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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O ESPIRITISMO E A SAUDADE:


O espiritismo é uma doutrina consoladora, por nos demonstrar a continuidade da vida após a separação terrena. Mas devemos reconhecer que o fato de sabermos que a vida continua não ameniza a saudade, pois é difícil superar o silêncio. Esse silêncio que dói e que não é preenchido por nada.

Talvez se tivéssemos em mente, se nos lembrássemos com frequência, que todos aqueles que amamos um dia vão partir da matéria, muitos deles antes de nós, talvez então os valorizássemos mais, talvez então notássemos mais as suas virtudes e menos os seus defeitos.

Mas isso também vale para quem, por algum motivo, esteja afastado dos seus. É claro que então a saudade ainda dói, mas ao mesmo tempo alenta, porque o reencontro não depende de que todas as pessoas estejam novamente no mesmo plano… Sem contar que hoje temos o auxílio inestimável da tecnologia. Não é a mesma coisa? Claro que não, mas pouco tempo atrás não existia, não havia esse consolo. Algum tempo atrás, quem imaginaria ver suas pessoas queridas pelo webcam, estando em praticamente qualquer lugar do mundo?

Uma coisa a ser evitada nos momentos de saudade é justamente pensar nela. Antes de deprimir-se, é melhor se manter ocupado com coisas úteis. Não há um monte de coisas que deixamos pra fazer quando tivermos tempo? Pois que se aproveite o espaço vazio deixado pela saudade para ocupar-se com essas coisas.

A palavra saudade só existe na língua portuguesa, e sua etimologia é a mesma da palavra solidão. E são realmente sentimentos que se confundem. Pois a solidão também pode ser aproveitada para coisas que em outras ocasiões e circunstâncias não seriam possíveis. É na solidão que entramos em contato com nós mesmos, com nosso universo interior. Na solidão podemos encontrar respostas seguras para as incertezas que alimentamos, e esse contato com nosso íntimo é que nos dá coragem para enfrentar as dificuldades da passagem pela Terra.

Quando estiver de braços com a saudade, não permita que ela se transforme numa prisão emocional, impedindo que você saiba aproveitar os dias que de repente ficaram mais compridos, impedindo que você domine o seu pensamento, que você domine as lágrimas, que você domine o desânimo que bate à porta ameaçadoramente.

Não! Todos os períodos da vida são importantes, nenhum se repete, com toda a certeza um dia a oportunidade de aprendizado e vivência desse momento da sua vida lhe será cobrado, e é bom que você tenha aproveitado. Seja útil, seja útil aos outros, aos que ficaram, seja útil a você!

E quando puder estar novamente ao lado das pessoas que ama, aproveite ao máximo, viva cada detalhe, cada momento; sabe-se lá quando terá outro abraço como esse? É triste? Talvez. Seria pior se não houvesse o reencontro nesta vida; pior ainda se não houvesse amanhã. Mas a vida é um dia depois do outro, cada um deve ser aproveitado ao máximo, com saudade ou sem saudade. Quanta oportunidade um dia nos oferece! Que o vazio da ausência seja preenchido com bons pensamentos e atividades construtivas.

E que se aproveite essa oportunidade de aprendizado para, no decorrer dessa vida e pela eternidade, darmos o devido valor às coisas simples, que não exigem nada de extravagante para serem feitas, basta a presença daqueles que amamos.

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O DRAMA DO SUICÍDIO:



O DRAMA DO SUICÍDIO






"Mas o suicídio é uma teia envolvente em que a vítima - o suicida - só se debate para cada vez mais confundir-se, tolher-se, embaraçar-se."

(Camilo Cândido Botelho - Espírito Suicida)


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 1 milhão de pessoas se matam por ano em todo o mundo. A cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio. Somente no Brasil, 24 pessoas se suicidam por dia e infelizmente os números são crescentes.
A estimativa da OMS é que no decorrer dos próximos 20 anos os suicídios somarão 1,5 milhão. Hoje o auto homicídio ocupa o segundo lugar em causa-morte no mundo entre adolescentes de 15 a 24 anos, ficando atrás apenas dos acidentes de trânsito.
As maiores incidências são nos países ricos. O leste europeu registra um dos mais altos índices de suicídio proporcionalmente. Países da Ásia, como China e Japão são os recordistas mundiais.


POR QUE O SUICÍDIO ACONTECE?



Imagem Ilustrativa

Para a ciência, as causas do suicídio podem estar relacionadas a distúrbios psicossociais, como exclusão, dependência química, desesperança e traumas emocionais. Não raro, o suicídio é tido como consequência da depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, anorexia e desvios de personalidade.
Mesmo com o avanço significativo da ciência médica, algumas manifestações permanecem obscuras no campo da psicologia. A mente humana guarda mistérios ainda não desvendados.
Pesquisadores procuram responder o que leva o ser humano a desrespeitar o seu instinto de autopreservação. Também não é possível explicar, por exemplo, porque algumas pessoas que enfrentam as mesmas situações não cometem suicídio como fazem outras. Aos olhos da ciência, as causas do suicídio não estão totalmente esclarecidas.


