Páginas

domingo, 3 de junho de 2012

SOMOS MÃE CORAGEM....


PARA MÃES GUERREIRAS
Uma mãe que entrega seu filho a Deus, não é uma simples mãe,
 é uma mãe coragem.
 Olhar o sol nascer todos os dias
 e ver o mundo caminhar,
 mesmo com seu coração estraçalhado, 
também é dom!!!
 Dom de resignação!!!
Dom de poder compreender,
 que há mais mistérios entre o céu e a terra
 que nós pobres mortais 
podemos compreender...
 Dom de fé e coragem!


Como você mãe de um filho que partiu,
 segue uma companheira constante, 
a SAUDADE. 
Com você grande mulher, 
segue uma certeza: 

MORRER NÃO É O FIM!!!

Mãe que dorme e acorda todos os dias,
 com coragem suficiente
 para fortalecer sua família,
 socorrer os amigos,os desconhecidos,  os aflitos, os necessitados, 
os abandonados, os angustiados!!! 


Mulher que carrega em si a força da vida.
 Mãe tão especial que consegue carregar 
uma cruz tão grande. 
Mulher, mãe, tu sabes que a força que tens
 vem do amor que tudo suporta, 
o amor que tudo  espera,
o amor que a tudo  supera,
o amor que vence tudo,
até mesmo a morte!!!
na certeza de um breve reencontro!!!
Só um  amor  assim é capaz de vencer o mundo...
o amor de uma mãe pelo seu eterno amor
seu verdadeiro amor...
seu filho amado..
que foi de seus  braços
brutalmente arrancado....

HOMENAGEM Á ALISSON E SUA MÃE LECI, IRMÃ NA MESMA DOR...



"Nem sequer tive tempo De dizer-te adeus, Sei que partiste silenciosamente Como se temesse que meu clamor por sua volta Pudesse ser ouvido por Deus Que com certeza Já o aguardava na porta do céu la fora Pude ver com nitidez a sua partida Me calei e me recolhi Num vazio imenso No mesmo instante a saudade Estava ao meu lado bem mais triste do que jamais fora E com ela a lembrança E chorava de saudade, Onde estiveres meu filho O meu amor por ti será eterno E enquanto eu viver A lembrança e a saudade serão minhas companheiras Um dia lhe direi: 'Dê-me suas mãos, a tarde morreu e a noite chegou... Sigamos juntos a luz da primeira estrela que surgiu, Para que possamos ouvir juntos o som da última canção." 
A ferida da saudade, que se renova dia a dia... E essa ferida nunca cicatriza...
ETERNO AMOR....
ETERNAS SAUDADES....


LUTO... VIVER APESAR DE TUDO:


