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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

"O LUTO NÃO PASSA NUNCA", DIZ CHRISTIANE TORLONI!!!


Christiane Torloni (Foto: TV Globo)Oi, queridos!

A declaração que está entre aspas no título foi feita pela atriz Christiane Torloni para um programa português. Essa foi uma das primeiras vezes que uma das mais competentes atrizes do nosso país falou sobre o filho Guilherme - um dos gêmeos que teve com o diretor Dennis Carvalho -, que morreu aos 12 anos em um acidente de carro, em 1991.

O depoimento dela é forte. Ler o que Christiane diz sobre a maior dor que alguém pode sentir - a morte de um filho - me provocou lágrimas nos olhos mas, ao mesmo tempo, pode ajudar quem está passando por esse drama e não sabe como lidar, não sabe pensar no amanhã, não sabe como seguir em frente.

Segundo a atriz, "o luto não passa, só vai diminuindo de potência, mas está sempre lá. É um convívio diário". E ela completa: "Conviver com isso é o grande desafio da vida. E principalmente não achar que isso foi um castigo".

Para Christiane, a lição que ficou depois da morte da criança é que não somos donos de nada, não temos controle sobre nada. Esse aprendizado, segundo ela, a fez desapegar do seu outro filho, Léo.

Mas o que mais me chamou a atenção foi a maneira como ela conseguiu retomar sua vida depois dessa tragédia e é isso que pode ajudar outras mãezinhas que me lêem. "A arte veio salvar a minha vida", afirmou. "O coração é o que mantém a mente inteira. O maior órgão, o mais delicado é o coração. Na hora que ele se espatifa, a mente se descontrola. Manter seu coração inteiro para a sua mente ficar em ordem é sobre-humano".

Se você está, nesse momento, sofrendo a perda do seu filho não tenha pressa. Não se culpe por nada. Apenas deixe a ferida parar de sangrar um pouco e tente mergulhar de cabeça em algo que te faça bem. Claro que você não vai esquecer o que aconteceu. Claro que a dor vai te acompanhar pra sempre. Mas a vida tem que continuar, principalmente se você tem outros filhos. Por isso, força!

Beijos

Pati

terça-feira, 3 de setembro de 2013

UMA LINDA PRECE DE CHICO XAVIER:




Prece:
Louvado sejas, Senhor,

Na glória do Lar Celeste,

Pelos bens que nos trouxeste,

No Evangelho redentor.

Na tarefa renovada

Que o teu olhas nos consente,

De espírito reverente,

Clamamos por teu amor.

Pobres cegos que fugimos

Da luz a que nos elevas,

Nossa oração rompe as trevas,

Escuta-nos, Mestre, e vem...

Retifica-nos o passo

Para a estrada corrigida,

Sustentando-nos a vida,

Na força do Eterno Bem.

Dá-nos, Jesus, tua bênção,

Que nos consola e levanta...

Que a tua doutrina santa

Vibre pura e viva em nós!

Faze, Senhor, que nós todos,

Na caminhada incessante,

Cada dia, cada instante,

Possamos ouvir-te a voz.

Ampara-nos a esperança,

Socorre-nos a pobreza,

Liberta nossa alma presa

Do erro e da imperfeição!...

Mestre excelso da verdade,

Hoje e sempre, em toda parte,

Ensina-nos a guardar-te,

No templo do coração.



(José Silvério Horta)

Obra: Antalogia dos Imortais, por Chico Xavier e Waldo Vieira

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

APRENDENDO COM CHICO XAVIER!!!




Chico Xavier e seus familiares, nos anos 1920

Aprendendo com Chico Xavier





Adelino Silveira



"O ano era 1997, numa terça-feira à noite. Quando chegamos para visitá-lo, ele contou-nos o seguinte caso:

- Hoje minha mãe me apareceu e disse-me:

- "Meu filho, após tantos anos de estudo no mundo espiritual estou-me formando assistente social.

Venho me despedir e dizer que não mais vou aparecer a você".

- Mas a senhora vai me abandonar ?

