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domingo, 25 de agosto de 2013

PSICOGRAFIA: A RESPOSTA QUANDO PRECISAMOS!!!




Recebo com alegria as manifestações de carinho e, principalmente, de agradecimento, mas me sinto na obrigação de, uma vez mais, esclarecer o papel e as imensas limitações de nosso espaço. Primeiramente, embora não seja uma página pessoal, acabo sendo identificado como único responsável pela eventual ajuda que buscamos dar às pessoas feridas pela dor da perda. Erroneamente, para alguns, pode ficar a impressão de que podemos mais do que nossa restrita vontade de auxiliar; que somos melhores do que parecemos ou que haja qualquer tipo de auto-promoção. Como já tive oportunidade de escrever aqui, na Comunidade no Orkut e em e-mails de resposta, não sou médium. Faço parte de um grupo de médiuns que se reúne em duas casas e que, eventualmente, faz psicografias, em complemento ao trabalho de assistência material e espiritual. E, na verdade, sou o único do grupo que não possui qualquer sensibilidade mediúnica : não vejo, não sinto, não tenho qualquer intuição.

Não tenho "poderes", como dizem os leigos, ainda que Divaldo Franco defenda que somos, todos, potencialmente sensitivos. Tenho apenas fé, uma fé tranqüila e inquebrantável, que me sustenta e acho que me possibilita ajudar de alguma maneira. Talvez justamente por não ter qualquer envolvimento mediúnico tenha me incumbido (ou me incumbiram) de realizar este trabalho de divulgação das mensagens, de esclarecimento e de buscar confortar as pessoas.

Por isto criamos o Blog Partida e Chegada e uma Comunidade no Orkut, onde divulgamos psicografias, artigos e reportagens sobre o espiritismo; derivando para nosso Grupo no Yahoo e, recentemente, a nossa Rede de Amigos. Como demonstram os números, tem sido possível fazer algo efetivo, mas, com realismo, ainda longe do que gostaríamos e imensamente o oposto da enorme expectativa dos que nos escrevem. Como já ressaltamos inúmeras vezes, as comunicações mediúnicas são limitadas às condições dos espíritos que se foram, de seus familiares e das circunstâncias de vida e de desencarne de cada um. Não existe uma regra rígida para que ocorram e, embora possa parecer contraditório, esta é uma medida exata da justiça de Deus.

Portanto, espero que considerem eventuais mensagens psicografadas aqui reproduzidas como meras amostragens de situações, muitas das vezes, semelhantes às suas; instrumentos de consolo e de comprovação da vida após a morte. Não procurem tal elo como um fim em si mesmo ou mera satisfação de uma curiosidade. Vejamos, todos, em cada texto, seu sentido único, pois a morte também faz parte do sentido da vida e as respostas das quais precisamos nem sempre estão disponíveis quando queremos; mas sim quando precisamos.


Marcos Grignolli

FRASES DE CHICO XAVIER, PARTE I:


FRASES DE CHICO XAVIER - I



1. "Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta."

2. “Ah... Mas quem sou eu senão uma formiguinha, das menores, que anda pela Terra cumprindo sua obrigação!”

3. "Tudo o que Jesus falou no Sermão da Montanha foi ao coração, ao sentimento. Não disse nada ao raciocínio, porque é pela inteligência que caímos. Ele não disse: Bem-aventurados os inteligentes. Chegou mesmo, certa vez, a dar graças ao Pai por ter ocultado os segredos do céu aos sábios e inteligentes. Quem cai pelo amor, o próprio motivo da queda faz que se reerga, mas quem cai pela inteligência não se sente caído."

4. Justiça e misericórdia : "Toda vez que a Justiça Divina nos procura para acerto de contas, se nos encontra trabalhando em benefício dos outros, manda a Misericórdia Divina que a cobrança seja suspensa por tempo indeterminado."

5. Resposta Divina : “O Velho Testamento, que é a palavra dos profetas, é o homem desesperado com os problemas da vida criados por ele mesmo, batendo à porta de Deus.”“O Novo Testamento, contendo os ensinamentos de Jesus, é a resposta de Deus ao homem de todos os tempos.”

