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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

CEMITÉRIOS SÃO ENERGETICAMENTE PERIGOSOS?






– Os cemitérios são, nada mais/nada menos que o lugar onde se guardam as vestimentas carnais, porém isso não quer dizer que não devemos ter o devido respeito pelo o lugar e pelos túmulos que foram, ao longo do tempo, preenchendo o local.

Somos aconselhados a não frequentar e evitarmos a entrada no local. Foi-nos ensinado que lá, além dos restos mortais, obviamente estão os espíritos dos nossos irmãos desencarnados ainda em estado de perturbação (pois alguns deles sentem a ligação ainda muito forte pelos trajes carnais), revolta (pois alguns não aceitam o fato do desencarne) e ainda por cima teriam os zombeteiros. Portanto, os cemitérios seriam lugares muito movimentados no plano astral.

Mas daí eu mesmo me pergunto:

– Mas qualquer lugar é passível de ser um local agitado no plano astral, pois estas mesmas classes de espíritos estariam por toda parte, ou estou errado?

Está certíssimo! Porém os cemitérios detém aquela atmosfera mais densa, que junta tristeza, melancolia e outros sentimentos deletérios que prefiro nem citar.

De fato, onde eu quero chegar é…

Existem aquelas pessoas que entram e saem dos cemitérios sem sentir nada. Outros, sentem um desconforto considerável. Tal desconforto pode estar relacionado com a mediunidade ainda em desenvolvimento, que por sua vez torna uma pessoa desse tipo um alvo fácil de vampirizar. É justamente por isso, que no estudo lá no centro onde eu frequento somos aconselhados a evitar passear por estes locais. Até porque ainda falta-nos um controle mais apurado das vibrações.

– Imagine um médium em desenvolvimento adentrando nesse lugar e, ainda por cima, invigilante com sua vibração. É tenso!

Para outras pessoas (que não são médiuns ostensivas em desenvolvimento), o que acaba pesando mesmo é o fator psicológico/sentimental. Sendo o cemitério, na cultura mundial, considerado um lugar de dor e sofrimento, as pessoas desse tipo acabam sofrendo um bocado ao adentrarem.

Por fim, respondendo a pergunta no geral: “cemitérios são lugares energeticamente perigosos?”. A minha conclusão é: “Em certos casos, sim. Em outros nem tanto.”

Fonte: http://estudantespirita.com.br/

REENCONTRO COM OS ENTES QUERIDOS APÓS A DESENCARNAÇÃO








“A alma, ao deixar o corpo logo após a morte, vê imediatamente parentes e amigos que precederam no mundo dos Espíritos?”

Resposta: Imediatamente não é bem a palavra. Como já dissemos, ela precisa de algum tempo para reconhecer seu estado e se desprender da matéria.

Observação: Cada desencarnação é diferente da outra. Lembremos o caso de André Luiz que, ao desencarnar foi para o Umbral e lá ficou por 8 anos. E ao ser resgatado e levado para Nosso Lar levou algum tempo para receber a visita da mãe que estava em um plano superior ao dele.

“Nossos parentes e amigos vêm “algumas vezes” ao nosso encontro quando deixamos a Terra?

Resposta: Sim, eles vêm ao encontro da alma que estimam. Felicitam-na como no retorno de uma viagem, se ela escapou dos perigos do caminho, e a ajudam a se despojar dos laços corporais. É a concessão de uma graça para os bons Espíritos quando aqueles que amam vêm ao seu encontro, enquanto o infame, o mau, sente-se isolado ou é apenas rodeado por Espíritos semelhantes a ele: é uma punição.

Observação: A pergunta é clara, diz “algumas vezes” e os Espíritos explicam que nem todos são recebidos pelos parentes e amigos, porque não fizeram por merecer.

Exemplo: No livro O Céu e o Inferno, de Allan Kardec, 2ª parte, capítulo V, há um relato de uma mãe que se suicidou logo após a desencarnação de seu filho. Sua intenção era acompanhá-lo. Mas não aconteceu o esperado:

Em março de 1865, um jovem de 21 anos de idade, que estava gravemente enfermo, prevendo o desenlace, chamou sua mãe e teve forças ainda para abraçá-la. Esta, vertendo lágrimas, disse-lhe: "Vai, meu filho, precede-me, que não tardarei a seguir-te". Dito isto, retirou-se, escondendo o rosto entre as mãos.