- Não meu filho. Imagine você que seu pai precisa renascer e disse que só reencarna se eu vier como esposa dele. Fui falar com a Cidália, sua segunda mãe, que criou vocês com tanto carinho e jamais fez diferença entre os meus filhos e os dela. Ela contou-me que também precisa voltar à Terra. Então eu lhe disse:

- Cidália, você foi tão boa para meus filhos, fez tantos sacrifícios por eles, suportou tantas humilhações... Nunca me esqueci quando você disse ao João Cândido que só se casaria com ele se ele fosse buscar meus filhos que estavam espalhados por várias casas para que você os criasse. Desde minha decisão de voltar ao corpo, tenho refletido muito sobre tudo isso e venho perguntar-lhe se você aceitaria nascer como nossa primeira filha ? Abraçamo-nos e choramos muito. Quando me despedi dela, perguntei-lhe:

- Cidália há alguma coisa que eu possa fazer por você quando for sua mãe ?

Ela me disse:

- Dona Maria, eu sempre tive muita inclinação para a música e não pude me aproximar de um instrumento. Sempre amei o piano.

- Pois bem, minha filha. Vou imprimir no meu coração um desejo para que minha primeira filha venha com inclinação para a música. Jesus há de nos proporcionar a alegria de possuir um piano.

A essa altura da narrativa o Chico estava banhado em lágrimas e nós também. Mas continuou a falar de Dona Maria:

- Seu pai vai reencarnar em 1997. Vou ficar junto dele por aproximadamente três anos e renascerei nos primeiros meses do ano 2000.

- Mas a senhora já sofreu tanto e vai renascer para ser esposa e mãe novamente ?

- São os sacrifícios do amor... Até um dia meu filho...

Neste momento, concluiu o Chico, também ela começou a chorar".


(Extraído do livro MOMENTOS COM CHICO XAVIER, de Adelino Silveira, ed. GEP)

O "OUTRO LADO" DO TRABALHO MEDIÚNICO DE CHICO XAVIER!!!




O “OUTRO LADO” DO TRABALHO MEDIÚNICO DE CHICO XAVIER



“Entre os dias 27 a 30 de julho de 1984 fui a Uberaba (MG), em companhia de um casal amigo. Já havia contatado, através de cartas, com o nosso querido irmão Chico Xavier e com ele marcamos uma entrevista, a fim de tratarmos do meu novo livro (Testemunhos de Chico Xavier), então em andamento.

As reuniões do Grupo Espírita da Prece transcorreram com os habituais trabalhos, mas a cada semana revestem-se de especial emoção sob as injunções dos dramas que envolvem muitos dos presentes.

No sábado, a presença do orador e médium Divaldo Franco, também um amigo muito querido, e a da Federação Espírita Brasileira (que juntamente com Divaldo regressavam do Curso Internacional de Preparação de Evangelizadores Espíritas da Infância e da Juventude, realizado em Brasília nos dias 22 a 26 de julho), entre os quais o nosso estimado amigo Nestor João Masotti (Vice-Presidente da USE-SP), trouxeram à reunião um clima de verdadeira festa espiritual.

Chico Xavier psicografou por mais de três horas e recebeu oito cartas de espíritos recém-desencarnados para os familiares presentes. Psicografou também cerca de doze trovas de poetas diferentes. Entre essas, uma assinada por antigo militante espírita de Salvador, conhecido por Tio Juca, e dedicada a Divaldo. O médium baiano psicografou duas cartas de jovens e uma mensagem de Amélia Rodrigues.

Após a entrevista com Chico Xavier, realizada no domingo, retornamos a Juiz de Fora, plenamente felizes pelos resultados alcançados, acima de nossas expectativas.

Dois dias depois, comparecemos à nossa habi­tual sessão mediúnica no C. E. Ivon Costa. Já quase ao final da reunião notamos a aproximação de uma entidade cuja presença captamos por diversas vezes antes de nossa ida a Uberaba. É preciso esclarecer que por quase três meses estivemos preparando o material que levaríamos para a apreciação de Chico Xavier. Durante esse tempo, vez por outra, nos sen­timos assediados por alguns espíritos, que tentavam de todas as maneiras afastar-nos dos objetivos programados. Nas últimas semanas o assédio intensificou-se e várias foram as situações difíceis que tivemos de contornar e superar. Alertados pelos Benfeitores espirituais, esforçamo-nos por nos man­ter vigilantes e equilibrados, escorando-nos princi­palmente no trabalho da Doutrina e na oração.

Identificamos o espírito como o líder da equipe que nos vigiava atentamente. Mas o notamos trans­formado. Já não era o mesmo. Ele e seus quatro com­panheiros nos rodeavam, denotando, porém, que algo inusitado acontecera.

