram dados como clinicamente mortos. E, mais ainda, fizeram relatos dessa experiência.

“Ele [paciente] esteve consciente por um período de três minutos, sendo que dentro desse tempo ele estava sem pulso. Isso é contraditório, uma vez que, normalmente, o cérebro deixa de funcionar entre 20 e 30 segundos depois do coração parar e não retoma as atividades até que volte a ter pulsação”, explica Parnia.

Diferente do que possa parecer, o objetivo de Parnia não é provar nenhum evento sobrenatural, mas sim defender uma tese de que a consciência humana não é tão dependente do sistema nervoso. “Temos provas de que a consciência se mantém depois de o cérebro parar. A realidade, agora, é de muito estudo para podemos dar respostas mais precisas sobre o tema”, conclui o especialista.

fonte; espiritbook


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