O SUICÍDIO PARA A DOUTRINA ESPÍRITA:


Para explicar o suicídio na visão espírita, usaremos as considerações contidas em “ O Livro dos Espíritos”, destacando as questões 943 à 946:


943. Donde nasce o desgosto da vida, que, sem motivos plausíveis, se apodera de certos indivíduos?


“Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também, da saciedade.


944. Tem o homem o direito de dispor da sua vida?


“Não; só a Deus assiste esse direito. O suicídio voluntário importa numa transgressão desta lei.”


945. Que se deve pensar do suicídio que tem como causa o desgosto da vida?


“Insensatos! Por que não trabalhavam? A existência não lhes teria sido tão pesada.”


946. E do suicídio cujo fim é fugir, aquele que o comete, às misérias e às decepções deste mundo?


“Pobres Espíritos, que não têm a coragem de suportar as misérias da existência! Deus ajuda aos que sofrem e não aos que carecem de energia e de coragem. As tribulações da vida são provas ou expiações. Felizes os que as suportam sem se queixar, porque serão recompensados! Ai, porém, daqueles que esperam a salvação do que, na sua impiedade, chamam acaso, ou fortuna! O acaso, ou a fortuna, para me servir da linguagem deles, podem, com efeito, favorecê-los por um momento, mas para lhes fazer sentir mais tarde, cruelmente, a vacuidade dessas palavras.”


Analisando as respostas dadas pelos espíritos que conduziram a codificação, torna-se evidente a posição do espiritismo com relação ao suicídio. Toda forma de agressão contra a vida é uma violação das Leis Divinas, logo o suicídio é considerado uma infração gravíssima, pois o espírito coloca fim à oportunidade valiosa que lhe foi concedida para progresso moral e intelectual.


O QUE ACONTECE COM O SUICIDA APÓS O DESENCARNE:



Livro: Memórias de um Suicida

Tomaremos aqui como fonte de pesquisas o livro“Memórias de um Suicida”, de psicografia da médium brasileira Yvonne do Amaral Pereira, pelo autor espiritual Camilo Cândido Botelho, que narra sua própria saga como suicida no plano espiritual. A obra foi publicada pela Federação Espírita Brasileira (FEB) em 1954 e se tornou uma das principais referências sobre o assunto à luz da Doutrina Espírita.
Camilo Cândido Botelho foi um pseudônimo adotado pelo famoso escritor português Camilo Castelo Branco, que se utilizou de outro nome para evitar conflitos, uma vez que era uma personalidade conhecida tanto em Portugal quanto no Brasil.
Na obra, o autor narra sua própria trajetória no plano espiritual após disparar um tiro contra o próprio ouvido direito no ano de 1890, após receber a notícia que a cegueira que o acometia seria irreversível.
O escritor conta que nos primeiros meses após seu desencarne, vagava entre o cemitério (onde encontrava seus despojos carnais e que por muitas vezes, apesar de permanecer cego na espiritualidade, se deparou com a imagem de seu corpo físico em estado de decomposição),e as ruas da região onde morava, sentindo fortes dores na região atingida pelo projétil e experimentando grave perturbação mental infringida pelas sensações físicas impregnadas em seu perispírito:


“Odores fétidos e nauseabundos, todavia, revoltavam-me brutalmente o olfato. Dor aguda, violenta, enlouquecedora, arremeteu-se instantaneamente sobre meu corpo por inteiro, localizando-se particularmente no cérebro e iniciando-se no aparelho auditivo. Presa de convulsões indescritíveis de dor física, levei a destra ao ouvido direito: - o sangue corria do orifício causado pelo projétil da arma de fogo de que me servira para o suicídio e manchou-me as mãos, as vestes, o corpo... Eu nada enxergava, porém. Convém recordar que meu suicídio derivou-se da revolta por me encontrar cego, expiação que considerei superior às minhas forças. Injusta punição da natureza aos meus olhos necessitados de ver, para que me fosse dado obter, pelo trabalho, a subsistência honrada e ativa. Sentia-me, pois, ainda cego; e, para cúmulo do meu estado de desorientação, encontrava-me ferido. Tão somente ferido e não morto! Porque a vida continuava em mim como antes do suicídio!”



Filme: "Nosso Lar" (Umbral)

Cerca de um ano após o ato insano, Camilo fora recolhido a uma região espiritual denominada por ele “O Vale dos Suicidas”.
Uma área densa que abriga espíritos suicidas, oriundos das regiões de Portugal e suas colônias africanas, além de Brasil e Espanha.
O reconhecido escritor português define o Vale como uma manifestação evidente do sofrimento, uma espécie de inferno criado pelo pensamento doente dos próprios espíritos que ali se encontram:


“Não havia então ali, como não haverá jamais, nem paz, nem consolo, nem esperança: tudo em seu âmbito marcado pela desgraça era miséria, assombro, desespero e horror. Dir-se-ia a caverna tétrica do Incompreensível, indescritível a rigor até mesmo por um Espírito que sofresse a penalidade de habitá-la.”


