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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

MÃE É SURPREENDIDA APÓS FILHO DE 5 ANOS AFIRMAR LEMBRAR QUE ERA UMA MULHER MORTA NUM INCÊNDIO NA VIDA PASSADA:



Uma mãe foi surpreendida após as afirmações do filho de 5 anos. A criança afirma ter sido uma mulher que morreu em um incêndio na vida passada.
Luke Ruehlman, morador de Cincinnati, Ohio, nos EUA, está convencido de que era uma mulher negra de 30 anos, chamada Pam, e faleceu em 1993 ao saltar de um prédio em chamas. A criança acredita ter reencarnado, e se lembra de ser acordada pelos novos pais sendo chamada de Luke.
A mãe, Erika, conta que o menino começou a fazer diversas referências a suposta vida anterior. “Ele costumava dizer: ‘quando eu era uma menina, tinha cabelos pretos. Eu costumava usar brincos assim quando era menina’”.
Uma mãe foi surpreendida após as afirmações do filho de 5 anos. A criança afirma ter sido uma mulher que morreu em um incêndio na vida passada.

A mãe disse que, quando confrontado sobre quem era Pam, o menino alegou que era ele próprio, e se lembra de um processo de reencarnação quando “teria sido empurrado de volta para à terra como um recém-nascido”.

“Eu era Pam, mas morri. Fui para o céu, vi Deus e ele me empurrou de volta para baixo. Quando acordei eu era um bebê e você me chamava de Luke”, disse o filho à mãe.
Após a revelação, a mãe encontrou uma notícia sobre a morte de Pamela Robinson, em um hotel no ano de 1993. Uma investigação realizada por um programa de TV relacionado a atividades paranormais provou a veracidade da história de Luke.

A criança teria participado do programa, e, entre uma série de imagens de mulheres negras de 30 anos, uma delas era Pamela Robinson. Foi pedido que Luke escolhesse uma imagem, e ele apontou exatamente para a imagem da mulher que dizia ser.
Fonte: Daily Mail

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

QUANDO DESENCARNAMOS, RECEBEMOS AUXÍLIO ESPIRITUAL?








O que os Espíritos dizem sobre a ajuda espiritual, na hora do desencarne?

O Livro dos Espíritos trata deste tema no item Separação da Alma e do Corpo.

Também André Luiz, em Obreiros da Vida Eterna, nos fala sobre o auxílio dos Espíritos no desencarne.



ANDRÉ LUIZ, EM OBREIROS DA VIDA ETERNA

SOBRE A APARENTE MELHORA ANTES DO DESENCARNE

"É comum ouvir narrativas de pessoas que apresentam aparente melhora, no dia do desencarne, ou na véspera.

Os espíritos providenciam temporária melhora para o agonizante, a fim de sossegar a mente aflita daqueles que o amam. As correntes de força, exteriorizadas por aqueles que não querem o desencarne do ser amado, infundem vida aparente aos centros de energia vital, já em adiantado processo de desintegração".



SOBRE O CHORO E A INCONFORMIDADE DIANTE DA MORTE

"O choro e os cuidados dos que velam os moribundos emitem forças de retenção amorosa capazes de prendê-lo em vasto emaranhado de fios cinzentos, dando a impressão de peixe encarcerado em rede caprichosa. A melhora fictícia do doente tem por finalidade tranquilizar os parentes aflitos."



SOBRE O TRABALHO ESPIRITUAL NA AJUDA AO DESENCARNE

"Através dos passes, os Espíritos de Luz desfazem os fios magnéticos que se entrecruzam sobre o corpo abatido dos enfermos, para possibilitar o seu desprendimento do corpo físico, tecendo uma rede fluídica de defesa, para que as vibrações mentais inferiores sejam absorvidas."



SOBRE O AUXÍLIO ESPIRITUAL NA PREPARAÇÃO PARA O DESENCARNE

"Os que se aproximam da desencarnação, nas moléstias prolongadas, comumente se ausentam do corpo, em ação quase mecânica.

Os familiares terrestres, por sua vez, cansados de vigílias, tudo fazem para rodear os enfermos de silêncio e cuidado. Desse modo, não é difícil para os Espíritos de Luz afastá-los, para realizar o trabalho de preparação para o desencarne."



SOBRE O TRABALHO ESPIRITUAL NA SEPARAÇÃO DO CORPO

"Há três regiões orgânicas fundamentais, que demandam extremo cuidado nos serviços de liberação da alma:

O centro vegetativo, ligado ao ventre, como sede das manifestações fisiológicas;

O centro emocional, zona dos sentimentos e desejos, sediado no torax;

O centro mental, mais importante por excelência, situado no cérebro.

Através dos passes, os Espíritos de Luz desfazem os fios magnéticos que se entrecruzam sobre o corpo abatido dos enfermos, para possibilitar o seu desprendimento do corpo físico, tecendo uma rede fluídica de defesa, para que as vibrações mentais inferiores sejam absorvidas."