6. O Evangelho e o acaso. "Toda vez que as circunstâncias te induzam a ouvir as verdades do Evangelho, não penses que o acaso esteja presidindo a semelhantes eventos. Forças divinas estarão agindo a fim de que te informes quanto ao teu próprio caminho."

7. “Quem é perseguido, muitas vezes ainda consegue ir adiante, principalmente se estiver sendo perseguido de maneira injusta, mas quem persegue não sai do lugar”.

8. "Tenho sofrido muitas perseguições da parte de espíritos inimigos da Doutrina, mas dizendo-lhes com sinceridade, as maiores dificuldades que enfrento para perseverar no serviço da mediunidade são oriundas de minhas próprias imperfeições”.

9. "Toda vez que descuidamos do patrimônio do corpo, abusando e afrontando os perigos da vida e chegamos à morte, esta morte não vem de Deus. Tudo o que vem de Deus, vem devagar."

10. Perante o sofrimento: "O espírita chora escondido. Depois, lava o rosto e vai atender a multidão sorrindo."





Fonte: "O Evangelho de Chico Xavier", de Carlos A. Baccelli;"Palavras de Luz", de Hércio Marcos Cintra Arantes

Sites Indicados: http://www.terraespiritual.org/espiritismo/Chicox/frases.html
http://www.ger.org.br/frases_chico.htm

MORTE DE ENTE QUERIDO: A DOR DE AMBOS!!!



"Não, o coração que amou de fato jamais esquece. Mas, continua amando até o fim. Como o girassol volta para o seu Deus, quando ele se põe, o mesmo olhar que lhe dirigiu quando ele nasceu ", Thomas Moore
Uma das maiores dores que podem atingir a um coração na Terra é a separação de pessoas que se amam. É humano sofrer com a morte física de alguém. É necessário, no entanto, que não se faça do fim natural a que chega a vida física, um palco de revolta contra Deus. A vida física tem seu início, meio e fim. Término esse que todos sabem que um dia chegará. Por que não se preparar? Não a esperando para qualquer momento, mas se conscientizando de que nada na vida lhes pertence, posto que "são depositários e não proprietários".

Apegam-se às pessoas, tornando-se delas donas, razão pela qual chega a revolta da separação. Como alguém que é meu me pode ser tirado, sem o meu consentimento?

A saudade fará com que suas lágrimas caiam para sempre, diminuindo com o tempo, mas estarão sempre em sua face. Mas, creia, o dia do reencontro chegará. Aguarde com confiança e sem qualquer precipitação. Não chantageie a vida se entregando à autodestruição, isto só o levará a se afastar mais e mais das vibrações de refazimento e reequilíbrio.

Não retenha quem se foi além do necessário para que tenha boas recordações. Desfaça-se dos excessos de correntes que podem aprisionar o seu amor ao seu lado. A vida dele prosseguirá em outras paragens, não mais na que você se encontra. Não o chame para ajudá-lo diante das suas dificuldades de vida. Elas são suas.

Deus não é cruel. Jamais o faria reencontrar ou encontrar um amor para depois o lançar fora de sua vida, eternamente. Seu sofrimento não é o maior do mundo, portanto não agrida a quuem quer que seja com a justificativa de que o seu coração está de luto.


Alguém partiu, não faça com que os outros partam também, afastando-se de sua compahia. Ore, pedindo pela paz do que se foi, lembrando-se que ele também sofre a saudade da separação. Mas em suas preces nuunca se esqueça de dizer: "Vá adiante amor, aqui ficaremos bem e, quando Deus assim quiser, nós nos veremos..."


Assinado : Carlos Murion
Local: "Centro Espírita Cavaleiros da Luz" - Salvador (BA)
Médium : José Medrado (do livro "Construção Interior", Ed. Mundo Maior)
FONTE: BLOG PARTIDA E CHEGADA

sábado, 24 de agosto de 2013

CARTA ÁS MÃES QUE CHORAM...