Seres sofredores se revezavam entre gritos e choros, dor e tristeza, culpa e arrependimento, em um lugar escuro, frio, cortado por zonas abismais e cavernas tenebrosas de difícil descrição e reprodução para mente humana:


“A linguagem humana ainda não precisou inventar vocábulos bastante justos e compreensíveis para definir as impressões absolutamente inconcebíveis, que passam a contaminar o "eu" de um suicida logo às primeiras horas que se seguem ao desastre, as quais sobem e se avolumam, envolvem-se em complexos e se radicam e cristalizam num crescendo que traduz estado vibratório e mental que o homem não pode compreender, porque está fora da sua possibilidade de criatura que, mercê de Deus, se conservou aquém dessa anormalidade. Para entendê-la e medir com precisão a intensidade dessa dramática surpresa, só outro Espírito cujas faculdades se houvessem queimado nas efervescências da mesma dor!”


Camilo permanece no Vale Sinistro por longos treze anos e então, após julgar-se abandonado e incapaz de manifestar qualquer reação, em um momento de dor e aflição, arrependeu-se sinceramente do crime que cometera contra si mesmo. Neste momento, o protagonista do grande drama é resgatado por uma equipe de socorristas e conduzido ao “Hospital Maria de Nazaré”, afim de restabelecer sua organização espiritual para incursão em uma nova existência carnal. Durante toda narrativa, o autor espiritual evidencia o sofrimento por ele vivido.


“Em geral aqueles que se arrojam ao suicídio, para sempre esperam livrar-se de dissabores julgados insuportáveis, de sofrimentos e problemas considerados insolúveis pela tibiez da vontade deseducada, que se acovarda em presença, muitas vezes, da vergonha do descrédito ou da desonra, dos remorsos deprimentes postos a enxovalharem a consciência, consequências de ações praticadas à revelia das leis do Bem e da Justiça. Também eu assim pensei, muito apesar da auréola de idealista que minha vaidade acreditava glorificando-me a fronte. Enganei-me, porém; e lutas infinitamente mais vivas e mais ríspidas esperavam me dentro do túmulo a fim de me chicotearem a alma de descrente e revel, com merecida justiça.”


No Hospital, Camilo estagia por mais de dez anos, experimentando grande angústia. A proporção em que a sua consciência tomava conhecimento das Leis Divinas no plano espiritual, o sentimento de arrependimento e culpa aumentavam.
Após receber alta desta instituição, ganhou o direito de se reencontrar com os pais e posteriormente ingressou na Universidade ligada ao Hospital, a fim de receber uma preparação para nova reencarnação.
Em seu opúsculo, o autor relata os fatos ocorridos também com outros espíritos que integravam seu grupo e conta que nem todos tiveram a felicidade de se recuperar minimamente e acabaram experimentando doloroso desajuste psíquico, necessitando receber tratamento em isolamentos manicomiais especializados, para serem conduzidos posteriormente à reencarnações compulsórias:


"Oh! dramático futuro aguarda-as, na confusão expiatória de reencarnação próxima e inevitável!”


O sofrimento do suicida só termina quando o espírito consegue passar com êxito por todas as provações que o lavaram a cometer o suicídio e ainda resgatar os prejuízos acumulados com o feito do ato criminoso. Isso pode levar séculos, estendendo-se por duas, três, ou mais existências subsequentes. Para o espírito gozando de plena consciência da lei do progresso, caracteriza-se como uma perda de tempo incalculável.


CONSEQUÊNCIAS DO SUICÍDIO PARA O ESPÍRITO:



Imagem Ilustrativa

Muitas são as consequências para os que atentam contra própria vida, porém as mesmas são variáveis para cada espírito, pois há de se levar em conta os motivos do crime e as condições utilizadas para praticá-lo. Em comum, as consequências para os suicidas, são os sofrimentos provocados por ele mesmo.
Um suicida no plano espiritual torna-se escravo da própria consciência e é acometido por um grande sentimento de culpa, o que lhe causa dor, portanto, aqueles que se suicidam pensando em colocar fim no próprio sofrimento enganam-se, pois após o desencarne passam por grandes dificuldades causadas por seu ato criminoso e posteriormente tem de voltar à vida terrena para passar pelas mesmas provações que os fizeram sucumbir.
Como o desencarne de um suicida acontece de forma violenta, o perispírito permanece lesionado, causando um grande desajuste na organização espiritual. Na maioria dos casos é necessário submetê-lo a uma reencarnação compulsória para reparar os danos causados. O espírito deve estagiar em corpos físicos atrofiados, o que pode explicar alguns casos de crianças que nascem em estado de completa idiotia ou deficiência física.
Tudo depende de onde está a lesão no perispírito. Por exemplo, um suicida que desencarnou disparando uma arma de fogo contra o crânio, pode retornar à matéria portando uma deficiência mental, correspondente a região comprometida pelo projétil. Se a lesão acometeu uma parte do cérebro responsável pela fala, a criança nasce muda, se lesionou o nervo óptico, pode nascer cega e assim sucessivamente.
Se o suicida desencarnou enforcando-se, é natural renascer com a vértebra fraturada, se ingeriu substâncias químicas, terá seu aparelho digestivo comprometido. Todas essas provações causam ao suicida muito sofrimento.
Quando o suicídio é acompanhado de um homicídio, as consequências são ainda maiores. Também não é raro o suicídio comprometer a reencarnação de outros espíritos, como por exemplo, os familiares que ficam em dificuldade. Tudo isso são agravantes ao espírito imprudente.
Mas como dissemos anteriormente, as consequências dependem dos fatores determinantes, pois não há efeito sem causa.


