
"Se estivesse na terra no dia de hoje,eu estaria com a galera,provavelmente passaria o dia no parque do Carmo e a noite iria para alguma baladinha ou cinema....Mãe eu cresci!!Quando parti estava com 19 anos,há muito tempo não lembrava que existia dia da criança.
No que se resume a vida da maioria dos jovens quando está na terra??
Porque deixamos de dar valor a coisas tão preciosas e as substituímos por outras tão banais?
Saímos de casa e gritamos da porta:"Mãe,fui,te ligo...bjoo"
A maioria dos jovens é assim não adianta negar agora,agora é que a verdade vem a nossa mente...
Você me ligava muitas vezes no celular,quando eu demorava vc se preocupava,mãe é assim...quantas vezes achei que vc pegava demais no meu pé!!Quantas vezes quis viajar para longe de casa,ter mais liberdade...Vc sempre suave comigo,quando eu chegava sempre tinha um prato quentinho me esperando,me sorria como se a gente não tivesse discutido minutos antes...mãe é assim...
Hoje vc chora por um dia das crianças que certamente não existiria para mim pois com 19 anos eu estaria com a galera...
Sabe o que eu queria??
Que essas lembranças de criança de alegrassem,quando somos crianças somos anjos realmente,depois vamos crescendo e esquecendo...
Quero te dizer que eu estou com vc hoje bem mais perto,se estivesse encarnada eu não teria dimensão do amor que sinto e do quanto vc se doou para mim...
A vida deveria parar na infância,essa é uma fase maravilhosa,onde nada nos atinge,proteção total contra o mal do mundo,é assim que vemos...Mas precisamos crescer e o mundo terreno se apresenta tentador e muitas vezes enganador,ilusório...E qual o jovem que não se sente atraído por toda essa tentação?
Mãe, não chore hoje!!Olhe as fotos, reviva os momentos e veja o quão Deus foi magnânimo com a gente,quanta coisa nos permitiu curtir juntas, quanta lembrança boa para sentir saudade, sem saudade a vida seria mais vazia, muito mais...
Hoje me sinto mais próxima e estou mais próxima de vc...Sempre te amei, só que agora tenho a dimensão exata....
Sua filha, amiga alma irmã
Caroline"
As sombras da noite
invade a terra...
Os homens caminham
apressados em busca de abrigo...
O piu da coruja
traz mau agouro...
Silencio total?
se ouve um grito...
ou varios?
Quem ouviu?
Um corpo tomba...
machucado...
ferido...
morto...
Quem viu?
Essas mãos que ferem...
matam...
roubam...
dilaceram...
Quem viu?
É a sombra da noite
que escondem os vultos?
As mãos inimigas
que matam,machucam?
E o grito sofrido...
As lagrimas sentidas...
Quem ouve,quem ver?
E na estrada escura,jogada na lama...
a justiça humana caida no chão...
E o grito dos justos?
Não se ouve no escuro?
Nem no clarear do dia...
Com o sol brilhando...
o grito de fome...
o grito de dor...
o barulho das guerras...
E as mães que choram...
pelos filhos perdidos
Pelas mãos assasinas abatidos...
tombados no chão...
Quem viu?
Nem os justos veem...
calam...
E assim caminha a HUMANIDADE....
(KILZA MÃE GILNE)
ACESSEM A REPORTAGEM:08-2-06 http://www.tribunadonorte.com.br/noticia.php?id=4695.

O pesar é uma emoção natural. É a parte de você que lhe permite dizer adeus quando não deseja fazer isso; expressar – por para fora – a tristeza em seu íntimo causada pela experiência de qualquer tipo de perda. Poderia ser de um ente querido, ou uma lente de contato.
Quando você pode expressar seu pesar, livra-se dele. As crianças a quem é permitido ficar tristes quando estão tristes, lidam muito bem com a tristeza quando se tornam adultas e por isso costumam superá-la muito rapidamente.
As crianças a quem é dito “não chore” têm muita dificuldade em chorar quando se tornam adultas. Afinal de contas, disseram-lhes durante suas vidas inteiras para não chorarem. Por isso, reprimem o seu pesar.
O pesar constantemente reprimido se transforma em depressão crônica, uma emoção muito antinatural.
Devido à depressão crônica, pessoas matam, guerras começam e nações se tornam decadentes.
A raiva é uma emoção natural. É a ferramenta que lhe permite dizer “não, obrigado”. Não tem de ser abusiva e nunca deve prejudicar outra pessoa.
Quando é permitido às crianças expressarem sua raiva, elas passam a ter uma atitude muito sadia em relação à raiva quando se tornam adultas e por isso costumam superá-la muito rapidamente.
As crianças que acham que é errado expressar a sua raiva, e que de fato nunca deveriam senti-la, terão dificuldade em lidar adequadamente com sua raiva quando se tornarem adultas.
A raiva constantemente reprimida se transforma em ódio, uma emoção muito antinatural.
Devido ao ódio, pessoas matam, guerras começam e nações se tornam decadentes.