Morto o doente, procuraram-na por toda a casa e foram encontrá-la enforcada num celeiro. O enterro da suicida foi juntamente feito com o do filho.

Quando evocaram o rapaz, este disse que sabia do suicídio da mãe, e que esta, retardou indefinidamente uma reunião que tão pronta teria sido se sua alma se conformasse submissa às vontades do Senhor. Disse ele: "Pobre, excelente mãe! Não pôde suportar a prova dessa separação momentânea . . ." e aconselhou: "Mães, que me ouvis, quando a agonia empanar o olhar dos vossos filhos, lembrai-vos de que, como o Cristo, eles sobem ao cimo do Calvário, donde deverão alçar-se à glória eterna."

Quando evocaram a mãe, esta gritava: "Quero ver meu filho . . ." Quero-o, porque me pertence! . . ." ". . . Nada vale o amor materno?

Tê-lo carregado no ventre por nove meses; tê-lo amamentado; nutrido a carne da sua carne; sangue do meu sangue; guiado os seus passos; ensinado a balbuciar o sagrado nome Deus e o doce nome mãe; ter feito dele um homem cheio de atividade, de inteligência, de probidade, de amor filial, para perde-lo quando realizava as esperanças concebidas a seu respeito, quando brilhante futuro se lhe antolhava! Não, Deus não é justo; não é o Deus das mães, não lhes compreende as dores e desesperos . . ." ". . . Meu filho! Meu filho, onde estás?"

Esta mãe, buscou um triste recurso para se reunir ao filho. O suicídio é um crime aos olhos de Deus, e devemos saber que as Leis de

Deus punem toda infração. A ausência do filho é a punição desta mãe.

“Os parentes e amigos sempre se reúnem depois da morte?”

Resposta: Isso depende de sua elevação e do caminho que seguem para seu adiantamento. Se um deles é mais avançado e marcha mais rápido do que o outro, não poderão permanecer juntos. Poderão se ver algumas vezes, mas somente estarão para sempre reunidos quando marcharem lado a lado, ou quando atingirem a igualdade na perfeição. Além disso, a impossibilidade de ver seus parentes e seus amigos é, algumas vezes, uma punição.

Observação: Quando estamos no mesmo grau de elevação e os que desencarnaram antes de nós não reencarnaram poderemos nos reunir "temporariamente". Se reencarnamos várias vezes, como reunir as famílias de todas as encarnações? Por isso, quando a reunião é possível, esta é temporária. A evolução necessita da reencarnação, desse vai e vem no corpo físico.

"SE A NOSSA ESPERANÇA EM CRISTO SE LIMITA APENAS A ESTA VIDA, SOMOS OS MAIS INFELIZES DE TODOS OS HOMENS." - ( Coríntios: 1519)

(Questões do O Livro dos Espíritos - observações de Rudymara)

Fonte: Grupo de Estudo "Allan Kardec"

domingo, 1 de outubro de 2017

UM ESPÍRITO SUICIDA QUE PEDE PRECES:





Estou preso em um quarto escuro. Não vejo nada, mas ouço gritos, gemidos e queixas de dores atrozes. Vou apalpando para ver se encontro uma porta, uma janela ou uma fresta, mas nada. Uma pessoa às vezes aparece e diz: “Porque cometeste a falta mais grave que um ser humano pode fazer? Sois um suicida.” Quando assim diz sinto dores que arrebentam o meu cérebro, pois dei um tiro em meu ouvido. Estava desesperado envolvido por muitos problemas. Todos se afastaram de mim, só se aproximaram os meus credores que não eram poucos.

Tive uma vida invejável, pois fui um vulto de relevância na mídia.

Todos me achavam belo, cheio de charme e “bem de vida”. Mas mal sabiam o meu dilema, envolvi-me com drogas e coisas ilícitas e fiquei num beco sem saída, até que um dia eu não agüentei e liquidei com minha vida.

Às vezes até ajudei alguém antes de minha bancarrota.

Quero sair desse lugar... Mas não tenho condições.