- Estou aqui, disse ele, com voz emocionada, para narrar-lhes o que nos sucedeu. Fomos designados para impedir a viagem destes três (com um gesto designou-me e ao casal). A ordem era: “Eles não devem viajar. Pretendem levar com eles alguma coisa que não deve chegar ao seu destino. Pertur­bem. Atrapalhem. Impeçam.” Foi o que tentamos fa­zer, preparando ciladas e ocasionando confusões. Contudo, o nosso aborrecimento era grande, pois, apesar das tentativas, alguma coisa mais forte os ajudava a vencer os obstáculos que criávamos... Contrariados e até revoltados éramos obrigados a acompanhá-los a reuniões durante toda a semana, parecendo-nos que não faziam outra coisa senão cuidar “desse tal” de Espiritismo. Hoje, digo isto envergonhado. Temos vergonha do mal que desejamos a todos os que estão nesta sala. Não fossem aqueles que os protegem - que reconhecemos mais fortes que nós - e muita coisa poderia ter acontecido.

Chegou finalmente o dia da viagem. Fomos com eles. Ficaram num lugar que nos pareceu muito esquisito. Era reunião, preces e as tais leituras todo o dia. Também escreviam muito; entretanto só os víamos de longe, na maioria das vezes, porque cercas elétricas nos impediam a aproximação. As coisas começaram a mudar para nós. Estávamos desanimados e não víamos mais finalidade alguma no nosso trabalho. Forças estranhas nos imantavam às preces que faziam e a eles próprios. No dia marcado, eles foram à cidade e nós os acompanhamos ansiosos por saber, afinal de contas, o que é que eles tanto esperavam.

- Para eles o trânsito por lá estava livre. Para nós houve sérias dificuldades. Ao chegarmos ao local ha­via grande multidão de “vivos”, mas uma outra bem maior de “mortos”. No nosso plano, muitos guardas cercavam a casa que irradiava uma luz muito for­te. Tudo era profusamente iluminado. A claridade era tanta que o alarido entre os nossos cessou por completo. O ambiente transmitia-nos uma sensação de grandiosidade que não sei explicar, embora o local humilde e simples na esfera física, o que nos tornou respeitosos. Em meio à multidão espiritual que se acotovelava, em largo trecho nas cercanias da casa, numa distância equivalente à da claridade projetada, aos poucos sentimos que havia um lugar para nós, para onde fomos conduzidos.

Eu me esquecera de tudo: dos chefes e dos obje­tivos. Outras preocupações me dominavam. Nos últimos dias, inexplicavelmente, passei a me lembrar de casa, principalmente do meu filho, que havia morrido há quase 40 anos, quando contava apenas nove anos de idade. Foi um desastre de caminhão. Eu dirigia, e meu filho quis ir comigo. Fiz-lhe a von­tade, sem saber que seria a última. Em certo trecho da estrada o caminhão desgovernado caiu numa ri­banceira. Eu me salvei, mas meu menino morreu na hora. O desespero tomou conta de mim. Julgava-me culpado. Revoltado, passei a odiar o mundo, no qual me perdi. Nunca soube dele do lado de cá. Tornei-me descrente de Deus e da vida.

O movimento no plano físico cresceu - prosse­guiu ele - e me interessei em acompanhar os fatos. Coisas estranhas estavam acontecendo. Vi um homem sentado, escrevendo. Escrevia, escrevia muito. Repa­rei que em torno dele as luzes eram bem mais fortes e que atrás de sua cadeira havia uma espécie de fila, formada em sua maioria por jovens. Fui compreen­dendo que eles escreviam cartas para os parentes da Terra, pelas mãos daquele homem que vocês chamam de médium, que eram recebidas pelos parentes emocionados.

- Meu Deus, pensei, o que e isto? E o nome de Deus surgiu em meus lábios como um grito brotado do coração. Eu também perdi meu filho e não sei onde ele está, embora eu esteja no mesmo plano que ele. Por quê? Por que ele morreu assim?