Luto: Viver Apesar de Tudo 

Viver é também saborear o gosto acre da morte, do luto. Não apenas da morte propriamente dita, mas das mortes transfiguradas nas inúmeras perdas que sofremos durante toda nossa existência. O menino que fui, morreu para o adolescente que chegou, que morreu para o jovem, para o adulto. Enfim, o dia de ontem morreu para o dia de hoje, o segundo anterior morreu para o segundo quem vem. O passado morre para o presente, e se o luto não for elaborado, viveremos eternamente presos ao instante anterior, onde a vida já deixou de existir, já deixou de ser uma companhia. Viver é uma cidade sem muralhas, dizia Epicuro. Nesta cidade, estamos sujeitos a tudo: a dor e o prazer, a vida e a morte.
A vida e a morte, são como dois bailarinos que sincronicamente fazem juntos todos os seus movimentos; passos, gestos e sutilezas. Dançam juntos a mesma música, a mesma coreografia. A vida enquanto presente, leva uma vantagem de milésimos de segundos da morte, enquanto passado. Porém, a linha é tão tênue e sutil, que não percebemos a diferença. Por vezes, esse luto mais cotidiano, ordinário, passa desapercebido, não damos atenção porque aparentemente são segundos banais. Entretanto, quando nos damos conta, estamos com 70, 80 anos de idade e em um leito de morte. Só então é que teremos a sensação de não termos vivido, da vida ter se esvaído como água por nossos dedos. Ficamos tão agarrados ao passado, tentando pegar o abstrato, ver o invisível, que não nos damos conta, de que o presente fluía com todas as suas possibilidades. Mas, infelizmente “não estávamos lá” para usufruir. Só agora que estamos na eminência da “última morte”, é que percebemos que sem a morte não há vida, e que aceita-la, significa a possibilidade de uma nova vida que se renova a cada instante.
A todo o momento há falta. Essa falta, de qualquer forma pode trazer dor, e quando não aceitamos, pode nos trazer sofrimento. E pelo fato de não ser aceitar, há luto. Com isso, temos a cômica, ou trágica imagem do cachorro correndo atrás do próprio rabo. O real nos nega o objeto de desejo, nós negamos que nosso desejo foi negado pelo real, o que fatalmente resulta em dor. Nos revoltamos contra a vida, e a achamos injusta, sofremos ainda mais.
A impressão é que a realidade é o grande carrasco do desejo. E na verdade o é. Todavia, a realidade também é bondosa como uma mãe que às vezes é dura sim, mas que nos ensina a viver, a amar, a usufruir o que a vida tem a nos oferecer, apesar da morte, apesar da perda. A realidade às vezes concede nossos desejos e se não estes, outros, e com o tempo, aprendemos que também podemos ser felizes com estes “outros”. A felicidade não depende das perdas, mas sim do que conseguimos ganhar, e é isso o que importa.
Nada mais certo e normal que a morte, tudo o que tem um início, fatalmente terá um fim, e todos sabemos disso, porém preferimos nos enganar pensando que tudo é eterno. Meu namoro, meu casamento, meu cachorro, meu emprego, meus pais, meus avós, eu mesmo; todos eternos e perde-los não estava no escript. O trabalho de luto é aprender a dizer sim, tanto para a vida, quanto para a morte; para os ganhos e para as perdas.
Vida Breve
Uma vida não é senão um breve instante na eternidade, independente do quanto dura esse instante, é imprescindível que seja bem vivido, do contrário, a vida será um hiato, um vazio sem sentido. Dentro de cada vida, muitas outras vidas perfilam, vidas que a todo instante deixam de ser, deixam de existir, porque outras estão à espera. E cada finalização dessas breves existências, nos trazem o luto e sua conseqüente e necessária elaboração. Este que nos possibilita o desapego, a libertação de uma das mortes de nossa vida, para que novas possam nascer.
Aquele morreu quando estava para aproveitar a vida, desgostoso por ter sido tão breve e pouco vivida, ouve-se o comentário. Sendo assim, o que se lê é: aquele nunca aproveitou a vida! Sua existência correu rápida e descolada de si mesmo, e dela, não se aproveitou ou pouco se aproveitou. E porque até então não se pôde aproveitar? Por certo temos aqui a ausência do bem viver, portanto a dificuldade em morrer. Dificuldade, porque achamos que a vida não foi suficiente, queríamos mais, pois não nos sentimos preenchidos.
Este morreu feliz, conseguiu realizar seus sonhos. Portanto, este morreu completo, e talvez com uma morte bem aceita. Quando vivemos mal, a morte nos tira a vida, e a perda é vista como um roubo. Quando vivemos bem, a morte é apenas o último estágio da vida, a perda pode até deixar um vazio, mas não a revolta, não o sofrimento sem tréguas. Este por certo, perceberá que a vida continua, mesmo após uma perda ou morte. E na eminência do próprio fim, se liberta por si mesmo da vida que tanto lhe proporcionou, e sendo ele sabedor deste fim, parte tranqüilo e sereno.
“A morte só nos tomará o que quisermos possuir”, dizia Sponville, e Freud complementa: “não sabemos renunciar a nada. Apenas sabemos trocar uma coisa por outra”. E isso, a realidade pode nos dar. Posso amar outros, ser outro, ter outros. Constantemente travamos uma luta entre nossos desejos, amores ou posses, e a realidade – os impedimentos para alcançarmos tudo o que queremos – Muitas vezes, o real é mais forte, e perdemos essa briga.
O luto pode acontecer tanto do que tínhamos e perdemos, como: emprego, empresa, casamento e morte de um ente querido. Quanto do que esperávamos ter, mas que até o momento não conseguimos, como uma promoção, o carro que não conseguiu comprar, uma paixão que nunca foi correspondida ou ganhar o prêmio na loteria. E tão maior for nosso apego ao que temos ou ao que poderíamos ter, tão maior será o sofrimento caso perdemos. Elaborar o luto é se libertar do desejo, quando ele não pode ser realizado. Isso não serve para dizer que não devemos correr atrás de nossos sonhos, ou viver intensamente nossas paixões e que não devemos empreender nosso máximo para conseguir, mas sim, para dizer que a vida continua apesar de não ter conseguido. Acredite, o mundo é generoso.
A dor do luto
O luto como já dito, carrega em si a dor, viver é estar em constante luto e elaboração do mesmo. Essa elaboração é a ponte que nos leva da dor ao prazer. Luto é aprendizagem, é experiência. O luto nos torna humanos, que sabemos, somos mortais. Portanto, a morte é nossa fiel amiga e não podemos fugir dessa fidelidade. Ela pode ser ludibriada, se postergada, atrasada, mas nunca deixará de vir ao nosso encontro, como disse ela é fiel e cumpre o que promete, cedo ou tarde. Ela nunca deixa de estar presente, para nos mostrar como num espelho, nosso corpo a todo tempo desnudado pelo real. O real é a própria morte, são as perdas, os fracassos, as decepções, as frustrações, as amputações do desejo. Entretanto, o real nos pega mesmo a contra gosto, e por vezes nos mostra exatamente o contrário, que tudo tem um fim, que tudo isso não passa de um conto de fadas. O castelo de cartas cai por terra. Dor, sofrimento, luto.
A elaboração do luto é a aceitação da realidade tal como ela é, nua e crua. É aprender a viver com a ausência, com uma perda, buscando algo novo que nos vá preencher. Nunca é claro, o mesmo preenchimento, apenas um novo. O luto é da morte, não da vida. O que morre são partes de nós, o todo continua vivo. Assim como, a cada dia milhares de células morrem em nosso corpo, porém, milhares nascem para manter o todo nas melhores condições possíveis, e pelo maior tempo possível.
Por Odair José Comin