CONCLUSÃO:


Ao idealizarmos esse artigo, tivemos a intenção de chamar a atenção daqueles que passam por difíceis provações no plano físico e que porventura pensam ou pensaram em algum momento atentar contra própria vida.
A vida terrena deve ser compreendida como o bem mais valioso conquistado pelo espírito errante, pois é através dela que temos a oportunidade de evoluir.
Pensar que acabaremos com nossos problemas os quais nos parecem sem solução, constitui pura ingenuidade de nossa parte, além de demonstrar falta de fé e confiança no Criador que nunca nos desampara.
Por pior que sejam os nossos problemas, devemos sempre agradecer a Deus a oportunidade que nos é concedida de resgatar os débitos do pretérito. Uma oração sincera realizada no momento de desespero pode parecer sem efeito e muitas vezes não resolverá nossos problemas, mas nos trará sabedoria e paciência para buscarmos as soluções que precisamos. Nenhum sofrimento é eterno e todo esforço será recompensado, portanto meditemos nessas considerações.


Referências:

Memórias de um Suicida - Yovone do Amaral Prereira
O Livro dos Espíritos - Allan Kardec

sábado, 24 de janeiro de 2015

"ESTOU ALIVIADA", DIZ CISSA GUIMARÃES SOBRE CONDENAÇÃO DE RESPONSÁVEIS PELA MORTE DE SEU FILHO...




Cissa Guimarães esperou quatro anos pela condenação dos culpados pela morte de seu filho (Divulgação/ Globo)

Cissa Guimarães comentou a condenação dos dois responsáveis pela morte de seu filho, Rafael Mascarenhas, em 2010. “Estou aliviada. Não como a mãe do Rafael, mas em nome de todas as mães. Nada aplaca a dor da perda, mas o fato de o crime não sair impune é um alívio”, disse ela ao jornal ‘Extra’.

Rafael de Souza Bussamra foi condenado a sete anos de prisão e mais cinco anos e nove meses de detenção e Roberto Bussamra foi condenado a oito anos e dois meses de prisão e mais nove meses em regime semiaberto. Pai e filho foram considerados responsáveis pela morte de Rafael Mascarenhas e por tentar ocultar provas.

"Passei esses anos todos esperando uma definição e com o coração de mãe aflito. Hoje, tenho certeza de que vou poder encostar a cabeça no travesseiro e dormir mais tranquila", disse Cissa Guimarães.

domingo, 11 de janeiro de 2015

CIENTISTAS ATESTAM QUE NOSSA ALMA PODE DEIXAR O CORPO E OBSERVÁ-LO:




Cientistas e pesquisadores holandeses publicaram estudo no qual revelam que nossas almas podem abandonar nossos corpos e observá-los. Foram mais de 70 casos estudados com pessoas que relataram experiências durante o período em que estiveram clinicamente mortas.

O caso mais impressionante relatado pela pesquisa é de um paciente clinicamente morto por 20 minutos durante uma cirurgia cardíaca. Se sua volta à vida surpreendeu médicos, estes ficaram ainda mais perplexos quando ele descreveu que “saiu de seu corpo” e soube indicar precisamente a posição em que cada um dos médicos durante o período em que estava morto, além de fatos relevantes que aconteceram na sala.

Foram três os médicos responsáveis pelos estudos. Titus Rivas, Anny Adrien e Rudolf Smit publicaram um livro — que até o momento está disponível apenas em holandês — chamado “Wat een stervend brein niet kan”, que na tradução literal seria entitulado “O que um cérebro morrendo é capaz de fazer”. Nele, explicam o caso e concluem que diante das evidências é impossível negar a ausência do paciente de seu corpo durante a morte clínica.

A ideia, porém, ainda não é bem aceita na comunidade científica. Para muitos, o número de casos é reduzido e não há comprovação evidente de que as almas dos pacientes estiveram fora de seus corpos. Nesses casos, os cientistas mais céticos não levam em consideração os depoimentos de pacientes sobre as situações que vivenciaram.

OBS:  CADA DIA MAIS A CIÊNCIA COMPROVA A VIDA APÓS A "MORTE", ENTÃO MEUS QUERIDOS, NÃO É MAIS APENAS UMA QUESTÃO RELIGIOSA, ISSO TAMBÉM É CIÊNCIA, QUERO SABER O QUE OS MAIS CÉTICOS E AS RELIGIÕES QUE SOMENTE SE APROVEITAM DO NUMERÁRIO ALHEIO VÃO FAZER DAQUI PRA FRENTE PARA, DIZER QUE A REENCARNAÇÃO NÃO EXISTE ..... 