Estou fazendo esse relato no intuito de alertar a todos que lerem, que jamais, jamais mesmo, cometam o suicídio.

A vida não é nossa, mas pertence a Deus.

Agora é tarde... Já morri pelo suicídio.

Um espírito suicida que pede preces.

Médium: Catarina.
Autor desconhecido

A ORAÇÃO DE UMA MÃE ARREBENTA AS PORTAS DO CÉU



Coração de mãe é uma couraça, nunca sucumbe, sustentando-a durante as noites insones e as horas de prece velando nossa febre, durante a madrugada sem fim de nossa adolescência, à espera de nosso telefonema, à espera de nossa voz viva, diariamente, a todo instante.

***

Não dá para escrever sobre mães sem que as palavras enveredem por um viés deliciosamente piegas – ouso até dizer que toda mãe é babosa. Senão vejamos: quem é que fantasia o bebê para tirar fotos e mostrá-las às amigas, toda cheia de si? Quem chora nas apresentações da escolinha? Quem guarda o primeiro dentinho que cai, molda o pezinho, vibra com o primeiro “mama” – ou algo parecido – que ouve do filho? Pois é, mães são amor em estado puro, desprovido de censuras e etiquetas, de qualquer senso que possa existir. E é exatamente isso que as torna essenciais, indispensáveis, inesquecíveis e únicas em nossas vidas.

Nós recebemos tudo delas: sangue, matéria, existência, essência – quer elas tenham ou não nos gerado em seu ventre. Crescemos com elas ali, sempre presentes, e vez ou outra olhamos em busca de seu olhar de aprovação. Mãe é a segurança, o esteio, o porto-seguro para onde voltamos, mesmo que em memória, quando dos reveses da vida. Não existe cafuné mais gostoso, comida mais saborosa, cheiro mais penetrante ou voz mais acalentadora do que de nossas mães. Sabemos que, quando ninguém mais nos der razão, no colo das mães encontraremos repouso consolador.

Por outro lado, elas também sabem ser críticas, mordazes, ferinas, num primeiro momento, quando fugimos às suas expectativas. Porque precisam colocar pra fora todo aquele ranço acumulado, para que o encantamento de seu coração possa transbordar livre, trazendo-nos de volta à realidade. Ao final, elas sempre acabam nos aceitando como somos, em tudo o que nos define. Elas até tentam nos moldar e nos conduzir à sua imagem e semelhança, mas invariavelmente acabam nos deixando livres – e nos amando ainda mais por sermos nós mesmos e por termos nos tornado quem somos.

Coração de mãe é uma couraça, nunca sucumbe, sustentando-a durante as noites insones e as horas de prece velando nossa febre, durante a madrugada sem fim de nossa adolescência, à espera de nosso telefonema, à espera de nossa voz viva, diariamente, a todo instante. Mães têm uma fé absurda e a força de suas orações chega a gritar aos nossos ouvidos – Chico Xavier disse que a oração de uma mãe arrebenta as portas do céu: alguém duvida? Elas estão ali ao lado dos filhos, firmes, esperançosas, quando nada mais parece ter salvação, à cabeceira das sessões de quimioterapia, à porta dos prontos-socorros, em frente aos portões das prisões. Mãe é esperança sem fim, fé inconteste.

Mães não erram deliberadamente, posto que em razão do amor. O filho é seu projeto de vida, sua perpetuação nesse mundo, o legado que deixa à sociedade, por isso elas relutam tanto diante das falhas, dos vícios e dos erros de seu rebento. Aceitar as imperfeições do ser humano a quem outorga sua vida requer desconstruir-se, ressignificar paradigmas, abrir mão da felicidade completa e sofrer, frustando planos acalentados em vão. Mas nada é em vão, em se tratando de mãe e filho. Sorvemos tudo o que vem delas, mesmo que fique adormecido, aguardando o momento certo de vir à tona em nosso favor – sempre em nosso favor.

Mãe também é solidão. Porque ninguém, a não ser elas mesmas, conseguem compreender o que é tudo isso que lhes é tão peculiar. Um amor que transborda além do permitido, um amor que cura, acalma e alimenta a alma. Um amor que nunca desiste da esperança, presente ali nas casas de repouso e nos asilos, onde aguardam ansiosas pelas visitas esparsas, ou mesmo inexistentes. Mãe é persistência, é crença indelével na capacidade do ser humano. É aceitação e resignação, sem questionamento nem cobranças. E precisamos que elas assim o sejam, pois nos são exemplos da necessidade de nos entregar, de acreditar, de amar, de aceitar e de brigar por aquilo que se quer.