Imagem : Mother (Morteza Katouzian)
"Hoje venho para falar às mães. Esses seres especiais a que foi dado o dom da vida e mais: de cuidar e colocar essas vidas em com caminho. Mãe ! Anjo! Não há diferença alguma entre os dois seres, pois o que se compara é a bondade, o amor, os cuidados despendidos a favor de outra criatura.


Mães são anjos mesmo no reino animal, pois lá cuidam e zelam por seus filhotes com amor desinteressado, preparando-os para a vida humana ou selvagem.


Aí surgem os questionamentos sobre aqueles seres que desprezam seus filhos ou mesmo conseguem atentar-lhe contra a vida. Dessas ‘mães’ não falaremos, deixamos que as vidas sucessivas façam-nas evoluir a ponto de ao menos serem boas mães.


Aquelas que sofrem por seus filhos, que choram por suas derrotas e sentem-se totalmente vulneráveis com sua perda, merecem nossa atenção.


Ah! A estas mães, em especial, rogo a Deus por clemência e misericórdia, para que consigam superar a dor da perda, para que seus corações se acalmem e haja alguma faísca de esperança para continuarem neste mundo sem o que para elas é o mais importante: seus filhos.


Não há dor maior, isso é sabido, mas às vezes, muitas vezes, é o necessário como resgate e evolução.
Que estas mães possam entender e doar parte desse amor a outros seres que necessitam dele. Não dizemos que deve esquecer ou substituir, mas encontrar na caridade uma forma de passar o tempo e aliviar o coração.


Mães queridas que hoje estão separadas de seus filhos! Conformem-se, lutem pela própria evolução e cumpram com o acordado para que possam estar livres e disponíveis no reencontro. O reencontro é certo, não duvidem nunca, pois Deus, nosso Pai, não nos separaria de quem amamos para sempre. Vejamos como um intervalo, como se o tempo pausasse e, durante um filme, pudéssemos tomar uma água para, novamente mais tarde, retomarmos de onde paramos.


Mães de Antônios, de Chicos, de Marias. Mães de todos os nomes, sejam abençoadas e amparadas pelos bons espíritos. Que jamais lhes passe pela cabeça abandonar esta vida para um reencontro mais rápido, pois desta forma, ele ficará mais e mais distante; e a lição poderá ser dura demais.


Para as mães que desanimaram da vida, olhem para seus outros filhos, eles estão ali, também dependem de você. Não dizemos para seguir como se nada tivesse acontecido, mas para que continuem a caminhada e terminem seu trabalho.


Amor de mãe é gigante, não tem fronteiras e por este motivo seus filhos recebem tudo o que vem de vocês. Suas alegrias, que muito ajudam, e sua tristeza, que também os atinge.


Calma, paciência e muita fé em Deus é o remédio para a perda de um filho. Vocês não estão sozinhas, Deus está ao lado de cada uma neste caminho sinuoso e muitas vezes estreito demais. Deus nunca deixaria perecer uma mãe. Então, erga a sua cabeça, enxugue suas lágrimas e espere pelo tão esperado reencontro.


Desejo, espero e vibro muito para cada uma, para que cada ‘anjo-mãe’ encontre uma maneira, a sua maneira, para sobreviver a este fato tão triste.


Que Deus abençoe o proteja cada uma, cada coração de mãe. Um abraço fraterno."


Assinado : JosuéData : 02 de outubro de 2012
Local : "Casa da Prece" - Sorocaba ( SP )
Médium : S.A.O.G.

CISSA GUIMARÃES: NÃO TENHO COMO IR CONTRA MINHA DOR, DIZ ATRIZ!!!



No espelho do camarim, bilhetes e a foto de seu filho, Rafael
A atriz Beatriz Gentil Pinheiro Guimarães atuou em TV, filmes e peças, como apresentadora esteve 20 anos à frente do Vídeo Show. Mais conhecida como Cissa Guimarães, ela é também uma mãe que carrega uma dor enorme: a morte de seu filho Rafael, em julho de 2010.