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

MENINO DE 3 ANOS RECORDA VIDA PASSADA, IDENTIFICA ASSASSINO E LOCALIZA CORPO ENTERRADO!!!



Menino de 3 anos recorda vida passada, identifica assassino e localiza corpo enterrado


(Foto de arquivo de uma criança apontando (Thinkstock)


O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento atual. Em “Além da Ciência”, o Epoch Times coleta histórias sobre alguns estranhos fenômenos para estimular a imaginação e abrir a mente para novas possibilidades. Elas são reais? Você decide.


Um menino de 3 anos de idade, da região das Colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, afirma que foi assassinado com um machado em sua vida passada. Ele mostrou para os adultos de sua aldeia o local onde o assassino enterrou seu corpo, e incrivelmente, eles encontraram o esqueleto de um homem lá. Ele também indicou aos adultos onde a arma do crime estava, e através de escavações, eles encontraram um machado no local.


Em seu livro, “Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today” (Crianças que Viveram Antes: A Reencarnação Hoje), o terapeuta alemão Trutz Hardo conta a história deste menino, junto com outras histórias de crianças que aparentemente recordaram suas vidas passadas com precisão verificada. A história do menino foi testemunhada pelo Dr. Eli Lasch, que é conhecido por desenvolver um sistema médico de Gaza como parte de uma operação do governo israelense na década de 1960. O Dr. Lasch, que morreu em 2009, relatou a surpreendente história para o Sr. Hardo.


O menino pertence à etnia drusa, e em sua cultura, a existência da reencarnação é aceita como fato. Sua história, no entanto, teve o poder de surpreender sua comunidade.


Ele nasceu com uma longa e vermelha marca na cabeça. Os drusos acreditam, assim como algumas outras culturas, que marcas de nascença estão relacionadas com a morte em vidas passadas. Quando o menino tinha idade suficiente para falar, ele relatou à sua família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça.


É um costume os adultos levarem as crianças, com 3 anos, para a casa de sua vida anterior, caso a criança recorde o local. O menino sabia em qual aldeia ele havia morado, deste modo eles foram até lá. Ao chegarem à aldeia, o garoto lembrou qual era seu nome em sua vida passada.


Os moradores do vilarejo disseram que o homem que o menino afirmava ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Os amigos e família pensavam que ele poderia ter se perdido no território hostil das proximidades, como era costumeiro acontecer.


O menino também lembrou o nome completo do seu assassino. Quando confrontado com as alegações, o rosto do suposto assassino ficou branco, segundo Lasch, no entanto, ele não confessou o assassinato. O menino então disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. No local, eles encontraram o esqueleto de um homem que possuía um ferimento na cabeça, que correspondia à marca de nascença do garoto. Eles também encontraram o machado, a arma do crime.


Diante desta evidência, o assassino admitiu o crime. Dr. Lasch, o único não pertencente à etnia druso, esteve presente ao longo de todo o processo.


Para conhecer mais histórias como esta, leia o trabalho do Sr. Hardo, “Children Who Have Lived Before” (As Crianças que Viveram Antes).




Fonte da notícia: Epoch Times


Leia e assista também:


Crianças com memórias de vidas passadas surpreendem pesquisadores


Reencarnação: mito ou verdade?


Compreendendo a questão da retribuição de carma


"Histórias de Vidas Passadas"





Veja mais Artigos Aqui





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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

10 SUPOSTAS PROVAS DE QUE A REENCARNAÇÃO EXISTE!!!



Independentemente das várias religiões que pregam a existência da reencarnação, investigadores paranormais rotineiramente analisam incidentes de almas velhas que possivelmente reaparecem em novos corpos. As histórias a seguir não passaram por qualquer controle científico, e os contos relacionados não foram todos verificados, mas elas contêm evidências supostamente inexplicáveis que podem fazer até mesmo a mente mais cética parar para pensar.


1. O estado “intermediário”





O Dr. Brian Weiss se envolveu com regressão a vidas passadas através de uma paciente chamada Catherine. Durante uma sessão de regressão, Catherine chocou o Dr. Weiss quando mencionou que estava em um estado “intermediário” e que tanto o pai do Dr. Weiss quanto seu filho estavam presentes. Catherine passou a dizer: “Seu pai está aqui, e seu filho, que é uma criança pequena. Seu pai diz que você vai conhecê-lo porque seu nome é Avrom, e sua filha é nomeada em homenagem a ele. Além disso, sua morte foi devido ao seu coração. O coração de seu filho também foi importante, pois foi para trás, assim como o de uma galinha. Ele queria mostrar-lhe que a medicina só poderia ir até aí, que o seu alcance é muito limitado”.