O RABINO E OS FILHOS (JÓIAS DEVOLVIDAS)


O RABINO E OS FILHOS 
 
Narra antiga lenda que um rabino, religioso dedicado, vivia muito feliz com sua família: uma esposa admirável e dois filhos queridos.
Certa vez empreendeu longa viagem, ausentando-se do lar por vários dias. No período, um grave acidente provocou a morte dos dois filhos amados.
A mãe sentiu o coração dilacerado de dor. No entanto, por ser uma mulher forte, sustentada pela fé e pela confiança em Deus, suportou o choque com bravura. Mas, uma preocupação lhe vinha à mente: como dar ao esposo a triste notícia? Sabendo-o portador de insuficiência cardíaca, temia que não suportasse tamanha comoção. Lembrou-se de fazer uma prece, rogando a Deus auxílio para resolver a difícil questão.
Alguns dias depois, num final de tarde, o rabino retornou ao lar. Abraçou longamente a esposa e perguntou pelos filhos. Ela pediu para que não se preocupasse. Que tomasse o seu banho, e logo depois ela lhe falaria dos moços.
Alguns minutos depois, estavam ambos sentados à mesa. Ela lhe perguntou sobre a viagem, e logo ele perguntou novamente pelos filhos. A esposa, numa atitude um tanto embaraçada, respondeu ao marido:
- Deixe os filhos. Primeiro quero que você me ajude a resolver um problema que considero grave.
O marido, já um pouco preocupado, perguntou:
- O que aconteceu? Notei você abatida! Fale! Resolveremos juntos, com a ajuda de Deus.
- Enquanto você esteve ausente, um amigo nosso visitou-me e deixou duas jóias de valor incalculável, para que as guardasse. São jóias muito preciosas! Jamais vi algo tão belo! O problema é esse... Ele vem buscá-las e eu não estou disposta a devolvê-las, pois já me afeiçoei a elas. O que você me diz?
- Ora, mulher! Não estou entendendo o seu comportamento! Você nunca cultivou vaidades! Por que isso agora?
- É que nunca havia visto jóias assim! São maravilhosas!
- Podem até ser, mas não lhe pertencem! Terá que devolvê-las.
- Mas eu não consigo aceitar a idéia de perdê-las!
E o rabino respondeu com firmeza:
- Ninguém perde o que não possui. Retê-las equivaleria a roubo! Vamos devolvê-las, eu a ajudarei. Faremos isso juntos, hoje mesmo.
- Pois bem, meu querido, seja feita a sua vontade. O tesouro será devolvido. Na verdade isso já foi feito. As jóias preciosas eram nossos filhos. Deus os confiou à nossa guarda, e durante a sua viagem Ele veio buscá-los. Eles se foram...
O rabino compreendeu a mensagem. Abraçou a esposa, e juntos derramaram muitas lágrimas. 

Nossos filhos, antes de serem "nossos", são filhos de Deus. Ele os ama e os confia aos nossos cuidados durante um certo tempo, que varia de acordo com os Seus planos. O fato de os gerarmos para a vida não nos dá o direito de pais, mas apenas de genitores. Portanto, vamos curtir a vida com eles pelo tempo que Deus confiá-los a nós.