Olhei meus companheiros. Como eu, observavam emocionados as cenas. Cada um de nós havia per­dido alguém muito amado. Um deles me falara da filha, doente desde pequena e que morreu na primeira infância. O tempo passava. Sei que amanheceu e anoiteceu de novo. Já era outro dia e aquele homem escrevia ainda. Eu também queria uma carta. Uma notícia. Sem saber como, me vi igualmente numa fila, formada ao lado. Fui atendido por um dos que protegem aquele homem. Contei a minha historia. Pedi notícias do filho querido. Para minha surpresa recebi uma folha de papel. Era uma carta dele! In­descritível foi a minha emoção. Falava de nós, de nossa casa e da nossa vida. E me disse em certo trecho: - “Papai, eu estou ao seu lado. O senhor não me vê porque escolheu o lado errado. Mude de vida, papai, e o senhor me encontrará!”. E havia tal ter­nura em suas palavras que ao lê-las tive a impressão de ouvir a sua voz e de que ele estava perto de mim. Não pensei em mais nada. Segurei a folha junto ao coração e ela era como um pedaço de luz em minhas mãos. Juntei-me aos companheiros que, como eu, foram contemplados com notícias e orientações sobre como proceder dali em diante.

Compreendemos então a imperiosa necessidade de vir até aqui narrar-lhes essas ocorrências. E dizer-lhes que estamos enfraquecidos agora, mas felizes e desejosos de encontrar esse novo caminho que nos leve mais depressa para junto dos entes queridos.

Calou-se a entidade. Sua emoção contagiara a todos. O doutrinador, comovido, dirigiu-lhe palavras de estímulo e conforto. Antes de se retirar, o espíri­to ainda disse:

- Hoje eu agradeço a vocês por nos terem levado até aquele homem - aquele homem-luz - que todos chamam por Chico. Era este o nome repetido por quantos estavam ali, num plano e no outro, e lhe pediam vez para escrever. Graças a ele, ao trabalho dele, nós cinco recebemos essas notícias e compreendemos o erro em que vivemos até agora.

Ainda não sei da minha vida daqui pra frente, mas meu filho disse que eu rogasse a Jesus, para recebermos ajuda. Peço-lhes que façam isso por nós, que nos ensinem a orar.

O doutrinador fez sentida prece e a entidade retirou-se.

A comunicação deixou-nos pensativos. Ela nos desvendou uma pequena parte do imenso labor espiritual que se desenvolve tendo como figura central o nosso querido Chico Xavier. Ficamos imaginando a grandeza e complexidade dessas atividades, que na nossa acanhada percepção mal conseguimos entre ver ou adivinhar.

Pensamos em Chico Xavier e nos seus mais de 50 anos de trabalho constante no campo da mediunidade com Jesus, a serviço da Doutrina Espírita. Quantas almas, quantos corações foram tocados pela sua bondade e abnegação? Quantas criaturas foram orientadas e se renovaram interiormente graças ao seu exemplo, aos livros e páginas por ele psicografadas? Quantos espíritos desorientados, sofredores, cristalizados no erro, receberam amparo, ajuda, consolo e esclarecimento em função de sua atividade constante?

A grandeza desse trabalho é imensurável. No silêncio da reunião que se findava, agradeci a Jesus por termos entre nós alguém como Chico Xavier e roguei ao Mestre que o envolva em bênçãos e o sus­tente na sua edificante caminhada.”




(Reformador, Novembro 1984.)





(Texto extraído do livro “Dimensões Espirituais do Centro Espírita”

da autora Suely Caldas Schubert, Editora FEB.)

PSICOGRAFIA NO CEMITÉRIO!!! CHICO XAVIER




Psicografia no Cemitério



No ano de 1931, desencarnou, em Pedro Leopoldo, um amigo do Chico, católico sincero e pai de família. Chico, já conhecido como espírita e médium, acompanhou o féretro até o cemitério.

Acompanhava o extinto também um sacerdote; finalizando o ato, acerca-se do Chico o Padre e pergunta-lhe:

"- Dizem que você recebe espíritos, Chico, é verdade?"
"- É verdade, estimado reverendo."

"- Você deve tomar todo cuidado, pois o "Tinhoso" usa todos os artifícios para levar ao mal qualquer pessoa..."
"- No entanto, Padre, os espíritos que se servem de meu braço para escrever orientam-me somente para o bem..."

O Padre retirou do interior de um livro que trazia um papel em branco e convidou o Chico:

"- Bem, nós estamos num cemitério, acompanhando um amigo morto. Tente alguma coisa. Vejamos se há aqui algum espírito desejando escrever, pediu o Padre, com ares de ironia...

Humildemente, Chico toma o papel e lápis, coloca-se em concentração sobre a laje de um túmulo; segundos depois, seu braço movimenta-se com espantosa rapidez e escreve:





ADEUS





O sino plange em terna suavidade,
No ambiente balsâmico da Igreja;
Entre as nuvens, no altar, em tudo adeja
O perfume dos goivos da saudade.



