TENHAM SAUDADES, MAS DEIXEM-ME IR
Quando eu chegar ao fim da estrada
E o sol se tiver posto para mim
Não quero ritos num quarto cheio e escuro.
Porquê chorar por uma alma que atingiu seu fim?!
Chorem um pouco, mas não muito
E não deixem a vossa cabeça cair .
Lembrem-se do amor que juntos partilhamos,
Sintam saudades, mas deixem-me ir.
Porque esta caminhada todos temos que a fazer,
E cada um de nós terá sempre que ir só;
Faz tudo parte do plano do Mestre,
Um degrau no caminho para casa.
Quando se sentirem sós e tristes,
Vão procurar amigos que vos façam rir,
Tenham saudades, mas deixem-me ir.
Este poema foi enviado pela nossa amiga de Portugal, Lurdes Mendanha
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