No quadro "O que vi da vida", exibido no programa "Fantástico", da Rede Globo, a atriz fala sobre a carreira, os amores, a maternidade e dá um depoimento emocionante sobre o luto pela perda do filho. Abaixo, o vídeo e, na sequencia, entrevista da atriz ao Portal IG.



* * *

“Quando foi a última vez que você gargalhou para valer?”. É com esta pergunta que a personagem Beatriz começa a repensar toda sua vida. O drama, pontuado por momentos cômicos, que Cissa Guimarães vive no palco do teatro Leblon, no Rio, inevitavelmente passa por comparações com sua vida pessoal.



“Minha última gargalhada foi quando cheguei em casa, vindo de São Paulo, e o Rafa tinha saído do “Geleia do Rock” (programa do Multishow). A banda dele era finalista do programa e ele achava que iria gravar seu primeiro CD. Ali eu fui muito feliz pela última vez. Isso foi dois dias antes do acidente”, diz ela.


Após o atropelamento que vitimou seu filho caçula, no dia 20 de julho, Cissa suspendeu a apresentação de “Doidas e Santas” por duas semanas. Mas logo encarou o desafio de voltar aos palcos. “Ali estava minha força, a força que eu precisava”, diz.


Ao lado de Giuseppe Oristânio e Josie Antello, a atriz dá voz a temas que doem na carne – como morte, perdas, cremação, tristezas. Quantos teriam a mesma coragem que Cissa demonstra? “Isso mostra como a força do teatro é incrível. Aqui ela é uma personagem, é a atriz”, explica Josie, que divide cena com Cissa vivendo três personagens – sua mãe, a filha e a irmã. “Criamos uma relação familiar, demos todo o apoio possível ao que ela viveu”, diz Giuseppe.


Cissa chega ao teatro cerca de duas horas antes da apresentação. Cumprimenta os funcionários, dá uma conferida na bilheteria – os ingressos têm se esgotado com facilidade, joga a bolsa para um canto e sobe ao palco. Começam seus rituais de superstição. Dá três pulos com o pé direito e faz uma oração calada, de olhos fechados. Segue para o camarim. Acende uma vela para seu “anjo Rafa”, fica alguns minutos em silêncio olhando para a foto dele, colada no canto do espelho. Só depois, ela se diz preparada para conceder a entrevista.



"Tenho compromisso com a felicidade", afirma Cissa

Você chegou ao teatro fazendo alguns rituais. Por quê?
O palco do teatro é um altar para mim. Por isso o meu total respeito por este lugar. Mesmo que eu esteja trabalhando em palcos de colegas, indo entrevistar alguém para o “Vídeo Show”. No camarim acendo velas para meu anjo da guarda. Hoje em dia meu anjo é meu filho Rafael.


Você sente a presença dele?
Eu não queria falar sobre isso.


Claro, é uma decisão sua. De que forma você se vê como a Beatriz, sua personagem na peça?
Ela não tem nada a ver comigo... Peraí, quer dizer, tem alguma coisa a ver, sim. A Beatriz tem um “insight” quando responde a uma entrevista. A pessoa pergunta para ela: “Quando foi seu último momento de felicidade, quando foi sua última gargalhada?”. E ela não sabe responder a isso. Me identifico com ela neste sentido, nesta busca da felicidade.


É compreensível...
Estou passando pelo momento mais infeliz de toda a minha vida, que é uma dor da qual nunca mais vou me curar, mas continuo dizendo que tenho compromisso com a felicidade. Estou me cuidando da maneira que posso.


Onde tem buscado forças?
Com meus filhos, Tomás e João, com meu neto José e com meu teatro. Estou tentando aprender a conviver com esta dor, que é eterna, e ser feliz de novo. Quero voltar a ser feliz, voltar a sorrir. Não a sorrir como antes, porque nunca vai ser igual, mas quero voltar, de alguma maneira, a sorrir. Neste momento, a Beatriz se parece comigo, nesta luta de querer ser feliz.