Mães não morrem como as outras pessoas – elas são tiradas de nós, abruptamente, sem aviso, porque nunca estaremos preparados para enfrentar a vida sem elas. E então vamos nos agarrando dolorosamente às memórias, às fotos, filmes, cartas e à certeza de que teria sido muito pior se tivéssemos sido nós tirados delas, tentando nos consolar e aprumar nosso navio que parece navegar à deriva de nós mesmos, enquanto experenciamos os ambientes sem a sua presença e nos consolamos com as suas visitas em nossos sonhos. E, nesse processo de luto, somos obrigados a aprender a viver somente de nós mesmos, sem a ternura, a bravura, a cafonice e a sabedoria de um de nossos sustentáculos emocionais mais preciosos. Enfim a dor, burilada e mitigada, transforma-se em saudade contida e em gratidão por termos sido filhos das melhores mães do mundo.
Autor desconhecido

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

A mensagem que já ajudou a consolar MILHARES de pessoas - A MORTE não é o FINAL, eu somente PASSEI para a SALA SEGUINTE



A morte não é o final.
Eu somente passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como sempre foi.
Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos, permanece intocada, imutável.
O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos.
Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira como sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor.
Ria como sempre o fizemos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que meu nome seja uma palavra comum em casa, como sempre foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem sombra.
A vida continua a ter o significado que sempre teve.
Existe uma continuidade absoluta e inquebrável. A ligação não foi interrompida.
O que é a morte?
Por que ficarei fora dos seus pensamentos apenas porque estou fora do alcance da sua visão?
Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do caminho.
Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo bem próximo, na outra esquina.
Você que aí ficou, siga em frente. A vida continua bela, como sempre foi.
Tudo está bem.

* * *

A morte é somente a cessação da vida orgânica. É apenas o fim do corpo físico e de mais uma etapa da programação Divina.
A essência humana sobrevive para além da vida física, pois o Espírito não tem fim. Somos imortais.
A morte vem apenas nos dizer que chegou o momento da alma retornar à vida plena e verdadeira.
Mostra-nos que o Espírito se despediu do corpo que o abrigou durante a jornada terrestre para se elevar a outras dimensões e continuar sua trajetória evolutiva.
A afeição real, de alma a alma, é durável, e também sobrevive à destruição do corpo. Apenas as afeições de natureza carnal se extinguem com a causa que lhes deu origem.
O amor que nutrimos uns pelos outros continuará existindo na Espiritualidade.
Ao desencarnarmos, seremos recebidos do outro lado da vida por aqueles a quem estamos ligados por laços de afeto e que desencarnaram antes de nós.
Será o momento de rever seres amados que nos aguardam.
O reencontro na Espiritualidade ou em vidas futuras, através de uma nova encarnação, haverá de acontecer.
E todas as vezes que a saudade daquele que partiu parecer maior do que nossas forças possam suportar, busquemos o lenitivo da oração.
Nossas preces alcançam os seres amados onde quer que estejam, levando até eles nossas melhores vibrações.
E, para que possamos sentir as vibrações enviadas pelo pensamento dos amores que hoje vivem em outras dimensões, aquietemos nossas mentes e corações. Com certeza, experimentaremos algum conforto.
A prece é mecanismo abençoado que nos aproxima de Deus e dos afetos que estão distantes.

Redação do Momento Espírita
Autor: Momento Espírita

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

O INSTANTE DO DESENCARNE - PSICOGRAFIA DE AURORA DE OLIVEIRA:

Resultado de imagem para INSTANTE DA MORTE
Sossobra nas vestes translúcidas da pseudo análise humana, tormentos ainda
pouco estudados e analisados com o devido respeito pelos atuais e dignos estudiosos dos assuntos referentes ao instante da morte física.

Rumores assombram a multidão, com informações tão inconsistentes quanto o rastro
que deixaram de suas queixas e insatisfações por suas curtas vidas.