Geme a viuvez, lamenta-se a orfandade;
E a alma que regressa do exílio beija
A luz que resplandece, que viceja,
Na catedral azul da imensidade...



"Adeus, Terra das minhas desventuras...
Adeus, amados meus..." - diz nas alturas...
A alma liberta, o azul do céu singrando...



- Adeus... - choram as rosas desfolhadas.
- Adeus... - clamam as vozes desoladas
De quem ficou no exílio soluçando...






AUTA DE SOUZA
DO LIVRO: Chico Xavier - O Homem, o Médium, o Missionário.

PERFIL DE QUEM SOFREU A PIOR DAS DORES (A PERDA DE UM FILHO)!!!


Eu queria que vocês entendessem que existem reações fisicas ao luto por
um filho. Eu posso ganhar ou perder peso, dormir o tempo todo, ou
passar noites em claro, desenvolver uma série de de doenças, ser
propensa a acidentes ou esquecimentos, tudo isto esta realacionado á
minha dor. Eu posso e preciso me isolar de vez em quando (quase sempre).
Eu posso até mesmo não ser capaz de entender ao telefone...
E isso tem a ver com minha dor, não com vocês...

Aniversário do meu filho, aniversário da morte (palavra doída) e feridas são datas terríveis para mim...
Nestes dias prefiro ficar só para que minha dor não incomode e nem ofenda ninguém...
Não gosto de ser convidada para eventos, festas .
Me sinto um peixe fora d'agua, ao redor de pessoas alegres felizes...
E isso não é culpa de vocêsé que eu não sou mais feliz.
E me faz mau ter que fingir que estou feliz para agradar vocês.
E sentir que estou traindo meu filho(a)
Más nunca se esqueçam que eu ão deixei de amar vocês.
Só me isolei para protegê-los dessa dor horrivel...
Que não desejo a ninguém...
Eu quero que vocês entendam que o luto muda a mãe.
Eu nao sou a mesma pessoa que era antes do meu filho partir...e eu nunca masi serei essa pessoa novamente ...
Se continuarem esperando e me incentivando a "voltar a ser meu velho eu", vocês vão se decepcionar.

Eu sou nova criatura , não por escolha, mas pelas circunstâncias, com
novos pensamentos, inspirações, prioridades, valores e crenças.
Por favor, tentem me conhecer de novo...
Talvez vocês ainda gostem de mim...

beijos

depoimento de uma mãe que sofreu a pior das dores

domingo, 1 de setembro de 2013

SE EU SOUBESSE...




SE EU SOUBESSE...

Se algum dia eu soubesse que nunca mais veria você...
eu lhe daria um abraço mais forte.

Se eu soubesse que seria a última vez a ver você...
eu lhe daria um beijo e o chamaria
para dar mais um.

Se eu soubesse que seria a última vez a ouvir
a sua voz....
eu gravaria cada movimento e cada palavra,
para revê-los depois todos os dias.

Se eu soubesse que seria a última vez que eu poderia parar
mais um ou dois minutos para dizer-lhe: "gosto de você"...
eu diria, ao invés de deixar que você presumisse.

Se eu soubesse que hoje seria o último dia a compartilhar com você... o sentiria muito mais intensamente em vez
de deixá-lo simplesmente passar.

Sempre acreditamos que haverá o amanhã para corrigir um descuido...
para ter uma segunda chance de acertar.
Será que haverá uma chance para dizer:
"posso fazer alguma coisa por você"?

O amanhã não é garantido para ninguém,
seja para jovens, ou mais velhos,
e hoje pode ser a última chance de abraçarmos aqueles que amamos.

Então, se estamos esperando pelo amanhã,
por que não agirmos hoje?

Assim, se o amanhã nunca chegar,
não teremos arrependimentos de não
termos aproveitado um momento
para um sorriso, para um abraço, para um beijo,
uma gentileza,
porque estávamos muito ocupados
para dar a alguém o que poderia ser o seu
último desejo.

Abracemos hoje aqueles que amamos,
sussurremos em seus ouvidos,
dizendo-lhes o quanto nos são caros e que sempre os amamos.

Encontremos tempo para dizer:

DESCULPE-ME

OBRIGADO

PERDOE-ME


Sempre há tempo para amarmos e se
não houver amanhã,também não haverá remorsos de hoje para carregarmos.

Pense nisso AGORA...

(desconheço o autor)


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