Você interpreta uma mulher que não consegue sair de um casamento infeliz. Já viveu situação parecida?
A personagem está insatisfeita há muitos anos e não consegue dizer “não” a uma situação dita pela sociedade como correta, que é a questão do casamento. Nunca fui assim. Sou ariana. Se não estou feliz, você não vai me segurar. Nunca assinei papel de casamento nem passei por estas cerimônias todas. Acho que casamento deveria ser uma decisão para se tomar só aos 60 anos de idade, antes disso é bobeira. Com 20 ou 30 anos, você jurar que vai ficar com aquela pessoa até que a morte os separe, a chance de dar merda é grande. Não trato relacionamento como brincadeira, meus casamentos duraram muito tempo.


O que é “muito tempo” para você?
Fiquei 14 anos com Paulo César Pereio, quase cinco anos com Raul Mascarenhas e seis com o João Batista. Isso é um tempinho bom. Tem quem casa, faz filho e menos de um ano depois já está separado. Hoje em dia casamento virou brincadeira.


Quando você é doida, quando você é santa?
Para você ser doido, tem que ser santo. Para ter a vida que eu gosto, para fazer loucuras, preciso ser santa. Minha casa funciona sempre. Na parte familiar, sempre fui careta. Para poder ser doida e chegar em casa depois das duas da manhã, tenho que organizar toda a casa de forma bem careta, nos detalhes. Tem que buscar o equilíbrio. Detesto gente muito santa ou muito doida.


Apesar de todo o drama familiar, a peça tem uma mensagem positiva, não?
A mensagem principal é “seja feliz”, vá buscar a sua salvação através da felicidade e dane-se o que os outros pensam. Metade da minha salvação já foi embora com meu filho, mas eu ainda vou buscar ser feliz. Do tamanho que esta felicidade couber em mim. Não vai ser mais 100%, mas nem por isso vai ser só 10%, entende?


De que forma esta peça a ajuda e qual é a importância dela neste momento da sua vida?
Ela me trouxe a minha maior realização profissional, é minha primeira filha, por eu ter parido, em termos de produção, todos os detalhes que estão no palco. Digo que tive três filhos e uma filha, que foi esta peça. É o que está me segurando na vida neste momento, além da força dos meus filhos e do meu neto. Isso aqui é uma grande família.


Por isso você conseguiu voltar tão rapidamente ao palco?
Esta peça me mantém viva, foi ela quem me deu “boinhas” para sobreviver neste mar de tristeza no qual me encontro. Eu não tive dúvidas de que precisava voltar ao teatro o mais rápido possível, por causa dessa força que os deuses do palco me dão. Rafael ia gostar disso, ele adorava esta peça.


Você saberia responder a mesma pergunta que fazem para sua personagem? Quando foi a última vez que você gargalhou para valer?
Foi quando cheguei em casa, vindo de São Paulo, e o Rafa tinha saído do “Geleia do Rock” (programa do Multishow) e ele disse que a banda dele era finalista do programa e achava que iria gravar seu primeiro CD. Ali eu fui muito feliz pela última vez. Isso foi dois dias antes do acidente (ela se emociona).

MORTE:






Morte - muitos provocam-na por Inconsciência.

"Muitas pessoas assumem que têm medo da morte.



Mas, quando se vê a maneira insensata como algumas vivem, demolindo a sua saúde ou lançando-se em aventuras perigosas com o pretexto de que querem fazer experiências, tem-se a impressão de elas fazem tudo para apressar esse momento...





Então, que sentido tem, afinal, falar em medo da morte?




Elas provocam a morte como se, no fundo se si mesmas, seconsiderassem imortais.



Direis vós: «Mas, se é porque se sentem imortais, não há
motivo para censurar o seu comportamento!» Pelo contrário, pois não se deve confundir tudo: a consciência da imortalidade não se desenvolve expondo-se estupidamente aos perigos.







Crer na imortalidade é crer no poder do espírito.



Ora, não é propriamente o espírito que impele as pessoas a apressarem o seu fim, é a sua inconsciência, a sua irresponsabilidade, a sua ociosidade, a sua falta de autodomínio."





Omraam Mikhaël Aïvanhov
(Editora Prosveta)

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