Dr. Weiss ficou chocado, pois sua paciente sabia muito pouco sobre sua vida pessoal. Fotos de seu filho vivo, Jordan, bem como de uma filha estavam em sua mesa, mas Catherine parecia estar falando de Adam, o primogênito do médico que tinha morrido com apenas 23 dias de idade. Adam tinha sido diagnosticado com drenagem venosa pulmonar totalmente anômala: as veias pulmonares tinham crescido no lado errado do coração, efetivamente para trás. Além disso, o pai do Dr. Weiss era chamado de “Alvin”, mas seu nome hebraico era Avrom, assim como Catherine tinha sugerido. A filha do Dr. Weiss, Amy, foi efetivamente nomeada em homenagem a seu avô. A revelação convenceu Dr. Weiss da veracidade das alegações de regressão de Catherine e mudou o curso de sua carreira.


2. Memórias felinas





Quando John McConnell foi morto por seis tiros em 1992, ele deixou para trás uma filha chamada Doreen. Doreen deu à luz um filho, William, em 1997. William foi diagnosticado com atresia pulmonar valvar, uma condição congênita em que uma válvula defeituosa direciona o sangue do coração para os pulmões. O ventrículo direito do coração dele também era deformado. A condição de William melhorou após inúmeras cirurgias e tratamentos.



Quando John foi baleado, uma das balas entrou em suas costas, atingindo seu pulmão esquerdo e a artéria pulmonar principal em seu coração. A lesão de John e condição de William afetavam o coração e os pulmões de uma maneira muito similar.



Um dia, ao tentar evitar uma bronca, William disse a Doreen, “Quando você era uma menina, e eu era o seu pai, você era ruim um monte de vezes, e eu nunca bati em você!”. Declarações semelhantes excessivamente familiares se seguiram. William perguntou a Doreen sobre um gato que ela tinha tido quando menina e mencionou que ele o chamava de “Boss”. Surpreendentemente, apenas John chamava o gato assim – seu nome era Boston. William também foi capaz de diferenciar entre Boss e outro gato da família chamado Maniac.

William foi capaz de indicar o dia em que nasceu (uma terça-feira) e o dia em que John morreu (quinta-feira) antes mesmo de saber os dias da semana. Ele disse que tinha sido dito em uma terça-feira por “Deus” que ele estava pronto para “voltar”.


3. As cicatrizes do irmão







Em 1979, Kevin Christenson morreu com dois anos de idade. Uma perna quebrada aos 18 meses havia revelado um câncer metastático. A quimioterapia foi administrada através do lado direito do seu pescoço para combater os danos provocados pela doença, incluindo um tumor que fez seu olho esquerdo se projetar e um nódulo acima da orelha direita.



Doze anos mais tarde, a mãe de Kevin, que havia se divorciado de seu pai e se casado novamente, teve outro filho chamado Patrick. Desde o início, havia semelhanças entre os meio-irmãos. Patrick nasceu com uma marca de nascença que parecia um pequeno corte no lado direito do pescoço. Ainda mais estranho, havia um nódulo no couro cabeludo de Patrick no mesmo lugar que Kevin tinha. Como Kevin, Patrick teve um problema com seu olho esquerdo, que acabou sendo diagnosticado como um leucoma corneano (felizmente, não um tumor).



Quando Patrick começou a andar, ele mancava, mesmo que não houvesse nenhuma razão médica para isso. Ele alegou ter a memória de uma cirurgia. Quando sua mãe lhe perguntou onde em seu corpo, Patrick apontou para a área acima da orelha direita, o mesmo lugar que seu meio-irmão tinha um nódulo.

Com cerca de quatro anos de idade, Patrick começou a perguntar sobre sua “velha casa”, mesmo que ele nunca tivesse vivido em qualquer outra casa. Ele a descreveu como sendo laranja e marrom. Se você já deduziu que Kevin tinha vivido em uma casa laranja e marrom, ganhou uma estrelinha. Os pesquisadores que investigaram a situação realmente levaram Patrick para a casa antiga, mas o menino não identificou qualquer coisa que os convenceu de que estava realmente familiarizado com a casa.

Embora Patrick fosse capaz de lembrar em detalhes a vida de sua mãe com seu marido anterior e o filho falecido, as conexões biológicas são difíceis de explicar.


4. O soldado japonês queimado



Outra investigação de Stevenson gira em torno de uma menina birmanesa chamada Ma Win Tar. Ma Win Tar nasceu em 1962. Com cerca de três anos de idade, ela começou a fazer referência a uma vida como um soldado japonês. O soldado tinha sido capturado por aldeões birmaneses e queimado vivo enquanto estava amarrado a uma árvore.



A vida específica não foi identificada, mas, como ressalta Stevenson, as circunstâncias eram plausíveis. Em 1945, os aldeões birmaneses capturavam todos os retardatários do exército japonês que recuavam, e às vezes os queimavam vivos.



Ma Win Tar mostrou traços que eram incongruentes com a sua vida como uma garota birmanesa. Ela gostava de seu cabelo cortado curto e gostava de se vestir com roupas de menino (algo que sua família proibiu). Ela não comia os alimentos picantes típicos da cozinha birmanesa, mostrando uma preferência por alimentos doces e por carne de porco. Ela também mostrava um “traço de crueldade”, incluindo o hábito de golpear os rostos de seus companheiros. Stevenson afirma que os soldados japoneses “muitas vezes” davam tapas em aldeões birmaneses e que a prática não é culturalmente natural na área. Ma Win Tar resistiu ao budismo de sua família e até mesmo chegou ao ponto de considerar-se “uma estrangeira”. Ela declarou os membros visitantes da Comissão de Guerra japoneses que estavam na sua cidade como “cidadãos”.