OBS: Essa  mensagem  para  mim  será sempre  inesquecível pois  ela  marcou minha vida  para  sempre!!!
Nasci numa família espiritualista, médium de nascença, tenho contato com o mundo espiritual desde os 3 anos de idade, mas comecei mesmo a me engajar dentro do espiritismo lá pelos 10/11 anos e por incrível que pareça além de ser tarefeira espírita e divulgadora do espiritismo em todo o Brasil, nunca tinha lido esta mensagem, tempos depois,  já adulta e mãe de meus 2 filhos fui ao centro espírita com minha mãe e como ela (minha mãe) é uma sofredora como nós pois perdeu 3 filhos, sempre procurei socorrer mães que perderam os filhos, isso desde  pequena (ironia do destino), então naquela tarde "casualmente" a palestra era sobre a perda de filhos e,  a palestrante usou como base para a abertura dos trabalhos, a leitura desde texto,  não sei o que houve  comigo, mas sem explicação alguma, desatei num choro tão doloroso e profundo, que saiu do fundo de minha alma e minha mãe me vendo chorar, também se emocionou, minha emoção era tanta que todos se viravam a me olhar, enfim,  depois desse  dia,  mesmo procurando, pois era socorrista de mães sofredoras e sempre andava a cata de materiais para minha missão, mas nunca mais vi este texto. agora vocês imaginem, a maior surpresa que tive em minha vida, bem como, a certeza na ajuda e amparo que estava recebendo da espiritualidade, por ocasião do falecimento de meu amado filho, minutos antes do enterro sair, na frente da capela, para uma carro estranho, com os vidros escuros, sem ter como se ver quem o dirigia, somente o motorista acenou com um livreto na mão e mandou entregarem a mim, qual não foi a minha emoção ao abrir o livreto e ver esse texto, pela segunda   vez na minha vida... chorei, chorei muito, como da primeira vez....incrível, nem sei explicar, pois explicado esta.... 

Adriana  Cavalheiro
- - - - - -

sábado, 2 de junho de 2012

PSICOGRAFIA DE ANDERSON- FILHO AMADO DA QUERIDA AMIGA ANGELA GOMES:


 MENSAGEN .FILHO AMADO. 
QUERIDA MAIZINHA ANGELA, QUE O SENHOR ESTEJA COMVOSCO.ESTOU AQUI E DEVO DIZER A SENHORA QUE MEU TRATAMENTO COMTINUA,ESPIRITO DOENTE E A NOSSA CURA DEFINITIVA ESTA MARCADA PARA DAQUI HA MUITOS MILENIOS COMPARADA COM AS NOSSAS  ENFERMIDADES PSIQUICAS AS DOENÇAS DO CORPO NADA REPRESENTA ,MAMÃE A SENHORA NÃO ALIMENTA CERTOS PENSAMENTOS O QUE DEVE SER NOSSO VEM PARAR NAS NOSSAS MÃOS A SENHORA PODERÁ MIM EMCOMTRAR, EM DEZENAS DE CRANÇAS DE UBERABA VIVEM,NA ESPEQUITATIVA DE AUXILIO. PENSO QUE NA HUMANIDADE PAGARÁ UM PREÇO PELO DESCASO DA INFÁCIA DESVALIDA MILHOIS E MILHOIS DE CRIANÇAS VIVEM A MERCÉ DO PERIGO EM CADA ESQUINA UMS CAEM VITIMAS DO CRAK NÃO ENCOMTRAM, ESTIMULO PRA ESDUDAR E TRABALHAR ,NÃO COMTAM COM O IMDISPENSAVEL PÃO DE CADA DIA. AS LEIS DOS HOMENS EM RELAÇÃO A INFAMCIA SÃO MUITO ESQUIZITAS SUPOSTAMENTEA DEFESA DE UM TRABALHO COMSIDERADO ESCRAVO E A ENTREGA AÕS TRAFICANTIS E PEDOFILOS NAS RUAS.COMTINUO NA COMPANIA DO BISAVÔ ESTAMOS TRABAALHANDO A VIDA SEM O ESTUDO E O TRABALHO SERIA UM UM TORMENTO.SUPLICO RECOMENDAÇOIS A TODOS NOSSOS A VOVÓ RAMUNDA E AÕ VOVÔ REVALINO E AÕS DEMAIS QUE DEMOSTRAM,REALENTRECI PELA SENHORA,NÃO FIQUI TRISTI MAIZINHA COM ESTAS MINHAS PALAVRAS EU TBM PRECISO DE COMVERSAR COM SINCERIDADE COM SEU CORAÇÃO FELIZ DIA DAS MÃES ESTAMOS JUNTOS E SINBOLICAMENTE DESDE HOJE DEICHO EM SEU COLO AS FLORES DE AFETO E CARINHO. O SUICIDIO MAIZINHA É COISA DE GRNTE DOENTE QUE PRICIPALMENTE SOFRE DE UMA DOENÇA CHAMADA DE EGOISMO, DEPREÇÃO EM ESENCIA É EGOISMO PORQUE QUEM SI COMSENTRA EM SUA PROPRIA TRISTEZA NÃO SI LEMBRA DE FAZER A ALEGRIA DE NINQUEM. COM TODO MEU AMOR E CARINHO DO SU FILHO ANDRSON CÉSAR.PSICOGRAFIA RECEBIDA POR CARLOS BARCELI DIA 22 04 2012 CENTRO PEDRO E PAULO
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=103180918