A inveja é uma emoção natural. É a emoção que faz um menino de cinco anos querer alcançar a maçaneta da porta como sua irmã – ou andar de bicicleta. A inveja é a emoção natural que o faz desejar fazer uma coisa de novo; tentar ainda mais; continuar tentando, até ser bem sucedido. É muito sadio e natural ser invejoso. Quando é permitido às crianças expressar sua inveja, elas passam a ter uma atitude muito sadia em relação à inveja quando se tornam adultas e por isso costumam superá-la muito rapidamente.
As crianças que acham que é errado expressar sua inveja, e que de fato nunca deveriam senti-la, terão dificuldade em lidar adequadamente com sua inveja quando se tornarem adultos.
A inveja constantemente reprimida se transforma em ciúme, uma emoção muito antinatural.
Devido ao ciúme, pessoas matam, guerras começam e nações se tornam decadentes.
O medo é uma emoção natural. Todos os bebês nascem com dois medos: o de cair e o de sons altos. Todos os outros medos são reações que aprendem a ter em seu ambiente, com seus pais. O objetivo do medo natural é produzir um pouco de cautela. A cautela é uma ferramenta que ajuda o corpo a viver. É uma consequência do amor. Do amor por si mesmo.
As crianças que acham que é errado expressar seu medo, e que de fato nunca deveriam senti-lo, terão dificuldade em lidar adequadamente com seu medo quando se tornarem adultas.
O medo constantemente reprimido se transforma em pânico, uma emoção muito antinatural.
Devido ao pânico, pessoas matam, guerras começam e nações se tornam decadentes.
O amor é uma emoção natural. Quando uma criança pode expressá-lo e recebê-lo naturalmente, sem limites ou condições, inibições ou constrangimentos, não é preciso mais nada. Porque a alegria do amor expressado e recebido dessa forma é suficiente. Contudo, o amor sujeito a condições, limites, regras, rituais e restrições, controlado, manipulado e contido, torna-se antinatural.
As crianças que acham que é errado expressar o seu amor, e que de fato nunca deveriam senti-lo, terão dificuldade de lidar adequadamente com o amor quando se tornarem adultas.
O amor constantemente reprimido se transforma em possessividade, uma emoção muito antinatural.
Devido à possessividade, pessoas matam, guerras começam e nações se tornam decadentes.
Portanto, as emoções naturais, quando reprimidas, produzem reações antinaturais. E, na maioria das pessoas, a maioria das emoções naturais é reprimida. Contudo, essas emoções são aliadas. São dádivas. Suas ferramentas divinas com as quais você constrói a sua experiência.
Você recebe essas ferramentas no nascimento. Elas o ajudam a cuidar de sua vida.
Neale Donald Walsch
"... Faz _________ anos que meus irmãos sofreram um acidente de carro e morreram, ela com _____ anos deixando um bebê de ___ ano, meu irmão caçula de ______ Nossa família desabou...Sofremos muito, choramos, rezamos e pedimos a Deus que nos confortasse, e foi o que aconteceu. Fui criada em uma família católica, mas depois do acontecido eu e meu marido, sonhamos várias vezes com eles, parece que nos encontramos, pois o sonho parece real, em comemorações como aniversários, natal sentimos a forte presença deles, nossa família é muito unida pelos laços do amor... Mas mesmo mantendo a seridade, sinto muita falta de meus irmãos, principalmente da minha irmã caçula, eramos muito amigas, as vezes parece que sinto ela perto de mim, como nesse instante, então as lágrimas veêm. o que posso fazer para saber se eles estão bem? Como posso ajudar minha mãe a superar essa perda? Aguardo seus conselhos. Obrigado...
Fique com Deus ......"

Prezada __________, bom dia.
Perdoe a demora em responder seu questionamento.
à igreja católica - assim com todas as religiões espiritualistas - acredita também na continuidade da vida após o desenlace do corpo físico... esta fé e crença já são suficientes para que sua família possa aceitar - nunca esquecer - a temporária separação dos seus entes queridos; pois no futuro, no mundo espiritual, todos iremos encontrar aqueles que nos foram caros e que deixaram esta Terra antes de nós.
A situação do Espírito no corpo carnal é como a do pássaro na gaiola, então devemos aprender a aceitar e, um dia talvez até, alegrarmo-nos com a liberdade que foi concedida aos espíritos dos que partiram antes de nós. Eles agora retornaram à pátria espiritual e podem absorver os raios de luz que emanam diretamente de Jesus para todos nós, os seus irmaos menos esclarecidos ainda.
Talvez um dia nós possamos vencer o egoismo que ainda trazemos dentro de nós e - mesmo mantendo a saudade natural de nossoa afetos - possamos vencer a dor (e as vezez revolta) que trazemos pela "perda" que sentimos - observando apenas o nosso sofrimento sem que pensemos, muitas vezes, naqueles que partem, libertando-se das amarras pesadas da carne.