O mais estranho de tudo é que Ma Win Tar tinha nascido com defeitos congênitos graves em ambas as mãos. Seus dedos médio e anular da mão direita estavam “frouxamente ligados” com o resto de sua mão. Eles foram amputados quando ela tinha apenas alguns dias de vida. Vários outros dedos estavam faltando ou tinham anéis de “constrição”. Um anel em seu pulso esquerdo tinha três depressões separadas. Houve também, de acordo com sua mãe, uma marca semelhante em seu pulso direito que havia desaparecido. As marcas eram estranhamente similares a queimaduras causadas por uma corda – algo que um soldado japonês que havia sido queimado vivo enquanto estava amarrado a uma árvore poderia ter adquirido durante seu calvário.


5. Memórias dos mosteiros







Em seu livro “Your Past Lives And The Healing Processs” (“Suas vidas passadas e o processo de cura”, em tradução livre), o psiquiatra Adrian Finkelstein descreve um rapaz chamado Robin Hull, que muitas vezes falava em uma linguagem que sua mãe não conseguia entender. Ele entrou em contato com um professor de línguas asiáticas, que identificou a linguagem como um dialeto falado especificamente na região norte do Tibete.



Robin afirma que ele foi para a escola há muitos anos em um mosteiro, e foi aí que ele aprendeu a falar esse idioma. No entanto, a verdade é que Robin não tinha ainda a idade escolar e nunca tinha colocado os pés em uma sala de aula.



O professor investigou com base nas descrições de Robin e acabou encontrando um mosteiro nas montanhas de Kunlun que batiam com as informações que o menino era capaz de transmitir. A história de Robin inspirou o professor de fato a viajar para o Tibete, onde ele localizou o mosteiro.


6. A americana que nasceu sabendo sueco





O professor Ian Stevenson investigou inúmeros casos do fenômeno de xenoglossia, que é definido como “falar uma linguagem real totalmente desconhecida para o falante em seu estado normal”. A definição foi cunhada originalmente por Charles Richet entre 1905 e 1907. Richet foi um médico ganhador do Prêmio Nobel, cujos interesses e investigações abrangeram muitas áreas, incluindo a parapsicologia.

Stevenson investigou uma mulher americana de 37 anos a quem chamou de T. E. Ela nasceu e foi criada na Filadélfia, filha de pais imigrantes que falavam inglês, polonês, iídiche e russo em casa enquanto ela estava crescendo. Ela estudou francês na escola. Sua única exposição à língua sueca foram algumas frases faladas em um programa de televisão sobre a vida dos suecos americanos. No entanto, durante oito sessões de regressão com hipnose diferentes, T. E. tornou-se Jensen Jacoby, um camponês sueco.

Como Jensen, T. E. respondeu perguntas feitas em sueco, com respostas em sueco, usando cerca de 60 palavras não ditas primeiro pelo entrevistador. T. E. como Jensen também foi capaz de responder a perguntas em inglês com respostas em inglês.



Stevenson deu a T. E. dois testes de polígrafo, um teste de associação de palavras, e uma prova de aptidão para línguas, as quais ela respondeu como sueca. Ele também perguntou a seu marido, familiares e conhecidos sobre sua aptidão ou exposição a línguas escandinavas. Todos concordaram que ela não tinha nenhuma. Nenhuma língua escandinava foi ensinada nas escolas que T. E. esteve.



Dito isto, T. E. como Jensen não era fluente. A transcrição da sessão mostra que ela tinha um vocabulário de cerca de apenas 100 palavras e raramente falava com frases completas. Na verdade, não houve frases complexas, apesar de Jensen ser supostamente um homem adulto. O sotaque foi elogiado, no entanto, por consultores de Stevenson. Em uma adição ainda mais estranha para a história, vários especialistas apontaram que a linguagem foi misturada com o norueguês.


7. Caligrafia reencarnada





Aos seis anos, Taranjit Singh morava na aldeia Alluna Miana na Índia. O rapaz afirmava desde os dois anos que seu nome verdadeiro era Satnam Singh e que ele nasceu na aldeia Chakkchela em Jalandhar, a cerca de 60 km de distância.

Taranjit alegava ser um estudante da Classe 9 (com cerca de 15 ou 16 anos de idade) e que o nome de seu pai era Jeet Singh. Um homem em uma scooter havia colidido com Satnam, que estava em uma bicicleta, e matou-o, em 10 de setembro de 1992. Taranjit dizia que os livros que ele estava carregando no dia do acidente foram embebidos em seu sangue, e que tinha 30 rúpias na carteira. A criança era tão insistente, e a história era tão detalhada, que seu pai, Ranjit, decidiu investigar.