AS PERDAS NA VIDA:

 

AS PERDAS NA VIDA 

Todos nós já perdemos algo na vida: alguns perdem a saúde, emprego, um animal de estimação... e, todos nós, infelizmente perdemos um ente querido. 
Perder faz parte da vida de qualquer ser humano e o sofrimento decorrente disso vai depender do grau de afeição que tínhamos por aquilo que perdemos. 

Não há duvida que a maior perda é a de um filho. É quase indescritível esta dor. Não tente imaginar. Só sabe disso quem já viveu esta terrível experiência. Desnecessário dizer que é antinatural um filho falecer antes dos pais, que ele representava o futuro, era uma parte dos pais... 
Há os que perdem os pais e com eles também se perde a nossa identidade, o alicerce... Há quem perde o marido, companheiro. E, quando a relação era boa resta o sentimento de solidão e a reconstrução do novo papel social. Perde-se o irmão, avós, tios, primos... 

Tudo isto faz parte da vida. Não há vida sem perdas. 
Também não há vida sem ganhos. Temos o péssimo vício de realçar as perdas em detrimento dos ganhos. Insistimos em lembrar das coisas tristes. 
Por que será que sofremos tanto? 

Buda dizia que um dos pilares que sustenta o sofrimento humano é o apego. É importante lembrar que o mundo físico não é permanente. Se aceitarmos a imperfeição, a transitoriedade e a interdependência entre tudo e todos no universo podemos evitar ou diminuir o sofrimento. 
Não é simples? Nada simples. 
Não há escolhas. A situação está posta e é com isso que temos que lidar. A responsabilidade de ter uma vida melhor vivida é nossa e precisamos buscar todos os recursos para que isto aconteça. 

Religião, trabalho, amigos, cursos, terapias, grupos de autoajuda e tantos outros são recursos que precisamos buscar quando vivemos uma situação de perda. 
Vá a luta! 

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Á MÃEZINHA QUE PERDEU SEU FILHO AMADO:


À MÃEZINHA QUE PERDEU SEU FILHO AMADO






“Esta mensagem que me foi passada é direcionada a uma mãezinha, que eu não conheço, não foi me passado nomes, pediram que eu a postasse pois a pessoa certa viria aqui para lê-la.”



Venho através dos rios, dos lagos,
venho atravessando fronteiras inimagináveis,
venho atraído por esta energia,
um misto de tristeza e esperança,
que clama aos céus por ajuda,
num grito de extrema dor,
ensurdecendo os céus,
fazendo-se escutar.

Que lamento mais triste,
alma que chora,
que na fé se agarra,
tirando dela forças,
para poder continuar,
é isto só o que pede,
humilde curvou-se,
aos desígnios da vida.



Coração de mãe que chora,
a perda de seu filhinho,
que se perdeu pela vida,
e da vida foi ceifado,
coração não se revolta,
entende as Leis do Amor,
transgredidas pelo filho,
causando muita dor.



Oxum ouviu seu pranto,
de seus olhos lágrimas rolou,
pedindo que eu viesse,
para a dor aliviar,
levando para suas águas,
a dor de teu coração,
aliviando-lhe a alma,
trazendo-lhe paz e calma.



Não chore mais,
sossega o coração,
o teu filhinho querido,
que caiu pelo vicio,
levado pela ilusão,
Oxum irá amparar,
recolhido ele será,
e aprenderá a lição.



Agora sossega filha,
segue em paz tua missão,
teu menino nós cuidaremos,
não se esqueça jamais,
que o Pai não desampara,
Jesus cuida do rebanho,
o Amor que Ele espalhou,
te dará vitória sempre.



Ditado por Zé Pilintra do Catimbó

Psicografado por Luconi

Em 06-11-09.

Seguidores