Quantas vezes desejamos mantê-los prisioneiros ainda ao nosso lado, quando na verdade se encerrou seu tempo de "pena" aqui na Terra e hoje podem haurir novos rumos, sentimentos e conhecimentos além da esfera humana carnal?
em verdade, minha irmã, devemos aprender a resignarmos com os fatos da vida e enxergar em tudo a grandeza e o amor de Deus que deseja sempre o melhor para os seus filhos e, em tudo, nos dá preciosas lições de humildade, amor e esperança.
A simples sensibilidade da presença deles ao lado de seus familiares é a maior prova que o amor não morre e que os laços de afeto e carinho continuam eternamente. As datas comemorativas e os acontecimentos importantes familiares são realmente momentos em que os queridos espíritos - quando devidamente permitidos - podem estar conosco; recebendo e doando carinho e afeto.
Aproveite estes momentos e deixe fluir de você - e dos seus - pensamentos de amor e fraternidade, saudade saudável, esperança de reencontro e eles receberão estes efluvios energéticos como pétalas de flores, caindo diretamente em seus corações.
Não tenha receio, minha irmã; ao contrário tenha certeza que quanto mais puderem colaborar com vibrações de amor e paz, melhores os seus queridos estarão no mundo espiritual e que, certamente, estarão aguardando ansiosos o momento do reencontro para poderem, finalmente, abraçar os queridos que tanto os amam.
Siga sua vida. Doe de sí aos que necessitam e honre nobremente as lembranças dos queridos. Busque a paz interior e, certamente, poderá sentir cada vez mais suas vibrações e prensenças próximas a vocês.
Converse fraternalmente com sua mãe que - como toda mãe - deve desejar o melhor para seus filhos e, neste momento, eles estão onde melhor lhes cabe.
Imagino a dor da perda de uma mãe, mas também imagino a alegria que deva sentir ao perceber que a tão temida morte não existe e sim a libertação do cativo que sofria nas limitãções da carne e que hoje fluio livre no mundo espiritual - que aguarda a todos nós.
Juntem-se em momentos de oração e vibração pelos desencarnados; certamente os bons amigos espirituais estarão presentes para aliviar as dores dos corações de todos e preenchê-los com esperança e fé no futuro.
Paz contigo.
Leia Mais em: http://www.bomespirito.com/2012/03/desencarnaperda-de-familiares-perguntas.html#ixzz2gfVVCTxz
Obrigado pelo carinho e Paz Contigo
Foto: DivulgaçãoSelton Mello, que dirigiu Claudio Cavalcanti em 'Sessão de Terapia' - último trabalho do ator na TV, escreveu um texto de despedida para o amigo. Ele lamenta a morte do colega, que ocorreu neste domingo (29). Na série do GNT, Cavalcanti interpretava Otávio, um empresário com Síndrome do Pânico.
Leia mais:
Morre no Rio de Janeiro o ator Claudio Cavalcanti, da série 'Sessão de Terapia'
Leia na íntegra o que Selton Mello disse sobre o ator, que estava internado na UTI do Hospital Pró-Cardíaco, no Rio de Janeiro, por conta de complicações após uma cirurgia na coluna.
"Tive o privilégio de conhecer e conviver com esse grande ator chamado Claudio Cavalcanti. Ele nos deixou nessa noite do dia 29 de setembro, mas sua arte é eterna. Porque um ator pode nos deixar, mas suas criações seguem reverberando na mente e no peito de quem se deparou com elas.
Nosso lindo encontro proporcionou muitas alegrias de um trabalho que nos motivava diariamente e algumas certezas sobre nossa profissão. Uma delas é a de que não somos donos do que fazemos. A arte é algo nobre, generoso, que encontra ressonância em outras pessoas e só então ela se torna completa.
Tive o privilégio de ver um ator de 73 anos com muito brilho nos olhos, com um desejo gigante de se expressar da maneira mais potente possível. Claudio tinha fome de expressão.
E como isso era estimulante!
Para ele, que vivia uma excitação de menino por um trabalho que o deixava apaixonado, e para mim, pois tive a confirmação da longevidade espiritual que a arte oferece. Me impressionava sua disponibilidade física e emocional, estava ali inteiro.
E ríamos e nos emocionávamos com cada passagem de seu personagem. A equipe estava inteira do seu lado e vibrando com sua caminhada diária rumo a um trabalho notável.
Desde pequeno eu acompanhava pela TV o trabalho desse grande ator. Nunca trabalhamos juntos em cena. Quis o destino que fosse nessa configuração, ele na frente e eu atrás das câmeras. E ali, eu ficava namorando os caminhos que ele percorria e então eu aprendia, aprendia muito em cada passo que ele dava.
E agora, com muita tristeza, nos despedimos dele, mas ao mesmo tempo com uma sensação nobre que embala o que estamos sentindo: o sentimento de que ele viveu uma última grande aventura emocional de uma maneira que só os grandes intérpretes conseguem alcançar.
Em nome de toda a equipe de Sessão de Terapia, envio nosso abraço apertado a Maria Lucia, sua companheira de toda a vida, e também a todos os seus familiares.
O lugar de um grande ator é no palco, nas telas, sob a luz que ilumina os já iluminados por natureza. Esse era seu lugar de direito.
Claudio Cavalcanti foi, é e sempre será um artista imenso”.