Um professor em Jalandhar disse a Ranjit que um menino chamado Satnam Singh realmente tinha morrido em um acidente, e que o pai deste menino se chamava Jeet Singh. Ranjit conversou com a família de Satnam, que confirmou os livros encharcados de sangue e os detalhes sobre o dinheiro. Quando Taranjit e membros da família de Satnam se encontraram cara a cara, Taranjit foi capaz de identificar corretamente Satnam nas fotos.



O cientista forense Vikram Raj Chauhan leu sobre Taranjit no jornal e decidiu investigar a história. Ele pegou amostras de caligrafia de Satnam tiradas de um caderno velho e comparou com as de Taranjit. Mesmo que o jovem “não estivesse acostumado a escrever”, a letra era bem parecida. O Dr. Chauhan compartilhou suas descobertas com os colegas, que também encontraram similaridades nas amostras.


8. A paciente que matou e se casou com o próprio filho









Brian Weiss, o presidente do departamento de psiquiatria do Mt. Sinai Medical Center, em Miami (EUA), afirma ter visto um paciente ter um episódio de regressão espontânea a vidas passadas durante um tratamento. Mesmo que tenha sido um psiquiatra de formação clássica com uma prática regular por muitos anos, ele agora é um líder em terapia de regressão a vidas passadas.



Em seu livro “Messages from the Masters: Tapping into the Power of Love” (Mensagens dos Mestres: explorando o Poder do Amor, em tradução livre), o Dr. Weiss conta a história de uma paciente chamada Diane, que trabalhava como enfermeira-chefe em um centro de atendimento de urgência. Durante uma sessão de regressão a vidas passadas, Diane supostamente voltou à vida de uma jovem mulher na América do Norte durante os primeiros anos de conflito com os nativos americanos. Ela especificamente falou sobre se esconder de um grupo de caça com seu filho em um compartimento secreto, enquanto o marido estava fora.



Ela descreveu uma marca de nascença em forma de meia lua ou espada curvada sob o ombro direito do bebê. Enquanto se escondia, o filho gritou. Temendo por suas vidas, e em um esforço para acalmá-lo, a mulher acidentalmente sufocou a criança ao cobrir sua boca.



Meses depois da experiência de regressão, Diane sentiu-se atraída por um paciente que tinha sido admitido por causa de ataques de asma. O paciente também sentiu uma conexão ou familiaridade com Diane. Diane ficou chocada quando notou uma marca de nascença em forma de meia-lua no mesmo local do bebê da regressão no paciente. Dr. Weiss afirma ter visto casos de asma em pessoas cuja morte em vidas anteriores envolvia asfixia.

Diane se casou com o paciente.


9. A criança que nasceu com ferimentos de bala

Ian Stevenson era um professor de psiquiatria da Universidade de Virgínia (EUA) cuja pesquisa era focada em reencarnação. Em 1993, ele publicou um artigo no Journal of Scientific Exploration detalhando marcas de nascença e defeitos de nascimento aparentemente ligados a memórias de vidas passadas. De acordo com os resultados, supõe-se que a maioria dos defeitos de nascença têm “causas desconhecidas”.



Em um caso, uma criança na Turquia lembrava a vida de um homem que foi morto por uma espingarda. Os registros hospitalares falavam de um homem que morreu após seis dias no hospital através de ferimentos causados por uma explosão no lado direito de seu crânio. O garoto em questão nasceu com microtia unilateral – má formação da orelha – e microsomia hemifacial, que é o subdesenvolvimento do lado direito de seu rosto. A microtia ocorre em cerca de 1 em cada 6.000 bebês, enquanto a microsomia é estimada em 1 a cada 3.500 bebês.


10. Marcas de nascimento transferidas





Em partes da Ásia, a tradição dita que, quando uma pessoa morre, os parentes marcam o seu corpo, muitas vezes usando fuligem, com a esperança de que a alma do falecido reencarne dentro da mesma família. O sinal é usado para se tornar tanto uma marca de nascença quanto uma evidência de que a alma renasceu.

Em 2012, o professor e psiquiatra da Escola de Medicina da Universidade da Virgínia Jim Tucker, juntamente com Jurgen Keil, professor emérito e psicólogo da Universidade da Tasmânia, na Austrália, apresentaram um documento para o The Journal of Scientific Exploration (um jornal revisto por pares destinado ao estudo de áreas misteriosas da ciência, desde a medicina alternativa até extraterrestres). O estudo detalhava famílias com crianças que nasceram com marcas correspondentes a seus parentes mortos.



Em um caso, K. H., um menino de Myanmar, tinha uma marca de nascença no braço esquerdo no mesmo lugar onde o corpo de seu avô tinha sido marcado. O homem tinha morrido 11 meses antes do nascimento de K. H. Muitas pessoas, incluindo membros da família, alegam ter visto a marca sendo feita por um vizinho com carvão vegetal.



Com pouco mais de dois anos de idade, K. H. teria chamado sua avó e sua mãe por nomes apenas usados pelo falecido avô. Outra “prova” seria um sonho que a mãe do menino teve quando estava grávida. Ela sonhou com o pai dizendo: “Eu quero viver com você”. A marca de nascença e os nomes da criança para os seus entes queridos fazem sua família achar que o sonho se tornou realidade.



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