Quando o turbilhão de sentimentos acumulados por tanto tempo é eclodido no ápice
da passagem, o que de fato veremos? sentiremos? ouviremos?

Bastará uma frase sem sentimento o suficiente para produzir direito de inclusão na
atmosfera celeste?
ou mesmo ritos caríssimos e sustentados pela fé da massa que almeja jesus?

No fulcro da passagem, a sublime porta que se segue é simples, áurea ou enegrecida,
pacífica ou tormentosa, e depende diretamente das escolhas e registros emocionais e
da atitude que sob o exercício das experiências vivenciais lhe foram facultadas.

Aprendemos a falar outros idiomas, dissecamos o vaso somático, olhamos para
distâncias inacreditáveis pelo espaço, nos acostumamos com a verdade inexorável da
micro-visão dos seres milhares de vezes menores que nós... mas, ainda achamos que
o universo foi feito só para nosso deleite.

Criamos base sólida nas atividades da sobrevivência e manutenção do corpo doado
por Deus, mas, pouco ainda estamos fazendo para alimentar a alma...

Míriades em examplares vivos da singela mudança interior pudemos divisar através
dos tempos. Mas, sob a permissão de Jesus, vemos sentados em seus dignos lares,
miríades de famílias envoltas na realidade dos produtos vendidos e análises
vivenciais fortuitas e sem força no dia-a-dia dos mesmos que as compram como verdades.

O instante do desenlace é essencialmente a despedida do corpo físico e o encontro
de tudo que plantamos em vida.

Convido-vos a se entregarem ao sentimento cristão da caridade, ao ciclo vantajoso da
troca de valores insubstituíveis oriundos dos exemplos sinceros.

Atentemo-nos a sermos melhores.
Elecubremos o amistoso convívio com os outros.
Arrojemos na labuta do bem.
Sociabilizemo-nos na arte da vigília contínua.
Preocupemo-nos em amar.
Amemo-nos, sempre !

Eis a bússula para um bom desencarne.

Autor(a): Aurora de Oliveira.
Médium: Fernando Ben.

"Você pode mudar as coisas aos poucos, sem pressa.
Aquilo que você pode mudar, mude.
Aquilo que você não pode mudar, tenha paciência, porque a vida é muito curta, rápida, e todas as pessoas um dia vão ter que deixar o corpo para trás.
Mas, acima de tudo, simplifique, porque não existe olhar sereno,
profundo, resoluto, convicto, sábio, sem uma vida de simplicidade."
Vicente de Angola."

-Trecho do livro: Simples de Tudo.

Ditado pelo espírito de Vicente de Angola ao médium Fernando Ben.

CORDÃO DE PRATA - A ANIMAÇÃO SOBRE O DESENCARNE QUE VEM EMOCIONANDO O MUNDO:

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"Quando amamos alguém temos que aprender a deixa-lo ir..."

Saiba mais sobre o cordão de prata:

Como o próprio nome sugere, trata-se de uma espécie de "cordão" que liga o perispírito ao corpo físico. É imprescindível à vida carnal, pois assegura a perfeita realização das funções biológicas vitais durante o período do sono natural, quando então o espírito se desprende do corpo físico para interagir no mundo espiritual, embora sempre seu corpo e seu perispírito estejam sempre ligados através do chamado cordão de prata. 

O cordão de prata é pré-requisito essencial para a vida orgânica, posto que no momento da morte física ele se rompe. Em alguns meios "espiritualistas" com pouco estudo, há uma discussão sobre os "perigos de rompimento" de tal cordão espontaneamente, durante o conhecido fenômeno das projeções para fora do corpo, como se algo no Universo pudesse acontecer "espontaneamente", ou seja, sem o consentimento e o conhecimento de Deus. Esse temor não tem lógica, nem sentido algum, a não ser que seja "a hora exata" de o indivíduo desencarnar. 

O cordão de prata não é feito de material suscetível a atritos ou a acontecimentos que possam vir a "rompê-lo" - esse tipo de pensamento não apenas contraria diametralmente a lógica, mas sobretudo vai inteiramente contra os ensinamentos estabelecidos pela codificação Kardequiana.

FONTES:
MISSIONÁRIOS DA LUZ, de André Luiz, por Chico Xavier

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