André Luiz, em Obreiros da Vida Eterna

UM ADEUS.........



Amigos e amigas leitores, saudações fraternas!!

Abaixo transcrevemos do Livro ” Cartas de uma Morta” Chico Xavier – Maria João de Deus [espírito], mãe de Chico Xavier quando encarnada.

Observem as orientações e informações passadas ao médium, na qual muitos de nós ainda relutamos em aceitar. As orientações aqui passadas não são somente para o Chico, mas para todos nós, médiuns ou não.

O importante deste texto, capítulo 98 do livro, relata bem o quanto o próprio Chico deveria manter a disciplina para correção de suas “ainda” imperfeições. Imaginemos nós.

Aconselhamos que todos procurem ler este livro, observar bem as orientações nele contidas, orientações psicografada por Chico Xavier em 1935. Infelizmente desconhecido por muitos.

Boa leitura/estudo.

Saúde e paz sempre.

Equipe Visão Espírita.

***

Capítulo.98

Um Adeus

Meu filho, aí estão, nas minhas cartas despretensiosas, as primeiras impressões do meu espírito na vida do Além-Túmulo. Por mais que me esforçasse, não pude ser fiel nas minhas descrições referentes ao aspecto que formam os ambientes dos desencarnados.

Objetos e panoramas, que não se coadunam com as coisas conhecidas na Terra, é natural que permaneçam alheios à compreensão do homem e daí surge a dificuldade para que a alma liberta se manifeste com o objetivo de esclarecer as criaturas terrenas quanto à vida extracarnal. Minhas páginas refletem justamente o panorama dos planos da erraticidade no desenrolar da última catástrofe mundial, que enlutou milhares de corações, quando se verificou o meu afastamento da vida material. Elas podem, aos olhos dos incrédulos, estar repletas de afirmações audaciosas e pouco acessíveis ao entendimento. Mas a morte é soberana e um dia os crentes e os descrentes atravessarão os caminhos da vida errática e hão de se certificar no sentido das coisas espirituais.

Ao fim dessa série de minhas elucubrações, dou graças a Jesus por havê-las conseguido e ao caridoso Guia, que me auxiliou na exposição das idéias, ajudando-me nas deficiências da minha incultura. Nos momentos em que me aproximava de ti para escrever, sentia-lhe a salutar influência, ditando-me trechos inteiros para que eu os transmitisse com a fidelidade possível. Vezes inúmeras corrigia a pobreza das minhas faculdades de expressão e a ele devo o que pude grafar por teu intermédio. Possivelmente, meu filho, mais tarde prosseguirei escrevendo algo de novo; contudo, enquanto se cale a minha voz, continua desempenhando a tarefa que se foi confiada, fazendo jus ao salário do bom trabalhador. Nós sabemos o quanto tens sofrido no cumprimento dos teus deveres mediúnicos.

Sacrifícios, dificuldades e provações, inclusive os espinhos aguçados, que polvilham as tuas estradas, tudo isso representa o meio de redenção que a magnanimidade do Senhor nos oferece na Terra, para o nosso resgate espiritual. Suporta pois corajosamente, com serenidade cristã, os revezes da tua existência. Exerce o teu ministério, confiando na Providência Divina. Seja a tua mediunidade como harpa melodiosa; porém, no dia em que receberes os favores do mundo como se estivesses vendendo os seus acordes, ela se enferrujará para sempre. O dinheiro e o interesse seriam azinhavres nas suas cordas.

Sê pobre, pensando n’Aquele que não tinha uma pedra onde repousar a cabeça dolorida e, quanto à vaidade, não guardes a sua peçonha no coração. Na sua taça envenenada muitos têm perdido a existência feliz no plano espiritual como se estivessem embriagados com um vinho sinistro. Não encares a tua mediunidade como um dom.

O dom é uma dádiva e ainda não mereces favores do Altíssimo dentro da tua imperfeição. Refleti que, se a Verdade tem exigido muito de ti, é que o teu débito é enorme diante da Lei Divina. Considera tudo isso e não te desvies da humildade.

Nos tormentos transitórios da tua tarefa, lembra-te que és assistido pelo carinho dos teus Guias intangíveis. Nas noites silenciosas e tristes, quando elevas ao Ilimitado a tua oração, nós, estamos velando por ti e suplicamos a Deus que te conceda fortaleza e resignação.

A vida terrena é amarga, mas é passageira. Adeus, meu filho!... Dentro de todas as hesitações e incertezas do teu viver, recorda-te que tens neste outro mundo, para onde voltarás, uma irmã devotada que se esforça para ter junto dos filhos, que deixou na Terra, o mesmo coração, extravasante de sacrifício e amor.

Livro Cartas de uma Morta – Psicografia Chico Xavier



Fonte: Visão Espírita

O MAIS DOLOROSO ADEUS:






Por Mário Frigéri



A partida de um ente querido para o plano espiritual é, sem nenhuma dúvida, a maior dor que um ser humano pode sentir neste mundo. Eu já passei várias vezes por esse momento difícil, principalmente quando morreram meus pais e meus sogros.

Sinceramente, com todo o conhecimento espiritual acumulado que adquiri através dos anos, pelo estudo sistematizado da nossa doutrina consoladora, era para eu ter suportado esses golpes com menos abalo. Mas não foi bem assim. Embora não o demonstrasse por fora, muitas lágrimas me vazaram pelos condutos internos da alma.

Eu sei que a morte não existe. Mas saber é uma coisa e enfrentá-la em nosso entorno, quando ocorre a ausência de um ser querido, é coisa muito diferente. Muitas vezes me peguei falando sozinho, gesticulando no ar, e até mesmo ouvindo a voz do ente que partiu chamando o meu nome.

Seu cheiro permanece na casa, nos móveis, nas roupas que usava, em toda parte. A gente olha aqueles sapatos descansando num canto e parece que o dono logo virá apanhá-los. Sua imagem continua viva em nosso inconsciente, e quando um carro vira a esquina e um lampejo de seu farol se projeta no interior da casa, é como se a pessoa querida estivesse chegando.

Procurava orar, e a oração é um socorro maravilhoso, um bálsamo que suaviza muito o nosso sofrimento, mas leva tempo para a ferida cicatrizar. O problema é que se a cura é o esquecimento, eu não queria esquecer. Essa é uma ideia que nem passava pelo meu pensamento.

Eu me apegava muito a Deus e à fé, e essa foi a minha tábua de salvação. Aqueles diálogos silenciosos com o Pai Celestial em minhas preces, rogando-Lhe que acolhesse em Seu seio amoroso aquela pessoa amada que partia, foram me restituindo o equilíbrio e eu comecei a retornar serenamente para a realidade que me envolvia.

Uma pessoa nos deixou, mas a vida não morreu. A vida continuava presente em nosso dia a dia, exigindo atenção e nos preparando para a nova realidade. As pessoas que ficaram – os familiares, os parentes, os amigos, os companheiros – também contavam com o nosso reequilíbrio e a nossa participação. Os adultos esperavam nossa volta à vida normal. As crianças aguardavam nosso sorriso de cumplicidade.

Não temos o direito de amargurar a vida dos outros com a nossa angústia. Não temos o direito de tirar a alegria dos outros com a nossa tristeza. O luto da alma é inevitável por alguns dias, mas ele tem que ir se esvanecendo e clareando com o escoar das horas.

Por tudo que já havia lido sobre o assunto eu pensei que saberia enfrentar com destemor a hora borrascosa quando ela chegasse. E, realmente, meu conhecimento da realidade espiritual me ajudou muito na hora do sofrimento. Mas não foi um salvo-conduto que me livrasse dos solavancos da passagem.

Busquei arrimo no Evangelho, na palavra do Cristo e dos mentores espirituais. Fortaleceu-me bastante a mensagem do Apocalipse, onde Jesus fala da chegada do novo Céu e da nova Terra, quando então não haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. E o divino Mestre enxugará de nossos olhos todas as lágrimas. Isto foi como se mãos de anjos algodoassem meu coração.

Voltando a meus familiares, minha mãe foi a primeira a partir. Foi uma surpresa para todos nós porque ela aparentava estar muito bem de saúde. Mas um colapso a levou de repente e nós ficamos fora do ar, como se o chão se fluidificasse sob nossos pés.

Meu pai, porém, foi um desenlace mais ou menos esperado porque já estava bem avançado em anos e, além disso, se encontrava adoentado no leito, recebendo cuidados médicos. Fiz uma prece pública, no velório de ambos, para confortar a mim mesmo, a meus familiares, aos amigos presentes e, principalmente, às almas dos que partiam, que nessas horas precisam ser envolvidas em eflúvios suavizantes de paz.

No caso de meu pai, enquanto o cortejo acompanhava o féretro ao campo santo para o derradeiro adeus, eu acompanhava seu espírito em pensamento e o imaginava despertando meio sonolento no mundo espiritual e se perguntando: A quem devo me dirigir agora? E eu lhe respondia, num sussurro de prece: a Deus.

Assim, descobri que existem dois tipos de despedida: adeus e a Deus. Muitos participam do primeiro tipo. Poucos participam do segundo. Eu participei de ambos na despedida de meu pai. E fiquei muito feliz.





Mário Frigéri é autor da Mundo Maior. Pulicou os livros: 100 Poemas que Amei e Brasil de Amanhã- O Futuro do Brasil á Luz das Profecias.



Fonte: Editora Mundo Maior

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